Cirrose Hepática

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CIRROSE HEPÁTICA

Jequié/BANovembro - 2012

ENFERMAGEMENFERMAGEM

Trabalho apresentado pelas Trabalho apresentado pelas DiscentesDiscentes Cintia Alves; Cintia Alves; Cristiane Teixeira; Ivana Ferraz; Lorena Gomes; Luciane Cristiane Teixeira; Ivana Ferraz; Lorena Gomes; Luciane Barbosa e Martha Brito doBarbosa e Martha Brito do 6° Semestre 6° Semestre do do CursoCurso de de Enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié (FTC), para aJequié (FTC), para a DisciplinaDisciplina Saúde do Adulto.Saúde do Adulto.

Docente:Docente: Sheyla Sales.Sheyla Sales.

FÍGADOFÍGADO

A função hepática é complexa e a disfunção A função hepática é complexa e a disfunção hepática afeta todos os sistemas orgânicos. Por hepática afeta todos os sistemas orgânicos. Por esse motivo, o enfermeiro deve compreender esse motivo, o enfermeiro deve compreender como funciona o fígado e deve ter como funciona o fígado e deve ter competências especializadas na avaliação competências especializadas na avaliação clínica e tratamento para cuidar de pacientes clínica e tratamento para cuidar de pacientes que se submetem a procedimentos que se submetem a procedimentos diagnósticos e terapêuticos complexos. O diagnósticos e terapêuticos complexos. O enfermeiro também deve compreender os enfermeiro também deve compreender os avanços tecnológicos no tratamento dos avanços tecnológicos no tratamento dos distúrbios hepáticos que são comuns e podem distúrbios hepáticos que são comuns e podem resultar de um vírus, exposição a substâncias resultar de um vírus, exposição a substâncias tóxicas, como o álcool, ou tumores.tóxicas, como o álcool, ou tumores.

FÍGADOFÍGADO

o Órgão central do metabolismo;Órgão central do metabolismo;o É a maior glândula do corpo humano;É a maior glândula do corpo humano;o Pesa aproximadamente 1,800g nos Pesa aproximadamente 1,800g nos

homens e 1,400g nas mulheres;homens e 1,400g nas mulheres;

o 1.500ml de sangue por minuto circulam 1.500ml de sangue por minuto circulam

através do fígado.através do fígado.

Metabolismo da Glicose

Funções do Fígado

Conversão da Amônia

Metabolismo da Proteína

Metabolismo de lipídios

Armazenamento de Vitaminas e Ferro

Metabolismo de Medicamentos

Formação da Bile

Excreção de Bilirrubina

CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO FÍGADOSANGUÍNEA DO FÍGADO

Fonte: ROLIM, Andrea.

Suprimento sanguíneos : veia porta 70% a 80% e artéria hepática.

CIRROSE HEPÁTICA

CIRROSE HEPÁTICACIRROSE HEPÁTICA

Definição:Definição:

Cirrose hepática pode ser definida, sob o ponto de vista Cirrose hepática pode ser definida, sob o ponto de vista anatomopatológico, como uma anatomopatológico, como uma doença hepática doença hepática caracterizada pela formação de nódulos de caracterizada pela formação de nódulos de hepatócitos envoltos por fibrose difusa.hepatócitos envoltos por fibrose difusa. Os Os nódulos de hepatócitos podem ser formados pela nódulos de hepatócitos podem ser formados pela penetração de septos fibrosos em lóbulos pré-penetração de septos fibrosos em lóbulos pré-existentes ou pela atividade regenerativa dos existentes ou pela atividade regenerativa dos hepatócitos, que se segue à necrose. A fibrose hepatócitos, que se segue à necrose. A fibrose corresponde à cicatrização que se segue à destruição corresponde à cicatrização que se segue à destruição de hepatócitos e ao colapso da trama de reticulina que de hepatócitos e ao colapso da trama de reticulina que sustenta os hepatócitos. É muito importante lembrar sustenta os hepatócitos. É muito importante lembrar que que esta doença é difusa, atingindo todo o fígadoesta doença é difusa, atingindo todo o fígado..

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - ETIOLOGIAETIOLOGIA

Causas mais frequentes:Causas mais frequentes:

Álcool;Álcool; Hepatite crônica B ou C;Hepatite crônica B ou C; Fígado gordo não alcoólico;Fígado gordo não alcoólico;

Fatores de risco: Obesidade, Diabetes mellitus, Fatores de risco: Obesidade, Diabetes mellitus, Hipertrigliceridemia.Hipertrigliceridemia.

