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PORTUGUS PPrrooff.. DDiiggeenneess AAffoonnssoo
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 1
COLOCAO PRONOMINAL
CONSIDERAES INICIAIS
(1) Denomina-se colocao pronominal o conjunto de regras referentes colocao dos pronomes pessoais oblquos tonos que funcionam como complementos:
Pessoais Retos e Oblquos:
Retos Oblquos tonos Oblquos Tnicos
1 pessoa
2 pessoa
3 pessoa
eu
tu
ele, ela
ME
TE
SE, O, A, LHE
mim, comigo
ti, contigo
si, consigo, ele, ela
1 pessoa
2 pessoa
3 pessoa
ns
vs
eles, elas
NOS
VOS
SE, OS, AS, LHES
conosco
convosco
si, consigo, eles, elas
(2) Emprego dos pronomes pessoais oblquos tonos O, A, OS, AS:
(a) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral os pronomes o, a, os, as no se alteram. ex.: Chame-o agora. Deixei-a mais tranqila.
(b) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las. ex.: (Encontrar) Encontr-la o meu maior sonho. (Fiz) Fi-lo porque no tinha alternativa.
(c) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, o, e, e,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.
ex.: Chamem-no agora. Pe-na sobre a mesa.
(3) Os pronomes pessoais oblquos tonos funcionam, geralmente, como complementos: verbais ou nominais.
ME, TE, SE, NOS, VOS ! OBJETO DIRETO / OBJETO INDIRETO / COMPLEMENTO NOMINAL
(a) Seu olhar doce e terno me conquistou. (OD)
(b) Custa-nos observar a corrupo generalizada que se instalou em todos os nveis da administrao pblica. (OI)
(c) Sou-te grato por tudo que fizestes. (CN)
O, OS, A, AS; LO, LOS, LA, LAS; NO, NOS, NA, NAS
!
OBJETO DIRETO
(a) Executou o projeto eficientemente. Executou-o eficientemente. (OD)
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 2
(b) Precisava executar as ordens com eficincia. Precisava execut-las com eficincia. (OD)
(c) Conquistaram os cargos por competncia. Conquistaram-nos por competncia. (OD)
LHE, LHES ! OBJETO INDIRETO
(a) Cobrar eficincia das operadoras de telefonia um direito que assiste aos consumidores.
Cobrar eficincia das operadoras de telefonia um direito que lhes assiste.
POSIES DOS PRONOMES OBLQUOS TONOS EM RELAO AO VERBO
PRCLISE
POA1
!!!!
VERBO
(a) Quando eu me encontrava preso
Nas celas de uma cadeia Foi que eu vi pela primeira vez As tais fotografias Em que apareces inteira Porm l no estavas nua E sim coberta de nuvens Terra! Terra! Por mais distante O errante navegante Quem jamais te esqueceria! (Terra Caetano Veloso)
MESCLISE
VER
POA
!!!!
BO
(a) Dar-te-ia minha vida, se pudesse!
NCLISE
VERBO
!!!!
POA
1 POA Pronome Oblquo tono.
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 3
I. PRCLISE OCORRNCIAS OBRIGATRIAS
(1) VERBO PRECEDIDO DE PALAVRAS ATRATIVAS2
(1.1) Palavras de sentido negativo: no, nunca, ningum, jamais, etc
(a) Nada o aborrecia nas horas de grandes dificuldades.
(b) Filhos, netos, nora, ningum lhe dava a ateno que merecia.
(c) No a desejava como filha, mas como mulher.
(d) Jamais se soube a dimenso verdadeira dos fatos.
(e) Ela nem se incomodou com os meus problemas.
(f) Nunca se esquea de mim.
Observao:
# Se a palavra de sentido negativo preceder um infinitivo no flexionado, o pronome poder vir depois do verbo:
Calei para no a magoar. Calei para no mago-la. / Sa para no os incomodar / para no incomod-los.
(1.2) Advrbios
(a) Os seus olhos ternos e doces agora me roubam o sono.
(b) Hoje lhes direi toda a verdade.
(c) Talvez nos encontremos amanh para finalizar o projeto.
