Post on 19-Nov-2020
Composteiras& HortasPedagógicas
Sumário
COLAB Composteiras & Hortas Pedagógicas 2 Participantes 3
Apresentações 3
Grupo 1: Projeto de horta e compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar. 6 Notícia do amanhã 6 Justificativa 6 Ação pedagógica 6 Atores 6 Fases de implementação 7 Cronograma de implementação 7
Grupo 2: CENPREA – Centro de Formação de Profissionais de Educação Ambiental – 10 anos. 8 Notícia do amanhã 8 Justificativa 8 Ação pedagógica 8 Atores 8 Fases de implementação 9 Cronograma de implementação 9
Grupo 3: Projeto de horta e compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar. 10 Notícia do amanhã 10 Justificativa 10 Ação Pedagógica 10 Atores 10 Fases de implementação 11 Cronograma de implementação 11
Grupo 4: Projeto de horta e compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar. 12 Notícia do amanhã 12 Justificativa 12 Ação pedagógica 12 Atores 12 Fase de implementação 12 Cronograma de implementação 12
Grupo 5: Curitiba: capital amiga das minhocas. 13 Notícia do amanhã 13 Justificativa 13 Ação pedagógica 14 Atores 14 Fases de implementação 14 Cronograma de implementação 14
Conclusões 15
COLAB Composteiras & Hortas Pedagógicas Uma das ferramentas que meu mandato tem usado na elaboração de projetos de lei é o Design Thinking. O processo de design pode ser uma forma organizada, criativa e construtiva de participação democrática, seja na política do dia-a-dia, seja na política oficial, como a que fazemos aqui, no Legislativo.
No dia 24 de outubro, no Escritório Verde da UTFPR, realizamos uma construção colaborativa de projeto de lei para hortas e composteiras nas escolas de Curitiba, que chamamos de Colab. Foram três horas de uma rica experiência, de fala e escuta. Isso me convence que: ouvir a população e as universidades para a construção de ações políticas, deveria ser obrigatório. Tem sido bonito ver as pessoas pensando de maneira coletiva, o que querem para o futuro e desenvolvimento da cidade onde vivem, com o espírito de transparência e colaboração que guiou esta ação. Com estas ideias compartilhadas e aprimoradas, elaboramos com ajuda de advogados, um projeto de lei que carrega o nome de todos os que tiveram presentes.
Participantes Alcione Gabardo, Aline da Silva, Ana Paula da Silva Rodrigues, Ana Sekulic, Anabelli Peichó, Angélica Sereneski, Bruno Pilato, Deise Schneiders, Edelcio Marques dos Reis, Eloy Casagrande Jr., Frederico Westphalen, Gabriel Sorrentino, Gelson Rosa, João Cardoso, Iracema Bernardes, Kamila Ribeiro, Lígia Marcelino, Luiz Falcão, Maria Regina Zago, Maurício Degelmann, Nataly Aires, Paula Mello,Renata Acosta, Ronaldo Frossard, Silvana Rabinovitz, Solange Latenek, Tamara van Kaick, Viviane Mendonça.
Apresentações A condução do COLAB foi realizada pela equipe do mandato, com participação de cerca de 40 participantes, previamente inscritos. Todos passaram por apresentações dos projetos em andamento no programa de Pós Graduação em Tecnologia e Sociedade da UTFPR. E depois se dividiram em cinco grupos.
A partir do problema “como incentivar, hortas e composteiras pedagógicas?”, apresentamos uma primeira ferramenta de design chamada “Notícia do amanhã”. Um áudio de programa de rádio, direto do futuro, 2030, noticiava que Curitiba alcançará 100% da
destinação correta de resíduos orgânicos. Assim, divididos em cinco grupos, cada um elencou uma justificativa, uma ação, um grupo de atores envolvidos, fases de implementação e cronograma de implementação. Ao final, foram realizadas apresentações das ações no formato de “Notícia do amanhã”, noticiando suas ações co-criadas durante o Colab.
Grupo 1: Projeto de horta e compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar.
