Post on 19-Jun-2015
Palhaço DoçuraMarília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?– Tem, sim senhor.– E o palhaço, ele dança?– Dança, sim senhor.– E o palhaço tem força?– Tem, sim senhor.– Mas o palhaço caiu?– Caiu, sim senhor.– Como foi que caiu?– Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçãFiz um coraçãoE entrei nessa dançaLá na praça.Faço graça de graçaRa - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:Caçarola na cabeçaDescalçoDe braços abertosPaletó desengonçadoLaço azul dependurado no pescoçoSou palhaço desembara...Sou palhaço desemba...Sou palhaço desem...Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!Caí no laço...Me dá um abraço
Balança, balançaBalança a cançãoBalança o meu coraçãoBalança, balançaBalança a emoçãoBalança a imaginação...
Criançada ouriçadaDança à beça na calçadaE o moço caça a moçaAi que beijoca açucarada.E a lembrança dá lição:– Ei vovó!– Dê cá o braço vovó...
Palhaço DoçuraMarília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?– Tem, sim senhor.– E o palhaço, ele dança?– Dança, sim senhor.– E o palhaço tem força?– Tem, sim senhor.– Mas o palhaço caiu?– Caiu, sim senhor.– Como foi que caiu?– Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçãFiz um coraçãoE entrei nessa dançaLá na praça.Faço graça de graçaRa - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:Caçarola na cabeçaDescalçoDe braços abertosPaletó desengonçadoLaço azul dependurado no pescoçoSou palhaço desembara...Sou palhaço desemba...Sou palhaço desem...Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!Caí no laço...Me dá um abraço
Balança, balançaBalança a cançãoBalança o meu coraçãoBalança, balançaBalança a emoçãoBalança a imaginação...
Criançada ouriçadaDança à beça na calçadaE o moço caça a moçaAi que beijoca açucarada.E a lembrança dá lição:– Ei vovó!– Dê cá o braço vovó...
Palhaço DoçuraMarília Pinheiro
– Tem palhaço na praça?– Tem, sim senhor.– E o palhaço, ele dança?– Dança, sim senhor.– E o palhaço tem força?– Tem, sim senhor.– Mas o palhaço caiu?– Caiu, sim senhor.– Como foi que caiu?– Pisou no laço do meu abraço. Caiu no chão do meu coração.
Com açúcar e com maçãFiz um coraçãoE entrei nessa dançaLá na praça.Faço graça de graçaRa - ra - ra - ra - ra
Começou a atração:Caçarola na cabeçaDescalçoDe braços abertosPaletó desengonçadoLaço azul dependurado no pescoçoSou palhaço desembara...Sou palhaço desemba...Sou palhaço desem...Sou palhaço de...de...de...
Ah! Eu não sou palhaço de aço!Caí no laço...Me dá um abraço
Balança, balançaBalança a cançãoBalança o meu coraçãoBalança, balançaBalança a emoçãoBalança a imaginação...
Criançada ouriçadaDança à beça na calçadaE o moço caça a moçaAi que beijoca açucarada.E a lembrança dá lição:– Ei vovó!– Dê cá o braço vovó...
È tempo de Leitura ?
A letra giganteDo livro saltou,Acordou a criançaQue à escola chegou.
É tempo de leitura ?A letra indagou.E a criança curiosa, Logo o livro pegou.
A linda históriaA criança encantou.Descobriu coisas novasNo livro que ganhou.
É tempo de leitura !A criança aprendeu.E a letra giganteSeu nome escreveu.
A letra gigante Pro livro voltouE assim a criança Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
È tempo de Leitura ?
A letra giganteDo livro saltou,Acordou a criançaQue à escola chegou.
É tempo de leitura ?A letra indagou.E a criança curiosa, Logo o livro pegou.
A linda históriaA criança encantou.Descobriu coisas novasNo livro que ganhou.
É tempo de leitura !A criança aprendeu.E a letra giganteSeu nome escreveu.
A letra gigante Pro livro voltouE assim a criança Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
È tempo de Leitura ?
A letra giganteDo livro saltou,Acordou a criançaQue à escola chegou.
É tempo de leitura ?A letra indagou.E a criança curiosa, Logo o livro pegou.
A linda históriaA criança encantou.Descobriu coisas novasNo livro que ganhou.
É tempo de leitura !A criança aprendeu.E a letra giganteSeu nome escreveu.
A letra gigante Pro livro voltouE assim a criança Seu livro guardou
Lídia M. de Moraes
A BAILARINA
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem rémas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fáMas inclina o corpo para cá e para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem simas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no are não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véue diz que caiu do céu.
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,e também quer dormir como as outras crianças.
(Cecília Meireles)
A BAILARINA
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem rémas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fáMas inclina o corpo para cá e para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem simas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no are não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véue diz que caiu do céu.
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,e também quer dormir como as outras crianças.
(Cecília Meireles)
A BAILARINA
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem rémas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fáMas inclina o corpo para cá e para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem simas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no are não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véue diz que caiu do céu.
Esta meninatão pequeninaquer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,e também quer dormir como as outras crianças.
(Cecília Meireles)
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distante
Atrás do morro molhadoExiste uma florestaOnde tudo é trocado.
Os animais são diferentesNunca vi nenhum igualE todos vivem contentesPois acham tudo normal.
A zebra é toda pintadaE a girafa listradaO macaco não tem caudaO elefante é bem magro.
A onça anda bem devagarO hipopótamo corre sem pararO coelho anda se arrastandoE a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falarE o pavão vive a tagarelarOs peixes sabem voarE os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correrA coruja pode morderO pato sabe cacarejarE a cigarra vive a piar.