(d) Aqui se tem sossego para trabalhar. Observao:
# Se houver pausa depois do advrbio, prevalecer a nclise:
Depois, encaminhei-me para ele.
2 So palavra que atraem o pronome oblquo tono para antes do verbo.
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 4
(1.3) Conjunes Subordinativas3
(a) Todos ali sabiam que ele a amava.
(b) Como me falara de modo sincero, resolvi perdoar-lhe.
(c) Embora o considere muito, no posso admitir tal procedimento irresponsvel.
(d) Quando nos contaram o ocorrido, no acreditamos, pois ele sempre foi uma pessoa equilibrada.
(e) Agi assim para que me dissesses a verdade.
(1.4) Pronomes Relativos4
(a) O resultado das urnas serviu para mostrar a falcia daqueles que se vangloriavam de uma
fora poltica que lhes permitia tudo.
(b) Encontraram, finalmente, os dois aventureiros os quais se encontravam desaparecidos naquela densa mata, desde a semana passada.
3 Quadro das principais Conjunes Subordinativas:
TIPO
PRINCIPAIS CONJUNES
INTEGRANTES
# Que, se
ADVERBIAIS
# Como, porque, j que, visto que, uma vez que # Conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que,
por mais que, por menos que, apesar de que, sem que (=
embora no)
# Se, caso, desde que, a menos que, salvo se, dado que, a menos que, a no ser que
# Conforme, consoante, segundo # Que, de modo que, de forma que, de maneira que # A fim de que, para que # medida que, proporo que, ao passo que # Quando, sempre que, logo que, antes que, depois que, desde
que, todas as vezes que, cada vez que, at que, mal
4 Quadro dos Pronomes Relativos
Invariveis
Variveis
que
quem
onde
qual, a qual, os quais, as quais
cujo, cuja, cujos, cujas
quanto, quanta, quantos, quantas
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 5
(1.5) Pronomes Indefinidos5
(a) Poucos nos daro a oportunidade que precisamos.
(b) Em sociedade tudo se sabe.
(c) Algum me disse que ests de partida para a Alemanha. verdade?!?!
(1.6) Pronomes Demonstrativos6
(a) Isso os deixou irritados.
(b) Aquilo lhe deu arrepio.
(1.7) Nas construes em que a orao seja iniciada por palavra interrogativa, exclamativa,
ou, ainda, numa estrutura em que haja orao optativa (que exprima desejo):
(a) Quem lhe dar perdo?
(b) Quem que me ajudar nessa tarefa?
(c) Como te odeio, velha bruxa!
(d) Deus o acompanhe, meu filho.
5 Quadro dos Pronomes Indefinidos:
Invariveis
Variveis
algum
algo
cada
nada
ningum
outrem
tudo
algum, alguma, alguns, algumas
certo, certa, certos, certas
muito, muita, muito, muitas
nenhum, nenhuma, nenhuns, nenhumas
outro, outra, outros, outras
pouco, pouca, poucos, poucas
qualquer, quaisquer
tanto, tanta, tantos, tantas
todo, toda, todos, todas
vrio, vria, vrios, vrias
6 Quadro dos Pronomes Demonstrativos:
este , esta, isto Estes, estas, isto
esse, essa, isso Esses, essas, isso
aquele, aquela, aquilo aqueles, aquelas, aquilo*
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 6
NOTAS:
(a) Haver a prclise ou a nclise:
# Sujeito explcito antes do verbo: Ele se manteve / manteve-se irredutvel em relao ao divrcio.
William Golding se consagrou/consagrou-se como um mestre em esmiuar questes complexas da natureza humana.
Desde os dois anos de idade, Las se veste /veste-se sozinha.
Por muito tempo, aquelas pessoas se debateram/debateram-se com o alcoolismo.
# Conjuno coordenativa:
Gostei da festa, porm me despedi/despedi-me cedo. Tem rompantes, mas se arrepende/arrepende-se depois. O governador foi taxativo e se estendeu/estendeu-se longamente sobre o assunto.
# Preposio antes de verbo no infinitivo:
Nas lojas esportivas encontramos o equipamento ideal para proporcionar-nos/para nos proporcionar uma vida sadia.
Temos satisfao em lhe participar / em participar-lhe a inaugurao da fbrica.