Notícia do amanhã “A equipe realizou o plano de projeto de horta comunitária e compostagem com foco em uma escola-modelo, para geração de economia e engajamento da sociedade. A escola contava com problemas de evasão e situação de risco, sendo escolhida para demonstrar a aplicação do projeto em situações adversas. A implementação durou 6 meses e a recepção da comunidade foi muito positiva, gerando ganho financeiro e participação dos
alunos para efetividade do projeto. A metodologia utilizada será estudada para replicação futura em outras comunidades.”
Justificativa 1) Redução da geração de resíduo. Aproveitar resíduos para melhorar o solo e produzir alimentos através da compostagem. 2) Processo lógico do pensamento – aprender a planejar pensamento sistemático e ciclos naturais. 3) Segurança alimentar e nutricional para a comunidade, aproveitando recursos e espaços disponíveis. Alimentação sem agrotóxico. 4) Resgatar a conexão com a família, comunidade, alunos e professores. Integração. 5) Educação Ambiental – interdisciplinaridade, atividades ao ar livre, trabalhar sentidos valorização do ambiente.
Ação pedagógica 1) Capacitar os professores para compreender como utilizar a composteira e hortas como instrumento pedagógico. Requisitos: - Capacitar diretores. - Técnicas e estruturas para implantar hortas. - Parceria escolar X empresa (voluntariado, sementes, material).
- Material/Recursos – Modelo/boas práticas. Exemplo de como aplicar a interdisciplinaridade nas hortas e composteiras. - Desenvolver projetos.
Atores Atores essenciais: - Poder público (Sec. de educação, Abastecimento, Meio Ambiente e Prefeitura) - Direção da Escola, professores serviços gerais, alunos. Atores desejáveis: - Família - Comunidade - Empresas - Instituições e ONGs
Fases de implementação 1) Elaborar projeto de composteiras e hortas pedagógicas. Etapa/Recursos e Resultados A) Etapa 1 - Formar educadores. 2 - Capacitar os professores. 3 - Preparar material de apoio. 4 Escolas - elaborar projeto específico. 5 - Acompanhamento, avaliação e correção.
Cronograma de implementação: A) Etapa 1- Formar educadores (6 meses) – Responsável: Secretarias de Educação, Meio ambiente e Segurança Alimentar e Nutricional, etc.
2- Capacitar os professores (6 meses) – Responsável: Secretaria de educação, Meio ambiente, Segurança alimentar e Nutricional. 3- Preparar material de apoio (6 meses) – Responsável: Secretaria de Educação, Meio ambiente, Segurança Alimentar e Nutricional. 4- Escola - elaborar projeto específico (6 meses) – Diretores e professores + alunos / Família + comunidades. 5- Acompanhamento, avaliação e correção. Interferindo sempre. - Secretarias + diretores + professores + alunos + famílias + comunidade. B) Recursos Responsável – todo o projeto indeterminado – precisa estar na escola. Recursos financeiros – começo do projeto até o final. Integração com currículo – começo do projeto até o final. C) Resultados Educadores (6 meses – secretaria de educação. Após o início da lei), Professores capacitados, Material de apoio.
Grupo 2: CENPREA – Centro de Formação de Profissionais de Educação Ambiental – 10 anos.
Notícia do amanhã “O CENPREA, com o objetivo de diminuir a quantidade de resíduos sólidos orgânicos para os aterros sanitários, bem como custos ambientais e financeiros para o Estado do Paraná, visando cumprir a legislação relativa à Educação ambiental, ODS, e Diretrizes ambientais nacionais, Estaduais e municipais, incentivou a formação do CENPREA, que completa dez anos. O centro busca a formação transversal e interdisciplinar, tendo como um dos princípios básicos a compostagem e as hortas
pedagógicas com incentivos à soberania e a segurança alimentar.”