Quem por ali passarVai ficar admiradoDe ver que numa florestaSó tem bicho atrapalhado.
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distante
Atrás do morro molhadoExiste uma florestaOnde tudo é trocado.
Os animais são diferentesNunca vi nenhum igualE todos vivem contentesPois acham tudo normal.
A zebra é toda pintadaE a girafa listradaO macaco não tem caudaO elefante é bem magro.
A onça anda bem devagarO hipopótamo corre sem pararO coelho anda se arrastandoE a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falarE o pavão vive a tagarelarOs peixes sabem voarE os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correrA coruja pode morderO pato sabe cacarejarE a cigarra vive a piar.
Quem por ali passarVai ficar admiradoDe ver que numa florestaSó tem bicho atrapalhado.
A bicharada atrapalhada
Num lugar muito distanteAtrás do morro molhado
Existe uma florestaOnde tudo é trocado.
Os animais são diferentesNunca vi nenhum igualE todos vivem contentesPois acham tudo normal.
A zebra é toda pintadaE a girafa listradaO macaco não tem caudaO elefante é bem magro.
A onça anda bem devagarO hipopótamo corre sem pararO coelho anda se arrastandoE a tartaruga saltando.
Papagaio não sabe falarE o pavão vive a tagarelarOs peixes sabem voarE os passarinhos a nadar.
Avestruz não sabe correrA coruja pode morderO pato sabe cacarejarE a cigarra vive a piar.
Quem por ali passarVai ficar admiradoDe ver que numa florestaSó tem bicho atrapalhado.
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhocaDorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelasDormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,Sacodem as cabeleirasFeitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideiraRonca, ronca numa nuvem,Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,Esfrega os olhos, rosada,Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada,Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhocaDorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelasDormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,Sacodem as cabeleirasFeitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideiraRonca, ronca numa nuvem,Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,Esfrega os olhos, rosada,Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada,Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A ESTRELA DORMINHOCA
Uma estrela dorminhocaDorme e ronca a noite inteira
Que estrela de doideira,Que estrela preguiçosa!
Todas, todas as estrelasDormem só durante o dia.
De noite, elas acordam,Sacodem as cabeleirasFeitas só de diamantes.
Mas a tal da dormideiraRonca, ronca numa nuvem,Debaixo do seu lençol.
Acorda de madrugada,Esfrega os olhos, rosada,Dormiu a noite inteirinha.
Depois fica amarelada, Levanta, toda assanhada,Dourada estrela sol!
(Sylvia Orthof)
A minhoca
A minhoca sai da tocae se estica e se enrosca.
O pescador quer pegara pobre minhoca.
A galinha quer comera saborosa minhoca.
O moleque quer espremerpra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhocae ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,torce de rir a levada minhoca.
Elias José
A minhoca
A minhoca sai da tocae se estica e se enrosca.
O pescador quer pegara pobre minhoca.
A galinha quer comera saborosa minhoca.
O moleque quer espremerpra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhocae ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,torce de rir a levada minhoca.
Elias José
A minhoca
A minhoca sai da tocae se estica e se enrosca.
O pescador quer pegara pobre minhoca.
A galinha quer comera saborosa minhoca.
O moleque quer espremerpra separar terra e minhoca.
A minhoca, que não é tonta,logo se estica e se enrosca.
A terra enterra a minhocae ninguém viu a sua toca.
Lá de sua toca, toda torta,torce de rir a levada minhoca.
Elias José
So
A PulgaToquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
A PulgaToquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
A PulgaToquinho
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês.
Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Tô de barriguinha cheia,
Tchau, good bye, auf
wiedersehen.
Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.Era legal e comia pau.Tinha 5 anosE morava numa casa feita de canos.Gostava de brincar com papelE adorava comer pastel.Vivia no céu com seu amigo Daniel.Brincava no computadorE de vez em quando sentia dor.Ficava no telhado olhando pro lado.Comia no prato,Vendo desenho de gato.Vivia mexendo no lixo,Claro, pois era um bicho!Tomava leite no copoE pra qualquer coisa dizia: “topo!”Era um gato estranho,Pois era fanho!
(Elias José)Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.Era legal e comia pau.Tinha 5 anosE morava numa casa feita de canos.Gostava de brincar com papelE adorava comer pastel.Vivia no céu com seu amigo Daniel.Brincava no computadorE de vez em quando sentia dor.Ficava no telhado olhando pro lado.Comia no prato,Vendo desenho de gato.Vivia mexendo no lixo,Claro, pois era um bicho!Tomava leite no copoE pra qualquer coisa dizia: “topo!”Era um gato estranho,Pois era fanho!
(Elias José)Gato da China
Era uma vez um gato amarelo
Que se chamava caramelo.Era legal e comia pau.Tinha 5 anosE morava numa casa feita de canos.Gostava de brincar com papelE adorava comer pastel.Vivia no céu com seu amigo Daniel.Brincava no computadorE de vez em quando sentia dor.Ficava no telhado olhando pro lado.Comia no prato,Vendo desenho de gato.Vivia mexendo no lixo,Claro, pois era um bicho!Tomava leite no copoE pra qualquer coisa dizia: “topo!”Era um gato estranho,Pois era fanho!
(Elias José)As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
As meninas
Arabela abria a janela
Carolina erguia a cortina
E Maria olhava e sorria: “Bom dia”
Arabela foi sempre a mais bela
Carolina, a mais sábia menina
E Maria apenas sorria: "Bom dia!”
Pensaremos em cada menina
que vivia naquela janela
uma que se chamava Arabela
outra que se chamou Carolina”
Mas nossa profunda saudade
É Maria, Maria, Maria
que dizia com voz de amizade:
"Bom dia!"