Tenho o prazer de lhes falar/falar-lhes sobre a filosofia que norteia nossa instituio.
Quando o pronome a/as, o/os, torna-se prefervel a nclise: Conseguido o divrcio, sentiu-se tentada a engan-lo (em vez de a o enganar) na diviso dos bens. / Tenho o prazer de convid-los (em vez de de o convidar) a comparecer ao batismo. / Folgo por sab-los (em vez de por o saber) bem.
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 7
II. MESCLISE OCORRNCIAS OBRIGATRIAS
(1) COM VERBOS NOS FUTUROS DO PRESENTE DO INDICATIVO
(a) Amar-te-ei at o fim, se assim desejares.
(b) Dar-me-s o teu perdo?
(2) COM VERBOS NOS FUTUROS DO PRETRITO DO INDICATIVO
(a) Amar-te-ia at o fim, se assim desejares.
(b) Dar-me-ias o teu perdo?
NOTAS:
(a) Havendo motivo para a prclise, a mesclise ser desprezada:
Sempre te amarei, ainda que tenhas de partir.
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 8
III. NCLISE OCORRNCIAS OBRIGATRIAS
(1) COM VERBOS INICIANDO ORAO
(a) Escolheram-na por sua condio fsica e esttica.
(b) Informei-o sobre o resultado do concurso.
(c) Esperava-se mais desse computador.
(2) HAVENDO PAUSA NO INTERIOR DA ORAO (MARCADA, NORMALMENTE, POR VRGULA
OU PONTO-E-VRGULA)
(a) Aqui, encontro-me com Deus.
(b) Se tudo der certo, informo-te a sada do vo ainda hoje (3) NAS ORAES REDUZIDAS DE GERNDIO7, SEM QUE HAJA MOTIVO PARA A PRCLISE
(a) Tratando-me com respeito, responderei s tuas perguntas.
(b) Recusou a proposta fazendo-se de desentendida. (3) NAS CONSTRUES EM QUE H VERBO NO IMPERATIVO AFIRMATIVO
(a) Minha amiga, diga-me a verdade e tudo se resolver.
(b) Quando eu der o aviso, silenciem-se todos.
7 Na estrutura EM + GERNDIO, a prclise obrigatria: Em se tratando de polticos honestos, estamos feitos.
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 9
IV. COLOCAO DOS PRONOMES OBLQUOS TONOS NAS LOCUES VERBAIS
1. VERBO AUXILIAR + INFINITIVO
Sem Partcula Atrativa
Com Partcula Atrativa
a) Prclise ao auxiliar b) nclise ao auxiliar c) Prclise ao principal d) nclise ao principal
a) Prclise ao auxiliar b) Prclise ao principal c) nclise ao principal
(a) Eu lhe vou fazer uma surpresa agradabilssima.
(b) Eu vou-lhe fazer uma surpresa agradabilssima.
(c) Eu vou lhe fazer uma surpresa agradabilssima. (construo tpica do portugus brasileiro)
(d) Eu vou fazer-lhe uma surpresa agradabilssima.
(a) Ningum lhe vai dar ateno, pois voc no merece.
(b) Ningum vai lhe dar ateno, pois voc no merece. (construo tpica do portugus brasileiro)
(c) Ningum vai dar-lhe ateno, pois voc no merece.
2. VERBO AUXILIAR + GERNDIO
Sem Partcula Atrativa
Com Partcula Atrativa
a) Prclise ao auxiliar b) nclise ao auxiliar c) Prclise ao principal d) nclise ao principal
a) Prclise ao auxiliar b) Prclise ao principal c) nclise ao principal
(a) Depois do romance acabado, eles se foram afastando lentamente.
(b) Depois do romance acabado, eles foram-se afastando lentamente.
(c) Depois do romance acabado, eles foram se afastando lentamente. (construo tpica do portugus brasileiro)
(d) Depois do romance acabado, eles foram afastando-se lentamente.
(a) Neste momento, no lhe estou dando crdito, pois voc mente muitas vezes.
(b) Neste momento, no estou lhe dando crdito, pois voc mente muitas vezes. (construo tpica do portugus brasileiro)
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 10
(c) Neste momento, no estou dando-lhe crdito, pois voc mente muitas vezes.