Justificativa: - Diminuição de resíduos sólidos orgânicos para aterros sanitários. - Redução de custos ambientais/financeiros. - Cumprir legislação relativa às ODS e diretrizes curriculares. - Incentivar formação docente na educação ambiental de forma transversal e interdisciplinar
Ação pedagógica: - Criação de um centro de formação docente para as redes de educação. - Promover o treinamento. - Disponibilizar recursos. - Incentivar financiamentos (bolsas + insumos). - Avaliação e acompanhamento.
Atores: - Comunidade escolar (interno). - Comitê com um representante de cada grupo: Gestores, Docentes, Funcionários, Discentes, Familiares, Vizinhança
Gestores Públicos (externo): Universidades, órgãos públicos, ONGs e movimentos sociais.
Fases de implementação: - Selecionar um grupo multidisciplinar das secretarias municipais e estaduais, sociedade civil, universidades que possam contribuir para a formação do comitê para viabilizar o centro de formação docente. Vontade política e verba.
Cronograma de implementação: 1. Constituição do comitê – 3 meses.
2. Produção do projeto – 3 meses. 3. Execução das atividades – 3 meses. 4. Implementação do sistema de controle e atualização – Três meses. Riscos – Alteração políticas, verba, vontade política.
Grupo 3: Projeto de Horta e Compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar.
Notícia do amanhã
“Hortas e composteiras nas escolas garantem resiliência
alimentar nas cidades”. / Com políticas pedagógicas que
incentivam hortas e composteiras domésticas, a partir de 2020,
a cidade alcança produção alimentar e organiza para 10
comunidades na grande Curitiba, envolvendo 500 escolas e
mais de 200 mil estudantes. Essa iniciativa conta com
envolvimento de diversos atores, incluindo associações de
bairro, professores, coletivos sociais, governo, pais e alunos.
Todos participam de capacitação para implementação do
projeto e assim alcançaram as metas e prazos estabelecidos.
Com o projeto, a cidade diminuiu a destinação de resíduos
orgânicos para aterros. Além disso, como um dos principais
benefícios, a saúde física e psíquica por meio de socialização e
alimentação saudável, reduz taxas de doenças. O húmus das
compostagens tornou as terras curitibanas mais saudáveis.
Justificativa:
Garantir resiliência alimentar nas cidades.
Ação Pedagógica:
- Comprometimento interdisciplinar dos professores.
- Capacitação dirigida. Continua com cumprimento de metas.
- Políticas pedagógicas.
- Diretrizes de hortas pedagógicas.
- Padrão, cartilha, gestão e metas.
Atores: - Administração pública - Dirigentes de ensino - Professores - Coletivos comunitários, associações/ líderes comunitários - Redes
Fases de implementação: - Prazos e metas – curto, médio e longo prazo. - Plano de ação - Objetivo e metas tangíveis.
- Premiação de boas práticas – cumprimentos de metas. - Novos Equipamentos.
Cronograma de implementação 1 – Cocriação entre as escolas 2 – análise dos recursos necessários 3- Estudo e adaptação dos Metodologias a serem seguidas 4- Distribuição de tarefas/ missão/ responsabilidade 5- Capacitação dos atores.
Grupo 4: Projeto de Horta e Compostagem em escola modelo gera retorno financeiro à comunidade escolar.
Notícia do amanhã “Compostagem e ecopedagogia: uma metodologia de capacitação que revolucionou a realidade de comunidades de Curitiba”. / As escolas públicas de Curitiba comemoram 10 anos de projeto de sucesso. Estudantes, professores e comunidade participam da construção de compostagens e hortas pedagógicas. A ação é de baixo custo, possibilitando acesso à alimentos de qualidade e manejo do lixo. Outra consequência
interessante é a recuperação da autonomia e autoestima da população no entorno”.
Justificativa: Lixo também é dinheiro. Comunidade. Engajamento futuro. Círculo alimentar. Melhora do paladar infantil. Democracia do alimento orgânico.
Ação pedagógica: Capacitação dos professores e comunidade. Utilizar agentes revolucionários da sustentabilidade e meio ambiente, para viabilizar a ida de especialistas nas escolas.