Cecília Meirelles
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na ruaGosto quando encontro o meu amigoGosto quando a mãe do meu amigoMe oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcarGosto de bolacha sem recheioGosto de bolacha sem perfumeGosto do que é normal
Uma bolacha de água e salÉ uma coisa naturalÉ barata e não faz malDe qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoadoQuando a gente está passando malQuando a gente fica aperreadoBolacha de água e sal
Quando a minha avó era criançaQuando a vida era sempre igualLá na roça acordavam cedoPra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criançaVeio num navio de PortugalA viagem ficou na lembrançaSó comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radicalGosto do que é fundamentalFarinha, fermento, água e salSimplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casaPra brincar comigo no quintalVamos combinar um piqueniquePra comer muita bolacha ...De água e sal
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na ruaGosto quando encontro o meu amigoGosto quando a mãe do meu amigoMe oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcarGosto de bolacha sem recheioGosto de bolacha sem perfumeGosto do que é normal
Uma bolacha de água e salÉ uma coisa naturalÉ barata e não faz malDe qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoadoQuando a gente está passando malQuando a gente fica aperreadoBolacha de água e sal
Quando a minha avó era criançaQuando a vida era sempre igualLá na roça acordavam cedoPra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criançaVeio num navio de PortugalA viagem ficou na lembrançaSó comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radicalGosto do que é fundamentalFarinha, fermento, água e salSimplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casaPra brincar comigo no quintalVamos combinar um piqueniquePra comer muita bolacha ...De água e sal
BOLACHA DE ÁGUA E SALSandra Peres e Paulo Tatit
Gosto quando vou brincar na ruaGosto quando encontro o meu amigoGosto quando a mãe do meu amigoMe oferece uma bolacha de água e sal
Gosto de bolacha sem açúcarGosto de bolacha sem recheioGosto de bolacha sem perfumeGosto do que é normal
Uma bolacha de água e salÉ uma coisa naturalÉ barata e não faz malDe qualquer marca, é tudo igual
Quando a gente tá meio enjoadoQuando a gente está passando malQuando a gente fica aperreadoBolacha de água e sal
Quando a minha avó era criançaQuando a vida era sempre igualLá na roça acordavam cedoPra comer bolacha de água e sal
Quando meu avô era criançaVeio num navio de PortugalA viagem ficou na lembrançaSó comiam bolacha de água e sal
O meu gosto é radicalGosto do que é fundamentalFarinha, fermento, água e salSimplicidade no trivial
Se um dia você for lá em casaPra brincar comigo no quintalVamos combinar um piqueniquePra comer muita bolacha ...De água e sal
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitosEsse mundo tá que não tem jeitoÉ tanto carro... poluição...Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligenteFaz do mundo um mundo tão doenteNós vamos reclamar...até gritar...Pois desse jeito não dá, não dá, não dá
Nós só pedimos (de coração)Um mundo novo (um mundo bom)Menos dinheiro (exploração)Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperançaÉ um mundo novo como herançaOnde se canta, onde se dançaMundo feliz... mundo criança!
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitosEsse mundo tá que não tem jeitoÉ tanto carro... poluição...Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligenteFaz do mundo um mundo tão doenteNós vamos reclamar...até gritar...Pois desse jeito não dá, não dá, não dá
Nós só pedimos (de coração)Um mundo novo (um mundo bom)Menos dinheiro (exploração)Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperançaÉ um mundo novo como herançaOnde se canta, onde se dançaMundo feliz... mundo criança!
Pelos meus direitos
Sou criança e tenho meus direitosEsse mundo tá que não tem jeitoÉ tanto carro... poluição...Área verde, animais em extinção.
O adulto que se acha inteligenteFaz do mundo um mundo tão doenteNós vamos reclamar...até gritar...Pois desse jeito não dá, não dá, não dá
Nós só pedimos (de coração)Um mundo novo (um mundo bom)Menos dinheiro (exploração)Mais amor (carinho e atenção)
Ô seu adulto, nossa esperançaÉ um mundo novo como herançaOnde se canta, onde se dançaMundo feliz... mundo criança!
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livroÉ uma beleza,É caixa mágicaSó de surpresa.
Um livroParece mudo Mas nele a gente Descobre tudo
Um livroTem asas longas e leves Que, de repente,
Levam a gente Longe, longe.
um livro É parque de diversõesCheiao de sonhos coloridos,Cheio de doces sortidos,Cheio de luzes e balões.
Um livro É uma florestaCom folhas e flores E bichos e cores.É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro,Um navio pirata no mar,Um foguete perdido no ar,É amigo e companheiro.
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livroÉ uma beleza,É caixa mágicaSó de surpresa.
Um livroParece mudo Mas nele a gente Descobre tudo
Um livroTem asas longas e leves Que, de repente,
Levam a gente Longe, longe.
um livro É parque de diversõesCheiao de sonhos coloridos,Cheio de doces sortidos,Cheio de luzes e balões.
Um livro É uma florestaCom folhas e flores E bichos e cores.É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro,Um navio pirata no mar,Um foguete perdido no ar,É amigo e companheiro.
CAIXA MÁGICA DE SURPRESA.
Um livroÉ uma beleza,É caixa mágicaSó de surpresa.
Um livroParece mudo Mas nele a gente Descobre tudo
Um livroTem asas longas e leves Que, de repente,Levam a gente
Longe, longe.
um livro É parque de diversõesCheiao de sonhos coloridos,Cheio de doces sortidos,Cheio de luzes e balões.
Um livro É uma florestaCom folhas e flores E bichos e cores.É mesmo uma festa, Um baú de feiticeiro,Um navio pirata no mar,Um foguete perdido no ar,É amigo e companheiro.