3. VERBO AUXILIAR + PARTICPIO
Sem Partcula Atrativa
Com Partcula Atrativa
a) Prclise ao auxiliar b) nclise ao auxiliar c) Prclise ao principal
a) Prclise ao auxiliar b) Prclise ao principal
(a) Todos se haviam retirado, quando o deputado corrupto chegara algemado.
(b) Todos haviam-se retirado, quando o deputado corrupto chegara algemado.
(c) Todos haviam se retirado, quando o deputado corrupto chegara algemado. (construo tpica do portugus brasileiro)
(a) Todos j se haviam retirado, quando o deputado corrupto chegara algemado.
(b) Todos haviam se retirado, quando o deputado corrupto chegara algemado. (construo tpica do portugus brasileiro)
NOTAS:
# Com verbo auxiliar no Futuro do Presente ou no Futuro do Pretrito do Indicativo NO ocorrer a nclise.
(a) Fazerei-te esta bondade. (construo inadequada)
(b) Faria-nos o favor em desocuparem estas poltronas, pois esto reservadas para os idosos. (construo inadequada)
(c) Irei-te ajudar: no se preocupe. (construo inadequada)
(d) Estaria-me ajudando se ficasse calado. (construo inadequada)
# Com particpios isolados, NO dever ocorrer nem a prclise, nem a nclise. A norma culta indica o uso do pronome oblquo tnico.
(a) Dada-me a explicao, saiu cabisbaixo. (construo inadequada)
(b) Dada a mim a explicao, saiu cabisbaixo. (construo adequada)
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 11
UM FATO PRONOMINAL?!?!
O deputado Teixeira Coelho, do Maranho, fiel ao purismo lingstico de So Lus, a
Atenas brasileira (que depois do Sarney virou a apenas brasileira), ficou indignado:
- Deputado Flores da Cunha, V. Exa. no pode estar nesta Casa, onde se deve primar pela
pureza da lngua, a cometer esses deslizes de pronome fora do lugar, comeando os
perodos.
- Isso coisa de importncia menor, deputado. O principal a idia.
- Desculpe, Exa., mas no . L em So Lus no admitimos isso em estudante de ginsio.
Flores da Cunha deu uma baforada, olhou l de cima com total desprezo:
- Senhor deputado, l no Rio Grande a gramtica livre, como livre so os pampas e o
minuano, como livre o gacho.
- Mas no est dispensado de respeitar a lngua.
- Ora, deputado, quem V. Exa. para corrigir minha linguagem?
- Sou um deputado, como V. Exa.
- Mas sem autoridade nenhuma para falar de pronomes. V. Exa. o prprio pronome mal
colocado. V. Exa. um pronome errado.
- No entendi, deputado.
- Olhe sua carteira de identidade. V. Exa. "Teixeira" Coelho. Em nome do purismo da
lngua deveria chamar-se "Xeira-te" Coelho.
O Teixeira calou.
Relato de Sebastio Nery, publicado na Folha de S. Paulo em 18.2.81 e, posteriormente, transcrito por Celso Luft no jornal Correio do Povo:
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 12
EXERCITANDO
Fundao Carlos Chagas
01. (TRF 5 REGIO Agosto/2003) Quanto s nossas riquezas naturais, no h quem duvide dessas riquezas, quem subestime o valor dessas riquezas, o encanto que qualquer turista encontrar nessas riquezas.
Evitam-se as repeties da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, por, respectivamente:
A) as duvide; lhes subestime seu valor; lhes encontraro B) duvide destas; as subestime seu valor; nelas encontrar
C) duvide delas; subestime seu valor; nelas encontrar
D) duvide delas; subestime-lhes o valor; as encontrar
E) as duvide; as subestime seu valor; lhes encontrar
02. (TRF 5 REGIO Agosto/2003) A frase em que se indica a substituio do elemento
sublinhado por uma forma pronominal correta : A) Muros altos cercavam o condomnio = cercavam-no.
B) Reforaram a guarda = reforaram-a.
C) Os guardas controlavam o condomnio = controlavam-lhe.
D) Os ladres espiam os condminos = espiam eles.