Cirrose Biliar;Cirrose Biliar; Hemocromatose.Hemocromatose.

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - ETIOLOGIAETIOLOGIA

Causas mais raras:

o Hepatite crônica auto-imune;Hepatite crônica auto-imune;o Medicamentos (Medicamentos (metil-dopa, isoniazida, e outros);metil-dopa, isoniazida, e outros);o Doenças metabólicas genéticas (deficit de Doenças metabólicas genéticas (deficit de αα1 – 1 –

antitripsina, tirosinemia, doenças do antitripsina, tirosinemia, doenças do armazenamento de glicogênio, galactosemia, armazenamento de glicogênio, galactosemia, doença de Wilson);doença de Wilson);

o Infecções (schistossomíase, sífilis terciária e Infecções (schistossomíase, sífilis terciária e congénita, brucelose);congénita, brucelose);

o Cardíaca (fígado de estase na ICC direita, na Cardíaca (fígado de estase na ICC direita, na pericardite);pericardite);

o Doença de Rendu – Osler – Weber;Doença de Rendu – Osler – Weber;o Doença veno-oclusiva.Doença veno-oclusiva.

DIAGNÓSTICO

DIAGNOSTICO- O PACIENTE DIAGNOSTICO- O PACIENTE TEM CIRROSE?TEM CIRROSE?

Anamnese e Exame FísicoAnamnese e Exame Físico

Os portadores de cirrose hepática podem se apresentar de variadas Os portadores de cirrose hepática podem se apresentar de variadas maneiras:maneiras:oHemorragia digestiva alta ou baixa;Hemorragia digestiva alta ou baixa;oAscite;Ascite;oHepatomegalia e/ou esplenomegalia;Hepatomegalia e/ou esplenomegalia;oDetecção de estigmas periféricos de insuficiência hepatocelular Detecção de estigmas periféricos de insuficiência hepatocelular crónica;crónica;oAssintomático, sendo o diagnóstico aventado à partir do achado Assintomático, sendo o diagnóstico aventado à partir do achado acidental de anormalidades laboratoriais sugestivos da doença;acidental de anormalidades laboratoriais sugestivos da doença;oSinais insipientes ou manifestos de encefalopatia hepática;Sinais insipientes ou manifestos de encefalopatia hepática;oSinais e sintomas sugestivos de carcinoma hepatocelular(CHC).Sinais e sintomas sugestivos de carcinoma hepatocelular(CHC).

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico: IcteríciaIcterícia Ascite e edemas dos M. I. SAscite e edemas dos M. I. S Circulação venosa colateral na parede Circulação venosa colateral na parede

abdominal (“abdominal (“caput medusa caput medusa ”)”) Sopro de Curveilher – BaumgartenSopro de Curveilher – Baumgarten HepatomegaliaHepatomegalia EsplenomegaliaEsplenomegalia AsterixisAsterixis Faetor hepaticusFaetor hepaticus

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico: IcteríciaIcterícia Ascite e edemas dos MMII E MMSSAscite e edemas dos MMII E MMSS Circulação venosa colateral na parede Circulação venosa colateral na parede

abdominal (“abdominal (“caput medusa caput medusa ”)”) Sopro de Curveilher – BaumgartenSopro de Curveilher – Baumgarten HepatomegaliaHepatomegalia EsplenomegaliaEsplenomegalia AsterixisAsterixis Faetor hepaticusFaetor hepaticus

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico: IcteríciaIcterícia Ascite e edemas dos MMII E MMSSAscite e edemas dos MMII E MMSS Circulação venosa colateral na parede Circulação venosa colateral na parede

abdominal abdominal Sopro de Curveilher – BaumgartenSopro de Curveilher – Baumgarten HepatomegaliaHepatomegalia EsplenomegaliaEsplenomegalia AsterixisAsterixis Faetor hepaticusFaetor hepaticus

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico: IcteríciaIcterícia Ascite e edemas dos M. I. SAscite e edemas dos M. I. S Circulação venosa colateral na parede Circulação venosa colateral na parede

abdominal (“abdominal (“caput medusa caput medusa ”)”) Sopro de Curveilher – BaumgartenSopro de Curveilher – Baumgarten HepatomegaliaHepatomegalia EsplenomegaliaEsplenomegalia AsterixisAsterixis Faetor hepaticusFaetor hepaticus