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o marQuer ser peixe pra nadarQuando a gente vê o céuQuer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma florSonha que é beija-florTudo é lindo, tudo é vidaSomos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pãoCada bichinho é nosso irmãoTem sempre um jeito de olharQue parece com a gente
No mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amorPor dentro da gente há uma cançãoNo coração.
Cuide bem da naturezaEla é parte de vocêCuide bem da naturezaQue ela cuida de você
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o marQuer ser peixe pra nadarQuando a gente vê o céuQuer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma florSonha que é beija-florTudo é lindo, tudo é vidaSomos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pãoCada bichinho é nosso irmãoTem sempre um jeito de olhar
Que parece com a genteNo mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amorPor dentro da gente há uma cançãoNo coração.
Cuide bem da naturezaEla é parte de vocêCuide bem da naturezaQue ela cuida de você
TUDO É VIDA
Quando a gente vê o marQuer ser peixe pra nadarQuando a gente vê o céuQuer ser ave pra voar
Quando a gente vê uma florSonha que é beija-florTudo é lindo, tudo é vidaSomos todos parentes.
Pipoca é milho, trigo é pãoCada bichinho é nosso irmão
Tem sempre um jeito de olharQue parece com a genteNo mundo é tudo forma e cor
E a vida só nasce do amorPor dentro da gente há uma cançãoNo coração.
Cuide bem da naturezaEla é parte de vocêCuide bem da naturezaQue ela cuida de você
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:Encontrei lá na florestaUma linda preta das nevesBrincando e fazendo festa
Tocava com seus anõesViolão, atabaque e cavaquinho...Rodava feito piãoDe farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,Tocar berimbau,Jogar capoeiraCoisa e tal.
A preta das nevesLinda, cheirosaE toda na moda.
Cabelo rastafariSandália no péVestido branco de renda
Acredite se quiser,Ela tem orgulho de serO que é ....Uma negra com samba no pé!!!
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:Encontrei lá na florestaUma linda preta das nevesBrincando e fazendo festa
Tocava com seus anõesViolão, atabaque e cavaquinho...Rodava feito piãoDe farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,Tocar berimbau,Jogar capoeiraCoisa e tal.
A preta das nevesLinda, cheirosaE toda na moda.
Cabelo rastafariSandália no péVestido branco de renda
Acredite se quiser,Ela tem orgulho de serO que é ....Uma negra com samba no pé!!!
PRETA DAS NEVES
Minha gente, vou dizer:Encontrei lá na florestaUma linda preta das nevesBrincando e fazendo festa
Tocava com seus anõesViolão, atabaque e cavaquinho...Rodava feito piãoDe farra com os passarinhos
A preta das neves
Sabia cantar,Tocar berimbau,Jogar capoeiraCoisa e tal.
A preta das nevesLinda, cheirosaE toda na moda.
Cabelo rastafariSandália no péVestido branco de renda
Acredite se quiser,Ela tem orgulho de serO que é ....Uma negra com samba no pé!!!
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Abram os olhos, veja quanta indiferença
Nosso planeta sofre com a inconseqüência
Precisamos mudar desse jeito não dá
Eu quero respirar
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Não quero ver florestas e rios
Refletidos num papel
Eu quero acordar e ver ainda os passarinhos
Cantando tão lindo numa natureza
Que sofre sorrindo...
No meu planeta Terra, meu planeta Terra
No meu Planeta Terra, meu planeta Terra
Eu quero crescer e poder ver a luz do céu
Planeta TerraEu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta TerraEu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta TerraEu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Planeta Terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Eu vivo no planeta terra
Você vive no planeta terra
Nós vivemos no planeta terra
Turma da Mônica
Planeta AzulA vida e a natureza sempre à mercê da poluiçãose invertem as estações do anofaz calor no inverno e frio no verãoos peixes morrendo nos riosestão se extinguindo espécies animaise tudo que se planta, colheo tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo diajá não chove nadao sol abrasador rachando o leito dos
rios secossem um pingo d'água.quanto ao futuro inseguroserá assim de Norte a Sula Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem vidaparece que chora um triste lamento das águasao ver devastada , a fauna e a floraé tempo de pensar no verderegar a semente que ainda não nasceudeixar em paz a Amazônia, preservar a vidaestar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
Planeta AzulA vida e a natureza sempre à mercê da poluiçãose invertem as estações do anofaz calor no inverno e frio no verãoos peixes morrendo nos riosestão se extinguindo espécies animaise tudo que se planta, colheo tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo diajá não chove nadao sol abrasador rachando o leito dos rios secossem um pingo d'água.quanto ao futuro inseguroserá assim de Norte a Sula Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem vidaparece que chora um triste lamento das águasao ver devastada , a fauna e a floraé tempo de pensar no verderegar a semente que ainda não nasceudeixar em paz a Amazônia, preservar a vidaestar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
Planeta AzulA vida e a natureza sempre à mercê da poluiçãose invertem as estações do anofaz calor no inverno e frio no verãoos peixes morrendo nos riosestão se extinguindo espécies animaise tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo diajá não chove nadao sol abrasador rachando o leito dos rios secossem um pingo d'água.quanto ao futuro inseguroserá assim de Norte a Sula Terra nua semelhante à Lua
O que será desse planeta azul?O que será desse planeta azul?
o rio que desse as encostas já quase sem vidaparece que chora um triste lamento das águasao ver devastada , a fauna e a floraé tempo de pensar no verderegar a semente que ainda não nasceudeixar em paz a Amazônia, preservar a vidaestar de bem com Deus.