Atores: Alunos e funcionários internos Pais de alunos Secretaria municipal Empresas de compostagem Diretores e professores
Fase de implementação: - Comunicação com agentes - Campanhas - Prioridade para causas - Engajamento - Secretaria ambiental + educação - Transparência
Cronograma de implementação: 1. Diagnóstico pedagógico 2. Currículo - Implantação de hortas e compostagem 3. Articulação - Prática e burocracia
4. Engajamento da comunidade 5. Manutenção dos projetos - Durante agendas e período de férias
Grupo 5: Curitiba: capital amiga das minhocas.
Notícia do amanhã “Curitiba ganha o mais importante prêmio internacional pelo programa de compostagem com minhocas e hortas pedagógicas desenvolvidas nas escolas municipais. O programa atende de forma direta os ODS 2,3,4,11,12 e 13.”
Justificativa: - Usar a horta escolar para realizar o atendimento psicopedagógico e alfabetizar. - Engajamento da comunidade ( família e escola).
- Economia de recursos públicos. - Resgate da aprendizagem prática. - Saúde alimentar.
Ação pedagógica: Investimento em uma escola modelo para definições de uma metodologia funcional de venda da produção de horta para retorno financeiro. O que é: Uma forma de ganho financeiro alternativo à comunidade – parte para merenda e outra para venda. Requisitos: Definição de uma escola de educação infantil para a aplicação de um projeto que traga retorno financeiro à comunidade.
Atores: - Comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários, equipe pedagógica e equipe diretiva) - Conselho (COMSEA, CAE, CAISAN, PMSAN, SISAN) - Sociedade - Poderes (legislativo, executivo e judiciário)
Fases de implementação: Consulta à conselhos 1. Estudo socioeconômico para definições da escola. 2. Identificar escolas que já possuem projetos ou abertura. 3. Definições da equipe interna. 4. Estudo de viabilização.
Restrições? Falta de investimento inicial e como manter o engajamento à longo prazo.
Cronograma de implementação: 1 fase – estudo socioeconômico e identificação da escola - 3 meses 2 fase- definições da equipe interna – 2 semanas 3 fase – estudo de viabilização – 3 meses - Para uma única escola (projeto – piloto)
Conclusões
A consolidação desenvolvida pelos grupos 1 (um), 2 (dois), 3 (três), 4 (quatro) e 5 (cinco), para a primeira etapa da dinâmica, chamada Justificativa, é inicialmente a redução dos resíduos orgânicos gerados pela escola, já que os elementos ao mesmo tempo que saem da horta como alimentos voltam, após os processos químicos, físicos e biológicos elaborados na vermicompostagem, que além de produzir o húmus, isto é - um composto fertilizante químico usado no plantio - é produzido também a terra rica em nutrientes que deve ser retirada da vermicompostagem e inserida na horta orgânica. É importante evidenciar a dispersão do resíduo orgânico, evitando seu acúmulo em lixões e com isso reduzindo os gases agressivos gerados neste ambiente. Outros dois fatores indicados pelos grupos é a relação do público infantil que aprenderá matérias como geografia e ciências, através do laboratório orgânico. Desta forma, será ampliado o processo lógico de aprendizado com dinâmica e interdisciplinaridade. Esse entendimento proporcionará outro olhar sobre o meio ambiente e outras perceptiva sobre o alimento, devido o contato desde a plantação até a colheita. Isto significa dizer que a democratização do alimento orgânico não apenas para os alunos, mas para toda a comunidade envolvida, esta na última indicação feita pelos participantes.
