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1. Comunicações da SBCPD..................2 1.1 – Últimos trabalhos publicados na RBH 1.2 – XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das
Plantas Daninhas – 1 a 4 de setembro de 2014 – Gramado – RS
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2. Notícias, informações e opiniões......4 2.1– Convite: Mesa redonda e palestra sobre procedimentos legais para recomendação e uso de agrotóxicos no Brasil 2.2– Convite para: V Simpósio Manejo de Plantas Daninhas na Cultura de Cana-de-Açúcar 2.3–Convite: International Rice Congress (IRC2014) 2.4– Convite: XII Conferência Internacional de Arroz para a América Latina e Caribe 2.5–Convite: II Colóquio Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas 2.6–Convite: Agriculture and Climate Change: 2.7–Convite: ROTHAMSTED RESEARCH Leia mais...
3. Comunicações técnicas............................................................................................26 3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso 3.2 – Dissertação de Mestrado 3.3 – Trabalho desenvolvido Leia mais...
4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD.............................34 Alguns dos trabalhos: - Superação de dormência em sementes de três espécies de Ipomoea; - Deposição de calda de pulverização e produtividade da soja cultivada em diferentes arranjos espaciais; Leia mais...
5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............38
- Plantas invasivas; - Controle biológico de plantas daninhas; - Plantas daninhas resistentes;
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6. Publicações ......................................47 Destaque livros:
-Aspestos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas;
-Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas Leia mais...
7. Oportunidades e empregos..............51
• Bolsas Capes e CNPq
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8. Calendário de eventos......................52 9. Nota do editor....................................55
VOLUME 20 Nº 1 ANO 2014 ISSN 1679-0901
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
BOLETIM INFORMATIVO 3 4 Nº 3
S B C P D
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1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD 1.1 – Últimos trabalhos publicados na RBH v. 12, n. 3 (2013) Manejo de plantas daninhas Potencialização da eficiência do mesotrione em mistura com inibidores de Fotossistema II em diferentes vias de absorção de capim-colchão Cleber Daniel de Goes Maciel, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Naiara Guerra, Alice Maria de Campos Maciel, Celso Eduardo Jardim, André Augusto Pazinato da Silva, Ricardo André Kloster Karpinski, Enelise Osco Helvig Controle químico e caracterização da superfície foliar de Conyza bonariensis e C. canadensis (Asteraceae) Estela Maris Inacio, Patricia Andrea Monquero Redução do espaçamento entrelinhas do milho e sua influência na dose do herbicida André da Rosa Ulguim, Lais Tessari Perboni, Nixon da Rosa Westendorff, Marcos André Nohatto, Bruno Moncks da Silva, Dirceu Agostinetto Suscetibilidade de biótipos de milhã (Digitaria ciliaris) a herbicidas inibidores da enzima ACCase Lisiane Camponogara Fontana, Dirceu Agostinetto, André da Rosa Ulguim, Claudia de Oliveira, Ana Claudia Langaro Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Seletividade de herbicidas aplicados com óleo mineral na cultura da mandioca ‘Cascuda’ Neumarcio Vilanova Costa, Guilherme Cardoso Pavan, Rodrigo Fernando Dourado, Andreia Cristina Peres Rodrigues da Costa, Edmar Soares Vasconcelos
Resistência de plantas daninhas a herbicidas Curvas de dose-resposta comparativas entre os biótipos resistente e suscetível de capim-amargoso (Digitaria insularis) ao herbicida glyphosate Camila Schorr Reinert, Ana Beatriz Campos Almeida Prado, Pedro Jacob Christoffoleti Herbicidas alternativos para o controle de Raphanus raphanistrum L. resistente ao herbicida metsulfurom metílico Leandro Oliveira da Costa, Mauro Antônio Rizzardi