Chitãozinho e Xororó
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do
relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem
parar
Passando o tempo/ Passa tudo,
passa já
É hora de estudar/ É hora de
trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do
relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem
parar
Passando o tempo/ Passa tudo,
passa já
É hora de estudar/ É hora de
trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
O TEMPO
O tempo passa/ E o tic, tac do
relógio
Marcando o tempo/ Tic, tac sem
parar
Passando o tempo/ Passa tudo,
passa já
É hora de estudar/ É hora de
trabalhar
60 segundos? / Tem um minuto
60 minutos? / Tem uma hora
24 horas? / Tem um dia
E 7 dias? / Tem uma semana
30 dias ? / Tem um mês
12 meses? / Tem um ano
100 anos? / Tem um século
E 1.000 anos? / Tem um milênio
João Collares
O Piolho
Eu tenho os pés na sua cabeçaEu quero que você não me esqueçaNunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugadorMais sinto muito amorPor cabelo de anjoSeja ele qual forCabelo loirinho, encaracoladinhoMas também pode ser muito lisinho...Moreno comprido escorridoE também pode ser, muito curto e crespinho,Pode ruivo, castanho, bem duro,Qualquer tipo de cabelo me satisfaz(refrão)Sou muito insistente,Sou conquistador.Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou...Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal.Pela homeopatia tenho até simpatiaPorque ela é muito mais naturalSó tem duas coisas que vão me matandoÉ passar pente fino e mão me catando(refrão)Quando eu dou criançaO meu nome é lêndia
Mais a minha infânciaDura pouco demais...Logo, logo eu cresço,Pra infernizar tudo,E faço minha casaNo teu coro cabeludo.Não escolho cabeça nem classe social,Pra mim rico ou podre,É tudo igual!
(Bia Decran)
O Piolho
Eu tenho os pés na sua cabeçaEu quero que você não me esqueçaNunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugadorMais sinto muito amorPor cabelo de anjoSeja ele qual forCabelo loirinho, encaracoladinhoMas também pode ser muito lisinho...Moreno comprido escorridoE também pode ser, muito curto e crespinho,Pode ruivo, castanho, bem duro,Qualquer tipo de cabelo me satisfaz(refrão)Sou muito insistente,Sou conquistador.Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou...Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal.Pela homeopatia tenho até simpatiaPorque ela é muito mais naturalSó tem duas coisas que vão me matandoÉ passar pente fino e mão me catando(refrão)Quando eu dou criançaO meu nome é lêndiaMais a minha infância
Dura pouco demais...Logo, logo eu cresço,Pra infernizar tudo,E faço minha casaNo teu coro cabeludo.Não escolho cabeça nem classe social,Pra mim rico ou podre,É tudo igual!
(Bia Decran)
O Piolho
Eu tenho os pés na sua cabeçaEu quero que você não me esqueçaNunca mais (refrão)
O aurélio diz que sou um inseto sugadorMais sinto muito amorPor cabelo de anjoSeja ele qual forCabelo loirinho, encaracoladinhoMas também pode ser muito lisinho...Moreno comprido escorridoE também pode ser, muito curto e crespinho,Pode ruivo, castanho, bem duro,Qualquer tipo de cabelo me satisfaz(refrão)Sou muito insistente,Sou conquistador.Pois fico resistente aos venenos com que, você me viciou...Shampu, sabonete, vinagre, perfume, creme, neocid, tudo eu acho normal.Pela homeopatia tenho até simpatiaPorque ela é muito mais naturalSó tem duas coisas que vão me matandoÉ passar pente fino e mão me catando(refrão)Quando eu dou criançaO meu nome é lêndiaMais a minha infânciaDura pouco demais...
Logo, logo eu cresço,Pra infernizar tudo,E faço minha casaNo teu coro cabeludo.Não escolho cabeça nem classe social,Pra mim rico ou podre,É tudo igual!
(Bia Decran)
Lange
Lange
Nge valadares
Solange valadares
Solange valadares
A bandaChico Buarque/1966
Estava à toa na vidaO meu amor me chamouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
A minha gente sofridaDespediu-se da dorPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parouO faroleiro que contava vantagem parouA namorada que contava as estrelas parouPara ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriuA rosa triste que vivia fechada se abriuE a meninada toda se assanhouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensouQue ainda era moço pra sair no terraço e dançouA moça feia debruçou na janelaPensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiuA lua cheia que vivia escondida surgiuMinha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencantoO que era doce acabouTudo tomou seu lugarDepois que a banda passou
E cada qual no seu cantoEm cada canto uma dorDepois da banda passarCantando coisas de amor
A bandaChico Buarque/1966
Estava à toa na vidaO meu amor me chamouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
A minha gente sofridaDespediu-se da dorPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parouO faroleiro que contava vantagem parouA namorada que contava as estrelas parouPara ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriuA rosa triste que vivia fechada se abriuE a meninada toda se assanhouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensouQue ainda era moço pra sair no terraço e dançouA moça feia debruçou na janelaPensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiuA lua cheia que vivia escondida surgiuMinha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencantoO que era doce acabouTudo tomou seu lugarDepois que a banda passou
E cada qual no seu cantoEm cada canto uma dorDepois da banda passarCantando coisas de amor
Bê-a-báQuando a gente cresce um poucoÉ coisa de louco o que fazem com a genteTem hora pra levantarHora pra se deitarPra visitar parenteQuando se aprende a falarSe começa a estudarIsso não acaba nuncaE só vai saber ler, só vai saber escrever quem aprender o bê-a-báE além do abecedárioUm grande dicionário vamos todos precisar