Com a participação da comunidade, nos finais de semana por exemplo, deve ser contaminada pelo aprendizado ambiental e alimentar incluso nesta atividade. Na segunda etapa, nomeada Ação Pedagógica, os grupos 1 (um), 2 (dois), 3 ( três), 4 (quatro) e 5 (cinco), identificaram os problemas e meios para a completude da Lei. As três principais indicações feitas pelos envolvidos é a capacitação, sendo ela feita com relação aos cuidados da horta e também vermicomposteiras. Isto significa dizer que estas áreas de conhecimento, devem estar nos currículos seguidos pelas escolas. Outra preocupação das equipes é o fornecimento dos materiais, espaços e continuidade da atividade, atribuindo também verbas para a continuidade e por fim o cuidado de inserir a comunidade para a manutenção do projeto. Na terceira etapa, são direcionados os atores que vão constituir e desenvolver as hortas e vermicomposteiras. Os grupos 1 (um), 2 (dois), 3 ( três), 4 (quatro) e 5 (cinco), pensaram desde o seu início até a continuidade do projeto. Inicialmente, o foco vão ser os professores que receberam auxílio do poder público para a qualificação e concretização da lei. Os outros atores são os estudantes que alimentaram o projeto. A inclusão de conselhos habilitará um melhor
funcionamento. E por fim a comunidade, como os pais dos alunos e aqueles que sintam a vontade para participar. A penúltima etapa são as fases para a implementação, e os grupos 1 (um), 2 (dois), 3 ( três), 4 (quatro) e 5 (cinco) incluirm a consulta popular formulada pela Vereadora Maria Leticia, como fundamental para a consolidação da lei, através dos conhecimentos encontrados em cada um dos participantes. A formulação da lei através desses conhecimentos as aproximam da realidade, garantindo sua efetiva consolidação. Na última etapa, chamada Cronograma, cada grupo enriqueceu de forma exemplar o projeto de lei. Desenvolvido por etapas, tem o foco na efetivação completa do projeto e garante sua continuidade: 1 – A aprovação da lei para a implementação do projeto, 2- Criação de um grupo de especialistas acadêmicos para a capacitação dos docentes, 3 - enunciação de uma grade curricular de fácil inclusão a já prevista, 4 - preparação do material usado para a manutenção do projeto, 5- Capacitação da população dentro das escolas. Outras indicações feitas pelos participantes é a implementação de prazos e prêmios para a melhor desenvoltura do propósito.
PROTOCOLO PROJETO DE LEI
VÍDEO
https://www.youtube.com/watch?v=RGjd1wo_kis
METODOLOGIAda dinâmicade grupoCOLABorativa.
Curitiba é a primeira capital do Brasil a compostar100% dos seus resídos orgânicos
C I D A D E S S U S T E N T Á V E I S
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S E G U N D A - F E I R A | 0 5 A g o s t o d e 2 0 3 0 - A N O X X I
A meta estabelecida em 2019, contou com um plano de ação colaborati-vo, separado em diversas dimensões, tendo como destaque as iniciativas de hortas e composteiras pedagógicas.
Todos os 350 centros de ensinos municipais com-postam e cultivam alimentos orgânicos.
O município conta também centros públicos de compostagem dispos-
OBJETIVO
Planejar ações de incentivoa composteiras e hortaspedagógicas como políticapública em Curitba.
ETAPA 1
JUSTIFICATIVA
Por que é importanteincentivar a práticade compostageme hortas pedagógicas?
Quais são os benefíciosdesta ação?
15 MIN
ETAPA 2
AÇÃOPEDAGÓGICA
Definir a ação!O que é?Quais os requisitos dela?
15 MIN
ETAPA 3
ATORES
Responsáveis internose externos por desenvolvera ação!
Quem são?
15 MIN
ETAPA 4
FASESIMPLEMENTAÇÃO
Como será colocadaem prática a ação?Quais são as premissaspara que ela aconteça?Quais restrições?
20 MIN
ETAPA 5
CRONOGRAMAIMPLEMENTAÇÃO
Linha do tempode implementaçãoda ação.
Quais são os riscosenvolvidos em cadaentrega?
20 MIN
Qual é a notícia que seu grupo vai darquando o plano for executado com sucesso?
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S E G U N D A - F E I R A | 0 5 A g o s t o d e 2 0 3 0 - A N O X X I
Escrevam esse futuro. Como um resumo de todo o plano de ação, uma carta, um manifesto, o que querem, como sera feito, por quem, quando e onde.