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico: IcteríciaIcterícia Ascite e edemas dos M. I. SAscite e edemas dos M. I. S Circulação venosa colateral na parede Circulação venosa colateral na parede

abdominal (“abdominal (“caput medusa caput medusa ”)”) Sopro de Curveilher – BaumgartenSopro de Curveilher – Baumgarten HepatomegaliaHepatomegalia EsplenomegaliaEsplenomegalia AsterixisAsterixis

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasAranhas vasculares e telangiectasiasEritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaAtrofia testicularVirilizaçãoContractura de DupuytrenAlterações ungueais (unhas de Muehrckes e

unhas de Terry) Osteoartropatia hipertróficaAnéis de Kayser – Fleisher

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasAranhas vasculares e telangiectasias Eritema palmar Eritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaGinecomastia, rarefação pilosa Atrofia testicularAtrofia testicular VirilizaçãoVirilização Contractura de DupuytrenContractura de Dupuytren Alterações ungueais (unhas de Muehrckes Alterações ungueais (unhas de Muehrckes

e unhas de Terry) e unhas de Terry) Osteoartropatia hipertróficaOsteoartropatia hipertrófica Anéis de Kayser – FleisherAnéis de Kayser – Fleisher

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasEritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaGinecomastia, rarefação pilosaAtrofia testicularAtrofia testicularVirilizaçãoVirilizaçãoContractura de DupuytrenAlterações ungueais (unhas de Muehrckes e

unhas de Terry) Osteoartropatia hipertróficaAnéis de Kayser – Fleisher

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasAranhas vasculares e telangiectasias Eritema palmar Eritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaGinecomastia, rarefação pilosa Atrofia testicularAtrofia testicular VirilizaçãoVirilização Contractura de DupuytrenContractura de Dupuytren Alterações ungueais (unhas de Muehrckes Alterações ungueais (unhas de Muehrckes

e unhas de Terry) e unhas de Terry) Osteoartropatia hipertróficaOsteoartropatia hipertrófica Anéis de Kayser – FleisherAnéis de Kayser – Fleisher

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasEritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaAtrofia testicularVirilizaçãoContractura de DupuytrenAlterações ungueais Alterações ungueais Osteoartropatia hipertróficaOsteoartropatia hipertróficaAnéis de Kayser – Fleisher

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

Exame Físico:Exame Físico:

Aranhas vasculares e telangiectasiasEritema palmar Ginecomastia, rarefação pilosaAtrofia testicularVirilizaçãoContractura de DupuytrenAlterações ungueais (unhas de Muehrckes e

unhas de Terry) Osteoartropatia hipertróficaAnéis de Kayser – FleisherAnéis de Kayser – Fleisher

MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES CLÍNICASCLÍNICAS

- Obstrução Porta e Ascite;Obstrução Porta e Ascite;- Infecção e Peritonite;Infecção e Peritonite;- Deficiência de Vitamina e Deficiência de Vitamina e

Anemia;Anemia;- Deterioração Mental.Deterioração Mental.

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICACLÍNICA

o Forma sintomática:Forma sintomática:

- Manifestações gerais: Manifestações gerais: - astenia, anorexia, emagrecimento, perda da massa astenia, anorexia, emagrecimento, perda da massa

muscular, osteoporose.muscular, osteoporose.

EXAMES CLINICOS

Ecografia abdominal com “doppler”Ecografia abdominal com “doppler”

Tomografia computadorizada (CT)Tomografia computadorizada (CT)

Ressonância magnética (MRI)Ressonância magnética (MRI)

Angio – Ressonância magnética (MRA)Angio – Ressonância magnética (MRA)

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIAIMAGIOLOGIA

Ecografia abdominal com “doppler”Ecografia abdominal com “doppler”

Tomografia computadorizada (CT)Tomografia computadorizada (CT)

Ressonância magnética (MRI)Ressonância magnética (MRI)

Angio – Ressonância magnética (MRA)Angio – Ressonância magnética (MRA)

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIAIMAGIOLOGIA

Ecografia abdominal com “doppler”

Tomografia computadorizada (CT)

Ressonância magnética (MRI)Ressonância magnética (MRI)

Angio – Ressonância magnética (MRA)Angio – Ressonância magnética (MRA)

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIAIMAGIOLOGIA

Laboratório:Laboratório:

Hemograma com plaquetas;Hemograma com plaquetas; Transaminases (AST e ALT);Transaminases (AST e ALT); glutamil – transpeptidase;glutamil – transpeptidase; Fosfatase alcalina;Fosfatase alcalina; Bilirrubinas total, directa e indirecta;Bilirrubinas total, directa e indirecta; Amônia;Amônia; Electroforese proteínas;Electroforese proteínas; Tempo de protrombina;Tempo de protrombina; Alfa feto-proteina.Alfa feto-proteina.