Com "A" escrevo amorCom "B", bola de corCom "C" eu tenho corpo, cara e coraçãoCom "D", ao meu dispor, escrevo dado e dor
Com "E" eu sinto emoçãoCom "F" falo florCom "G" eu grito golE com "H" de haver eu posso harmonizarCom "I" desejo irCom "J" volto jáCom "L eu tenho luarCom "M" escrevo mão, mamãe, manjericãoCom "N" digo não e o verbo nascerCom "O" eu posso olharCom "P", papai e páCom "Q" eu quero quererCom "R" posso rirCom "S", sapotiCom "T", tamanduáCom "U", UrubupungáCom "V" juro que viCom "X" faço xixiNo fim o "Z" da zebra
Toquinho,
Be-a-báQuando a gente cresce um poucoÉ coisa de louco o que fazem com a genteTem hora pra levantarHora pra se deitarPra visitar parenteQuando se aprende a falarSe começa a estudarIsso não acaba nuncaE só vai saber ler, só vai saber escrever quem aprender o bê-a-báE além do abecedárioUm grande dicionário vamos todos precisar
Com "A" escrevo amorCom "B", bola de corCom "C" eu tenho corpo, cara e coraçãoCom "D", ao meu dispor, escrevo dado e dor
Com "E" eu sinto emoçãoCom "F" falo florCom "G" eu grito golE com "H" de haver eu posso harmonizarCom "I" desejo irCom "J" volto jáCom "L eu tenho luarCom "M" escrevo mão, mamãe, manjericãoCom "N" digo não e o verbo nascerCom "O" eu posso olharCom "P", papai e páCom "Q" eu quero quererCom "R" posso rirCom "S", sapotiCom "T", tamanduáCom "U", UrubupungáCom "V" juro que viCom "X" faço xixiNo fim o "Z" da zebra
Toquinho,
A bandaChico Buarque/1966
Estava à toa na vidaO meu amor me chamouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
A minha gente sofridaDespediu-se da dorPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parouO faroleiro que contava vantagem parouA namorada que contava as estrelas parouPara ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriuA rosa triste que vivia fechada se abriuE a meninada toda se assanhouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensouQue ainda era moço pra sair no terraço e dançouA moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiuA lua cheia que vivia escondida surgiuMinha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencantoO que era doce acabouTudo tomou seu lugarDepois que a banda passou
E cada qual no seu cantoEm cada canto uma dorDepois da banda passarCantando coisas de amor
A bandaChico Buarque/1966
Estava à toa na vidaO meu amor me chamouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
A minha gente sofridaDespediu-se da dorPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O homem sério que contava dinheiro parouO faroleiro que contava vantagem parouA namorada que contava as estrelas parouPara ver, ouvir e dar passagem
A moça triste que vivia calada sorriuA rosa triste que vivia fechada se abriuE a meninada toda se assanhouPra ver a banda passarCantando coisas de amor
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensouQue ainda era moço pra sair no terraço e dançouA moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiuA lua cheia que vivia escondida surgiuMinha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
Mas para meu desencantoO que era doce acabouTudo tomou seu lugarDepois que a banda passou
E cada qual no seu cantoEm cada canto uma dorDepois da banda passarCantando coisas de amor
CANOA
Alto mar uma canoasozinha navega.Alto mar uma canoasem remo nem vela.
Alto mar uma canoacom toda coragem.Alto mar uma canoana primeira viagem.
Alto mar uma canoaprocurando estrela.Alto mar uma canoanão sabe o que a espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoasozinha navega.Alto mar uma canoasem remo nem vela.
Alto mar uma canoacom toda coragem.Alto mar uma canoa
na primeira viagem.
Alto mar uma canoaprocurando estrela.Alto mar uma canoanão sabe o que a espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoasozinha navega.
Alto mar uma canoasem remo nem vela.
Alto mar uma canoacom toda coragem.Alto mar uma canoana primeira viagem.
Alto mar uma canoaprocurando estrela.Alto mar uma canoanão sabe o que a espera.
(Henriqueta Lisboa)
CANOA
Alto mar uma canoasozinha navega.Alto mar uma canoasem remo nem vela.
Alto mar uma canoacom toda coragem.Alto mar uma canoana primeira viagem.
Alto mar uma canoaprocurando estrela.
Alto mar uma canoanão sabe o que a espera.
(Henriqueta Lisboa)
Cemitério
Aqui jaz um leãochamado Augusto.Deu um urro tão forte,mas um urro tão forte,que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulgachamada Cida.Desgostosa da vida,tomou inseticida:
Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amorpor outro morcego.Desse amor arrenego:amor cego, o de morcego!
Neste túmulo vaziojaz um bicho sem nome.Bicho mais impróprio!tinha tanta fome,que comeu-se a si próprio.
José Paulo Paes Cemitério
Aqui jaz um leãochamado Augusto.Deu um urro tão forte,mas um urro tão forte,que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulgachamada Cida.Desgostosa da vida,tomou inseticida:Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amorpor outro morcego.Desse amor arrenego:amor cego, o de morcego!
Neste túmulo vaziojaz um bicho sem nome.Bicho mais impróprio!tinha tanta fome,que comeu-se a si próprio.
José Paulo Paes
Cemitério
Aqui jaz um leãochamado Augusto.
Deu um urro tão forte,mas um urro tão forte,que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulgachamada Cida.Desgostosa da vida,tomou inseticida:Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amorpor outro morcego.Desse amor arrenego:amor cego, o de morcego!
Neste túmulo vaziojaz um bicho sem nome.Bicho mais impróprio!tinha tanta fome,que comeu-se a si próprio.
José Paulo Paes
Cemitério
Aqui jaz um leãochamado Augusto.Deu um urro tão forte,mas um urro tão forte,que morreu de susto.
Aqui jaz uma pulgachamada Cida.Desgostosa da vida,tomou inseticida:Era uma pulga suiCida.