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Dinâmica de herbicidas no ambiente Efeito residual de herbicidas na cultura do crambe em sucessão Paulo César Timossi, Werley Soares Silva, Suzete Fernandes Lima, Valdiney Ferreira Alves, Dieimisson Paulo Almeida Revisão de Literatura Aminocyclopyrachlor e indaziflam: Seletividade, controle e comportamento no ambiente Naiara Guerra, Rubem Silvério de Oliveira Júnior, Jamil Constantin, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Guilherme Braga Pereira Braz Comunicação Científica Eficácia de herbicidas no controle pós-emergente de Sisyrinchium micranthum Cav. e Agrostis sp. Anne Elise Cesarin, Juliano Francisco Martins, Paulo Roberto Fidelis Giancotti, Mariluce Pascoina Nepumuceno, Pedro Luis da Costa Aguiar Alves Alternativas para a catação química de touceiras de capim-colonião e capim-braquiária em cana-soca Edvaldo Barbosa de Melo, André Augusto Pazinato da Silva, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Naiara Guerra, Cesar Crispim Vilar, Eduardo Leonel Bottega, Cleber Daniel de Goes Maciel
1.3 - XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas – 01 a 04 de SETEMBRO de 2014 – Gramado – RS
XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
01 a 04 de SETEMBRO de 2014 – SERRANO GRAMADO HOTEL. GRAMADO, RS
TEMA: A CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS EM CLIMA DE MUDANÇAS
O XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS realizado em Gramado, RS no período de 01 a 04 de setembro de 2014 teve como
tema “A CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS EM CLIMA DE MUDANÇAS”. Este
tema foi determinado através das várias conotações que estão relacionadas com as
mudanças climáticas, as mudanças tecnológicas dos métodos de controle de plantas
daninhas, as mudanças econômicas relacionadas a agricultura e a nossa área de
trabalho, e as mudanças das formas de relacionamento entre pessoas. A programação
científica estabelecida em 23 palestras objetivou abranger os principais aspectos destes
assuntos de forma a apresentar novas propostas de ensino, pesquisa e extensão sobre
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a Ciência das Plantas Daninhas. O Congresso contou com a presença de 740
participantes advindos de 21 estados Brasileiros e de outros sete países (EUA,
Holanda, Dinamarca, Argentina, Paraguai, Uruguai e Colômbia). Foram discutidos 637
trabalhos em 28 seções de apresentação em plenária e em três seções de
apresentação em pôster. Pela primeira oportunidade tivemos a realização de um
Workshop em conjunto com o Congresso, o qual foi intitulado “Biologia para fins de
manejo - Azevém, Buva e Capim-amargoso”. Ainda, foi realizado a terceira edição do
Simpósio HRAC sobre resistência de plantas daninhas a herbicidas.
A estruturação do congresso foi planejada com base em inovações e retomadas
de alguns procedimentos como a realização de palestras com abordagens críticas e na
fronteira do conhecimento, a realização de mesa redonda relacionada a mistura de
produtos fitossanitários, a apresentação de elevado número de trabalhos em seção
plenária, a valorização dos trabalhos a serem apresentados na forma de pôster através
de concurso para esta modalidade, e de alterações estruturais relacionadas a menor
estrutura de alimentação nos intervalos e pastas e remanejo do jantar de
confraternização para o último dia.
A comissão organizadora do congresso agradece a colaboração de todos os
participantes do congresso que direta ou indiretamente contribuíram para a realização
do evento. Ainda, enfatiza-se o esforço de todos os congressistas em relação ao
deslocamento para participação no congresso, a confecção de pôsteres e
apresentações, a apresentação nas seções em plenária e pôster e principalmente em
relação ao interesse na participação de discussões nos espaços da Feira e na troca de
experiências e informações científicas e tecnológicas sobre a Ciência das Plantas
Daninhas. Ainda, manifestamos nossos grandes agradecimentos ao patrocinadores do
Congresso. Abaixo apresentamos as principais informações do Congresso. Finalmente,
deixamos um forte abraço a todos e esperamos nos encontrar em 2016 na bela cidade
de Curitiba, PR, para o XXX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas.