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - LABORATÓRIOLABORATÓRIO

Endoscopia digestiva alta;Endoscopia digestiva alta; Biópsia hepática.Biópsia hepática.

CIRROSE HEPÁTICA – OUTROS CIRROSE HEPÁTICA – OUTROS EXAMESEXAMES

CIRROSE HEPÁTICA - CIRROSE HEPÁTICA - EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO

ASCITEASCITE

ASCITEASCITE

Cirrose hepática (80%);Cirrose hepática (80%);Neoplasia (10%);Neoplasia (10%);Insuficiência cardíaca (3%);Insuficiência cardíaca (3%);Tuberculose (2%);Tuberculose (2%);Pancreatite (1%);Pancreatite (1%);OutrasOutras

ASCITE - LABORATÓRIOASCITE - LABORATÓRIO

o Amilase (ascite pancreática);Amilase (ascite pancreática);o Bilirrubina (ascite biliar);Bilirrubina (ascite biliar);o Triglicéridos (ascite quilosa)Triglicéridos (ascite quilosa)o Glicose e LDH (peritonite bacteriana);Glicose e LDH (peritonite bacteriana);o Pesquisa de BAAR (Tuberculose Pesquisa de BAAR (Tuberculose

peritoneal);peritoneal);o Citologia (ascite maligna);Citologia (ascite maligna);

ASCITE - TERAPÊUTICAASCITE - TERAPÊUTICA

o Grau I (pequeno volume)Grau I (pequeno volume) Restrição de SódioRestrição de Sódio

o Grau II (volume moderado)Grau II (volume moderado) Repouso no leitoRepouso no leito Restrição de sódio moderada (2g/dia)Restrição de sódio moderada (2g/dia) Espironolactona (100 a 200 mg/dia)Espironolactona (100 a 200 mg/dia) Furosemida 20 a 40 mg/dia)Furosemida 20 a 40 mg/dia)

o Grau III (volume grande)Grau III (volume grande) ParacenteseParacentese Expansão do volume (albumina, Expansão do volume (albumina,

dextranos, colóides)dextranos, colóides)o Refratária – Shunt, transplanteRefratária – Shunt, transplante

CIRROSE - TRANSPLANTE

Indicações:Indicações:Hepatite fulminante;Hepatite fulminante;Cirrose descompensada;Cirrose descompensada;Carcinoma hepatocelular.Carcinoma hepatocelular.

CIRROSE - PROGNÓSTICOCIRROSE - PROGNÓSTICO

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

FígadoFígado, Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br, Acessado em: 06/10/2012 às , Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br, Acessado em: 06/10/2012 às 01h42min.01h42min.FígadoFígado, Disponível em: www.catalog.nucleusinc.com, Acessado em: , Disponível em: www.catalog.nucleusinc.com, Acessado em: 06/10/201201h42min .06/10/201201h42min .BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7 ed., Guanabara Koogan, 2006.BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7 ed., Guanabara Koogan, 2006.JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, José; Histologia BásicaHistologia Básica, 8 ed., Guanabara Koogan, , 8 ed., Guanabara Koogan, 2004.2004.Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease 7th Edition: Vinay Kumar, Abul K. Robbins and Cotran Pathologic Basis of Disease 7th Edition: Vinay Kumar, Abul K. Abbas and Nelson Fausto Eds. Elsevier Inc 2005 International Edition.Abbas and Nelson Fausto Eds. Elsevier Inc 2005 International Edition.Bogliolo Patologia 6ª edição: Geraldo Brasileiro Filho Ed. Editora Guanabara Koogan Bogliolo Patologia 6ª edição: Geraldo Brasileiro Filho Ed. Editora Guanabara Koogan S.A. 2000 Rio de Janeiro.S.A. 2000 Rio de Janeiro.Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem médico –cirúrgica/ [editores] Suzanne C. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem médico –cirúrgica/ [editores] Suzanne C. Smeltzer ... [et al]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Smeltzer ... [et al]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.