Aqui jaz um morcego
que morreu de amorpor outro morcego.Desse amor arrenego:amor cego, o de morcego!
Neste túmulo vazio
jaz um bicho sem nome.Bicho mais impróprio!tinha tanta fome,que comeu-se a si próprio.
José Paulo Paes
O CADERNO
Sou eu que vou seguir
você
do primeiro rabisco
até o bê-a-bá
em todos os desenhos
coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas
nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu
colega,
seus problemas ajudar a
resolver
te acompanhar nas provas
bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente
fiel,
se seu pranto molhar meu
papel.
Sou eu que vou ser seu
amigo,
Vou lhe dar abrigo, se
você quiser
Quando surgirem seus
primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz
carrossel
E você vai rasgar meu
papel.
O que está escrito em mim
comigo
Ficará guardado, se lhe dá
prazer
A vida segue sempre, o
que se há de fazer
Só peço a você um favor,
se puder
Não me esqueça num
canto qualquer.
O CADERNO
Sou eu que vou seguir
você
do primeiro rabisco
até o bê-a-bá
em todos os desenhos
coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas
nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu
colega,
seus problemas ajudar a
resolver
te acompanhar nas provas
bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente
fiel,
se seu pranto molhar meu
papel.
Sou eu que vou ser seu
amigo,
Vou lhe dar abrigo, se
você quiser
Quando surgirem seus
primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz
carrossel
E você vai rasgar meu
papel.
O que está escrito em mim
comigo
Ficará guardado, se lhe dá
prazer
A vida segue sempre, o
que se há de fazer
Só peço a você um favor,
se puder
Não me esqueça num
canto qualquer.
TOQUINHO TOQUINHO
DIREITOS E DEVERES
CriançasIguais são seus deveres e direitosCriançasViver sem preconceito é bem melhorCriançasA infância não demora, logo, logo vai passarVamos todos juntos brincarMeninos e meninasNão olhem religião, nem raçaChamem quem não tem mamãeQue o papai tá lá no céuE os que dormem lá na praça
Meninos e meninas
Não olhem religião nem corChamem os filhos do bombeiroOs dois gêmeos do padeiroE a filhinha do doutor
Meninos e meninasO futuro ninguém adivinhaChamem quem não tem ninguémPois criança é tambémO menino trombadinha
Meninos e meninasNão olhem cor nem religiãoBons amigos valem ouroAmizade é um tesouroGuardado no coração
DIREITOS E DEVERES
CriançasIguais são seus deveres e direitosCriançasViver sem preconceito é bem melhorCriançasA infância não demora, logo, logo vai passarVamos todos juntos brincarMeninos e meninasNão olhem religião, nem raçaChamem quem não tem mamãeQue o papai tá lá no céuE os que dormem lá na praça
Meninos e meninas
Não olhem religião nem corChamem os filhos do bombeiroOs dois gêmeos do padeiroE a filhinha do doutor
Meninos e meninasO futuro ninguém adivinhaChamem quem não tem ninguémPois criança é tambémO menino trombadinha
Meninos e meninasNão olhem cor nem religiãoBons amigos valem ouroAmizade é um tesouroGuardado no coração
Errar é humano
Não, não é vergonha, não
Você não ser o melhor da
escola
O bom de skate
O bom de bola
Ou de natação
Não, não é vergonha, não
Aprender a andar de
bicicleta
Se escorando em outra
mão
Não, não é vergonha,
não
Você não saber a
tabuada
Pegar uma onda
Contar piada
Rodar pião
Não, não é vergonha,
não
Precisar de alguém que
ajude
A fazer sua lição
A vida irá, você vai ver
Aos poucos te ensinando
Que o certo é você
aprender
Errando, errando,
errando, errando
Não, não é vergonha,
não
Você ser da turma o mais
gordinho
Ter pernas tortas
Ser baixinho
Ou grandalhão
Não, não é vergonha,
não
Todos sempre têm algum
defeito
Não existe a perfeição
Errar é humano
Não, não é vergonha, não
Você não ser o melhor da
escola
O bom de skate
O bom de bola
Ou de natação
Não, não é vergonha, não
Aprender a andar de
bicicleta
Se escorando em outra
mão
Não, não é vergonha,
não
Você não saber a
tabuada
Pegar uma onda
Contar piada
Rodar pião
Não, não é vergonha,
não
Precisar de alguém que
ajude
A fazer sua lição
A vida irá, você vai ver
Aos poucos te ensinando
Que o certo é você
aprender
Errando, errando,
errando, errando
Não, não é vergonha,
não
Você ser da turma o mais
gordinho
Ter pernas tortas
Ser baixinho
Ou grandalhão
Não, não é vergonha,
não
Todos sempre têm algum
Toquinho
defeito
Não existe a perfeição
O meu amigo livroaldome ensina mil aventurasme leva em belas viagensem terras de formosura Sou cavaleiro e sou heróisou náufrago numa ilhasou caçador que constróipara os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa,
sou bruxa ou fada também,converso com bonecas e mesasviajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo,mil mundos já fui visitar,já enfrentei mil e um perigos,sem sair do mesmo lugar.
O meu amigo livroaldome ensina mil aventurasme leva em belas viagensem terras de formosura Sou cavaleiro e sou heróisou náufrago numa ilha
sou caçador que constróipara os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa,sou bruxa ou fada também,converso com bonecas e mesasviajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo,mil mundos já fui visitar,já enfrentei mil e um perigos,sem sair do mesmo lugar.
