Post on 14-Jul-2016
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DIREÇÃO DEFENSIVA
A Direção Defensiva divide-se em duas partes
que são:
Direção Preventiva:
É a atitude permanente do condutor que,
deverá observar, prever e decidir sobre as
condições do trânsito, evitando assim envolver-
se em acidentes.
Direção Corretiva:
É a atitude que o condutor deverá adotar ao
se defrontar com a possibilidade de acidentes,
corrigindo uma situação não prevista.
Ao observar as normas de trânsito, conservando o
veículo com manutenção adequada e dirigindo com os
necessários, o condutor está cuidados e atenção
adotando uma atitude:
PREVENTIVA.
para dirigir, ou
Causas de Acidentes
Imperícia:
Consiste na falta de técnica
pouca habilidade ao volante.
Imprudência:
É quando o condutor imprime velocidade
excessiva, avança sinais, ultrapassa em locais e
condições inadequadas e etc.
Negligência:
É quando o condutor mesmo sabendo que seu
veículo não tem condições de uso, mesmo assim o
conduz em vias públicas ou, não encontrando-se em
condições (cansaço – fadiga – sono – alcoolizado –
etc.), insiste em dirigir.
DIREÇÃO DEFENSIVA
É dirigir de forma a evitar
ações
e das
acidentes apesar das
incorretas dos outros
condições adversas.
Os meios de ação que são
utilizados para atingir os
objetivos da direção defensiva:
Educação.
Fiscalização.
Elementos da Direção Defensiva
CONHECIMENTO
ATENÇÃO
PREVISÃO
DECISÃO
HABILIDADE
C
A
P
D
H
ATENÇÃO
“O condutor deverá, a todo
momento, ter domínio de seu
veículo, dirigindo-o com atenção e
cuidados indispensáveis à
segurança do trânsito.” (Art. 28 CTB)
Situações que tiram à atenção do CONDUTOR.
Dirigir com braço para fora.
Dirigir transportando pessoas, animais ou volume
à sua esquerda ou entre braços e pernas.
com incapacidade física ou mental
que comprometa a segurança no
Dirigir
temporária
trânsito.
Dirigir usando calçado que não se firme nos pés
ou que comprometa a utilização dos pedais.
Dirigir utilizando – se de fones nos ouvidos
conectados a aparelhagem sonora ou de telefone
celular.
Fone de ouvido.
Braço p/ fora.
Incapacidade Física e mental.
Apenas uma das mãos.
Objetos do lado esquerdo.
Calçado que não se firme nos pés.
ATENÇÃO
Você nunca deve :
Dirigir falando ao celular.
Dirigir assistindo DVD player.
Dirigir lanchando.
Dirigir fumando.
ATENÇÃO DIFUSA
O motorista defensivo é aquele:
Que dirige utilizando a atenção difusa.
D E C I S Ã O Todo condutor precisa ser capaz de decidir
e determinar qual atitude tomar ao reconhecer
uma condição de perigo à sua frente.
diversas situações de trânsito, a tempo de
evitar um acidente.
A escolha implica no reconhecimento
das alternativas que se apresentam,nas
CONDIÇÃO ADVERSA
É UMA SITUAÇÃO DE PERIGO.
A ABNT CHAMA DE FATORES
GERADORES DE ACIDENTES.
TIPOS DE CONDIÇÕES ADVERSAS
LUZ
TEMPO
VIA
TRÂNSITO
VEÍCULO
MOTORISTA
CONDIÇÃO ADVERSA DE TEMPO
CHUVA.
GRANIZO.
NEBLINA.
VENTO LATERAL.
AQUAPLANAGEM OU
HIDROPLANAGEM.
Atualmente, locomover-se pelas cidades
não é fácil. Os congestionamentos,
comportamentos inadequados
pedestres e condutores, o
de
descaso
alguns
pelo
outro, esses, entre outros fatores, desenvolvem
verdadeira neurose no trânsito transformando-
se em uma válvula de escape dos estressados.
Uma pessoa estressada tem 4x mais chance de
sofrer um acidente.
Sem controle emocional o carro torna-se uma
arma.
EFEITOS DO TRÂNSITO NO MOTORISTA
CONDIÇÃO ADVERSA DE VEÍCULO
Pneus gastos
Folga na direção
Parte elétrica
Suspensão
Freios desregulados
Cintos de segurança
PNEUS
Pneus carecas é um perigo à circulação. Por isso
os sulcos dos pneus devem ter 1,6 milímetros de
profundidade, cuja função destes é:
Permitir o escoamento da água em superfícies
molhadas.
PNEUS
São exemplos de equipamentos e sistemas importantes do veículo, os quais evitam situações de perigo que geram
acidentes: Freios, suspensão, sistema de direção e pneus.
CONDIÇÕES ADVERSAS DE MOTORISTAS
FÍSICAS MENTAIS
Sono Preocupações
Fadiga Emocional
Álcool Medo
Visão ou Audição deficiente
Os dois maiores perigos do álcool são:
reações normais. Isso ocorre devido à falsa
sensação inicial de leveza e bem estar que o
álcool proporciona.
O álcool induz as pessoas a fazem coisas
que normalmente não fariam, seja por excesso
de confiança ou pela perda da noção de perigo
e respeito à vida.
A maioria das pessoas alcoolizadas
“acredita” que está bem, com reflexos e
Os principais efeitos do
álcool no organismo são:
Diminuição da
coordenação motora.
Visão distorcida, dupla e
fora de foco.
Falta de concentração.
Diminuição ou perda do
espírito crítico.
MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Ver
Pensar
Agir
Método básico de prevenção de acidentes
A segurança no trânsito pode ser garantida com a utilização
do método básico de prevenção de acidentes, que consiste em três
ações:
Preveja o perigo (VER)
Descubra o que fazer (PENSAR)
Aja a tempo (AGIR)
Possíveis Causas de acidentes:
Negligência:
Desrespeito, Descaso com a lei.
Imprudência:
Expõe a si próprio e outras pessoas.
Imperícia:
Falta de habilidade.
TEMPO DE REAÇÃO
O tempo de reação de um condutor
em condições normais pode variar entre
¾ de segundo a 1 segundo.
Distância de Segurança:
É o espaço que o condutor deve manter entre
o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço
deve ser suficiente para a realização de
manobras em caso de necessidade. A distância
segura depende principalmente:
Da velocidade.
Das condições da pista.
Das condições climáticas.
Das condições do veículo.
O cinto de três pontos Equipamento que se ajusta na região
do tórax e na região pélvica. É o que dá mais proteção ao
condutor e passageiros.
Além de ser um equipamento obrigatório do veículo,
protege o condutor da segunda colisão e contra os
impactos no interior do mesmo. Estamos falando do:
Cinto de Segurança.
Deve ser usado por todos os ocupantes
do veículo.
As crianças com
até um ano de
idade deverão
utilizar,
obrigatoriamente,
o dispositivo de
Retenção
denominado
“bebê conforto
Ou conversível”.
As crianças com
idade superior a
um ano e inferior
ou igual a quatro
anos deverão
utilizar,
obrigatoriamente,
O dispositivo de
retenção
denominado
“cadeirinha”.
As crianças com
idade superior a
quatro anos e
inferior ou igual a
sete anos e meio
deverão utilizar o
dispositivo de
retenção
denominado
“assento de
elevação”.