Atenciosamente, Comissão Organizadora do XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, 2014
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FOTOS
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PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Dia 01 de setembro de 2014, Segunda-feira Horário Atividade 07:30 - 18:30
Inscrições e entrega de credenciais – Secretaria do Congresso
08:00 - 18:00
Simpósio HRAC.
19:00 - 20:00
Sessão solene de abertura.
20:00 - 21:00
Conferência Magna: Conjuntura Agropecuária em Clima de Mudanças Palestrante: Alexandre Mendonça de Barros. Diretor. MB Agro. São Paulo, SP.
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Dia 02 de setembro de 2014, Terça-feira Horário Moderador: José Alberto Noldin Palestrante 08:30 Palestra 2 – Impact of climate change on
weeds Lewis H Ziska. Plant Physiologist. USDA-ARS, Beltsville, MD, EUA
09:30 Palestra 3 – Weed Science: what we lost and what we should change
Dale Shaner. Water Management Research Collaborator. USDA/ARS. Fort Collins, CO, EUA
10:30-12:00 Apresentações em plenária 1: - Fisiologia e Metabolismo de Herbicidas - Controle Químico de Plantas Daninhas - Workshop: Biologia para fins de manejo - Azevém, Buva e Capim-amargoso. Moderador: Rubem Silvério Oliveira Jr.
12:00-13:30: Almoço Horário Moderador: Edinalvo Rabaioli Camargo Palestrante 13:30 Palestra 4 – Challenges for the adoption of
Integrated Weed Management in the Future Per Kudsk. Professor. Aarhus University. Department of Agroecology - Crop Health. Slagelse. Dinamarca
14:30 Palestra 5 – Advances in the weed control through physical methods
Bo Melander. Professor. Aarhus University. Department of Agroecology - Crop Health. Slagelse. Dinamarca
15:30-15:45 Intervalo 15:30-16:30 Seção de Pôsteres 1 - Coordenador: Carlos Eduardo Schaedler 16:30-18:00 Apresentações em plenária 2:
- Manejo Integrado de Plantas Daninhas - Controle Químico de Plantas Daninhas - Resistência de Plantas a Herbicidas - Comportamento de Herbicida no Ambiente - Biologia de Plantas Daninhas
Dia 03 de setembro de 2014 , Quarta-feira Painel: Necessidades de mudanças no registro e legislação de misturas de agrotóxicos no Brasil. Sala 03 Horário Moderador: Aldo Merotto Jr. Palestrante 08:30 Palestra 6 - Necessidades tecnológicas
relacionadas a novos ingredientes ativos, formulações e da prática da realização de misturas de agrotóxicos.