O meu amigo livroaldome ensina mil aventuras
me leva em belas viagensem terras de formosura Sou cavaleiro e sou heróisou náufrago numa ilhasou caçador que constróipara os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa,sou bruxa ou fada também,converso com bonecas e mesasviajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo,mil mundos já fui visitar,já enfrentei mil e um perigos,sem sair do mesmo lugar.
Toquinho
O meu amigo livroaldome ensina mil aventurasme leva em belas viagensem terras de formosura Sou cavaleiro e sou heróisou náufrago numa ilhasou caçador que constróipara os monstros armadilhas Sou menina, sou princesa,sou bruxa ou fada também,converso com bonecas e mesasviajo nos trilhos do trem Nas páginas de meu amigo,mil mundos já fui visitar,já enfrentei mil e um perigos,
sem sair do mesmo lugar.
PLANETA TERRA( João collares)
Terra! Planeta Terra!Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul!
Gira Terra, gira mundoNoite e dia sem pararGira em torno de si mesmaCom o sol a clarear
Gira Terra, gira mundoFaz o dia amanhecerE o sol fica brilhandoCom o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesmaCom o sol centralizadoRotação é o movimentoIluminando só de um lado
Para dar a volta inteiraVinte e quatro horas leva De um lado é dia claroE do outro é noite e treva
Gira em torno do astro solE o movimento é translaçãoLeva sempre um ano inteiroNesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatadaDilatada no Equador A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA( João collares)
Terra! Planeta Terra!Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul!
Gira Terra, gira mundoNoite e dia sem pararGira em torno de si mesmaCom o sol a clarear
Gira Terra, gira mundoFaz o dia amanhecerE o sol fica brilhandoCom o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesmaCom o sol centralizadoRotação é o movimentoIluminando só de um lado
Para dar a volta inteiraVinte e quatro horas leva De um lado é dia claroE do outro é noite e treva
Gira em torno do astro solE o movimento é translaçãoLeva sempre um ano inteiroNesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatadaDilatada no Equador A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA( João collares)
Terra! Planeta Terra!Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul!
Gira Terra, gira mundoNoite e dia sem pararGira em torno de si mesmaCom o sol a clarear
Gira Terra, gira mundoFaz o dia amanhecerE o sol fica brilhandoCom o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesmaCom o sol centralizadoRotação é o movimentoIluminando só de um lado
Para dar a volta inteiraVinte e quatro horas leva De um lado é dia claroE do outro é noite e treva
Gira em torno do astro solE o movimento é translaçãoLeva sempre um ano inteiroNesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatadaDilatada no Equador A nossa Terra é abençoada!
PLANETA TERRA( João collares)
Terra! Planeta Terra!Planeta Terra!/ É o nosso planeta azul!
Gira Terra, gira mundoNoite e dia sem pararGira em torno de si mesmaCom o sol a clarear
Gira Terra, gira mundoFaz o dia amanhecerE o sol fica brilhandoCom o calor pra aquecer
Gira em torno de si mesmaCom o sol centralizadoRotação é o movimentoIluminando só de um lado
Para dar a volta inteiraVinte e quatro horas leva De um lado é dia claroE do outro é noite e treva
Gira em torno do astro solE o movimento é translaçãoLeva sempre um ano inteiro
Nesse mundo de amplidão
Nossa Terra ´e redonda E nos pólos achatadaDilatada no Equador A nossa Terra é abençoada!
Planeta Terra
Tem um lugarPra gente viverPra gente morarMas tem que cuidar dele
Um paraísoLindo demaisTão cheio de pazMas tem que cuidar dele
Não é possívelA gente crescerTendo que aturarPoluição e guerra
Esse é o lugarDa gente morarEle é o nosso larNosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?Comment allez-vousYo quiero decirTi voglio tanto beneMerci beaucoupI love you tooYo quiero decirAnche io ti voguo bene
Não é incrívelO homem brigarPra poder rezarPro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra línguaÉ de outro lugarTem nome diferenteVamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugarPra gente viverPra gente morarMas tem que cuidar dele
Um paraísoLindo demaisTão cheio de pazMas tem que cuidar dele
Não é possívelA gente crescerTendo que aturarPoluição e guerra
Esse é o lugarDa gente morarEle é o nosso larNosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?Comment allez-vousYo quiero decirTi voglio tanto beneMerci beaucoupI love you tooYo quiero decirAnche io ti voguo bene
Não é incrívelO homem brigarPra poder rezarPro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra línguaÉ de outro lugarTem nome diferenteVamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugarPra gente viverPra gente morarMas tem que cuidar dele
Um paraísoLindo demaisTão cheio de pazMas tem que cuidar dele
Não é possívelA gente crescerTendo que aturarPoluição e guerra
Esse é o lugarDa gente morarEle é o nosso larNosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?Comment allez-vousYo quiero decirTi voglio tanto beneMerci beaucoupI love you tooYo quiero decirAnche io ti voguo bene
Não é incrívelO homem brigarPra poder rezarPro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra língua
É de outro lugarTem nome diferenteVamos dizer pra todos
(Xuxa)
Planeta Terra
Tem um lugarPra gente viverPra gente morarMas tem que cuidar dele
Um paraísoLindo demaisTão cheio de pazMas tem que cuidar dele
Não é possívelA gente crescerTendo que aturarPoluição e guerra
Esse é o lugarDa gente morarEle é o nosso larNosso planeta Terra
Vamos dizer pra ele
How do you do?Comment allez-vousYo quiero decirTi voglio tanto beneMerci beaucoupI love you tooYo quiero decirAnche io ti voguo bene
Não é incrívelO homem brigarPra poder rezarPro mesmo Deus da gente
Só porque ele fala outra línguaÉ de outro lugar
Tem nome diferenteVamos dizer pra todos
(Xuxa)