E) Tentam atingir a liberdade = atingir-lhe.
03. (TRF 4 REGIO MARO/2007) Est INCORRETA a substituio do segmento grifado
pelo pronome correspondente na frase:
A) fazem arrecadao de ingressos = fazem-na
B) no tm plano de manejo = no o tem
C) focar a ateno nos parques nacionais = foca-la
D) precisa diversificar sua oferta de atrativos ambientais = diversificar-lhes
E) o Brasil tem vantagem competitiva = tem-na
04. (TRE SP Maio/2006) So evidentes os avanos tecnolgicos, ningum duvida dos
avanos tecnolgicos, mas no se deve atribuir aos avanos tecnolgicos a propriedade de j representarem o pleno desenvolvimento social que no cabe aos avanos tecnolgicos produzir.
Evitam-se as repeties da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:
A) duvida deles / no se os deve atribuir-se / no lhes cabe
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 13
B) deles duvida / no se lhes deve atribuir / no lhes cabe
C) os duvida / no se deve atribu-los / no lhes cabe
D) duvida deles / no se deve atribu-los / no os cabe
E) deles duvida / no se deve atribuir-lhes / no os cabe
05. (TRF 1 REGIO Outubro/2001) ...mostra a preocupao em proteger jovens e
crianas. A expresso sublinhada na frase acima est corretamente substituda por um pronome em: A) proteg-los.
B) proteger-nos.
C) proteger-os.
D) proteger-lhes.
E) proteger eles.
06. (TRF 1 REGIO Outubro/2001) "Esses sintomas levam a pessoa a reiniciar o processo." Substituindo os termos sublinhados pelos pronomes adequados, obtm-se, respectivamente, as formas A) levam-lhe e reiniciar-lhe
B) levam-na e reinici-lo
C) levam-a e reiniciar-lo
D) levam-na e reiniciar-lhe
E) levam-lhe e reinici-lo
07. (TRF 3 REGIO Agosto/2007) Devaneios, quem no tem devaneios? Tm devaneios
as crianas e os jovens, do aos devaneios menos crdito os adultos, mas impossvel abolir os devaneios completamente.
Evitam-se as indesejveis repeties da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
A) os tem Tm-lhes do-lhes abolir-lhes
B) tem eles Tm-nos do-lhes abolir-lhes
C) os tem Tm eles do-nos aboli-los
D) tem a eles Os tm do a eles abolir a eles
E) os tem Tm-nos do-lhes aboli-los
08. (TRF 1 REGIO Agosto/2007) Todas as religies tm rituais, e os fiis que seguem
esses rituais beneficiam-se no propriamente das prticas que constituem os rituais, mas da meditao implicada nesses rituais.
Evitam-se as viciosas repeties da frase acima, substituindo-se os segmentos sublinhados, respectivamente, por: A) lhes seguem lhes constituem neles implicada
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Aspectos Morfossintticos e Semnticos da Lngua Portuguesa - 14
B) os seguem os constituem neles implicada
C) os seguem os constituem lhes implicada
D) os seguem lhes constituem implicada nos mesmos
E) seguem-nos constituem-nos a eles implicada
09. (TRF 1 REGIO Dezembro/2006) Os velhinhos iam para as janelas, abriam as janelas,
instalavam-se nas janelas e transformavam as janelas em pontos de observao.
Evitam-se as viciosas repeties da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:
A) abriam-lhes instalavam-se-lhes transformavam-lhes
B) as abriam lhes instalavam-se transformavam-nas
C) abriam-nas instalavam-se nelas transformavam-nas
D) lhes abriam instalavam-se nelas transformavam-lhes
E) abriam-nas nelas se instalavam lhes transformavam
010. (TRF 4 REGIO Maro/2007) Aquele escritor v mscaras em tudo, pe mscaras em
todas as personagens, vale-se das mscaras para confundir os leitores, leitores estes pelos quais no demonstra o menor respeito intelectual:
Evitam-se as viciosas repeties da frase acima, substituindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por:
A) pe-lhes das mesmas com quem
B) pe-nas daquelas por quem
C) pe-nas das mesmas com quem
D) as pe destas de quem
E) pe elas daquelas por quem