Nelson D. Kruse. Professor. UFSM. Santa Maria, RS
08:55 Palestra 7 - Principais fatores comerciais condicionantes da disponibilidade de produtos isolados e em misturas – ANDEF
Guilherme Luis Guimarães. Gerente de Regulamentação. ANDEF. São Paulo, SP
09:20 Palestra 8 - Principais fatores comerciais condicionantes da disponibilidade de
Tulio de Oliveira. Diretor Executivo. AENDA. São
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produtos isolados e em misturas – AENDA Paulo, SP 09:45 Palestra 9 - Sistema atual e futuro da
legislação registro de agrotóxicos e utilização de misturas no Brasil
Júlio Sérgio de Britto. Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins. MAPA. Brasília, DF
10:10 Seção de perguntas e debate 10:30-12:00 Apresentações em plenária 3:
- Manejo Integrado de Plantas Daninhas - Controle Químico de Plantas Daninhas - Fisiologia e Metabolismo de Herbicidas - Biologia de Plantas Daninhas - Comportamento de Herbicida no Ambiente
12:00-13:30: Almoço 13:30 - 14:20
Palestra 10 – Recentes avanços e perspectiva da alelopatia no controle de plantas daninhas Moderador: Ribas Antônio Vidal
Michelangelo Muzell Trezzi. Professor. UTFPR. Pato Branco, PR
Palestra 11 – Tecnologia de aplicação de herbicidas Moderador: Dirceu Agostineto
Walter Bohler. Professor. UPF. Passo Fundo, RS
Palestra 12 – O avanço da agricultura no Cerrado em relação aos desafios para o controle de plantas daninhas Moderador: Amália Rios
Anderson L. Cavenagui. Professor. UNIVAG/MT. Várzea Grande, MT
14:25 - 15:45
Espaços Tecnológicos. Moderador: Patrícia Andrea Monquero
14:25 Palestra 13 - FMC: O manejo vence a resistência
Jonas Cuzzi. Gerente de Produtos Herbicidas. FMC. Campinas, SP
14:45 Palestra 14 – Syngenta: Painel Tecnológico Syngenta
Jose Claudionir. Gerente de Herbicidas. SYNGENTA. São Paulo, SP
15:05 Palestra 15 - Monsanto: Iniciativas Monsanto para o Manejo de Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas
Ramiro Lopez Ovejero. Gerente de Regulamentação. MONSANTO. São Paulo, SP
15:25 Palestra 16 – Dow: Enlist™ – Sistema de Controle de Plantas Daninhas como Manejo de Plantas Daninhas Resistentes
Felipe R. Lucio, Pesquisador em Proteção de Cultivos. DOW AGROSCIENCES. São Paulo, SP
15:45 - 16:00
Intervalo
16:00 - 17:00
Seção de Pôsteres 2 - Coordenador: Mario Bianchi
17:00 - 18:00
Apresentações em plenária 4: - Resistência de Plantas a Herbicidas - Comportamento de Herbicida no Ambiente - Fisiologia e Metabolismo de Herbicidas - Tecnologias Associadas ao Manejo e Segurança na Aplicação de Herbicidas - Outras Formas de Controle de Plantas Daninhas
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18:00 - 20:00
REUNIÃO da SBCPD
Dia 04 de setembro de 2014 , Quinta-feira Horário Moderador: Fernando Adegas Palestrante 08:30 Palestra 17 – Non-target site mechanisms
of herbicide resistance – Changes for Weed Management
Patrick Tranel. Professor. Department of Crop Sciences. University of Illinois. Urbana, IL, EUA
09:30 Palestra 18 - Plantas geneticamente modificas para resistência a herbicidas e outras características de interesse agronômico
Alexandre Nepomuceno. Pesquisador. EMBRAPA, CNPSoja. Londrina, PR
10:30-12:00 Apresentações em plenária 5: - Fisiologia e Metabolismo de Herbicidas - Resistência de Plantas a Herbicidas - Controle Químico de Plantas Daninhas - Manejo Integrado de Plantas Daninhas - Biologia de Plantas Daninhas
12:00-13:30: Reunião-almoço para estudantes de pós-graduação. Palestra 19 - Planejamento de carreira. Marcos Boton. Pesquisador, Embrapa. Bento Gonçalves, RS. Moderador: Edinalvo R. Camargo 13:30 Moderador: Fabiane Pinto Lamego Palestrante Palestra 20 – Advances in technology for
site specific weed control Ard Nieuwenhuizen. Senior Scientist. PROBOTIQ B.V. Andelst. Holanda
14:30 Palestra 22 – Avanços e perspectivas relacionadas a dinâmica de herbicidas no ambiente Moderador: Nubia Maria Correia
Jussara Regitano, Professora. USP/ESALQ. Piracicaba, SP
Palestra 23 – Controle biológico de plantas daninhas no Brasil: de onde viemos e para onde vamos? Moderador: Sebastião Carneiro Guimarães.
Robert W. Barreto, Professor. UFV. Viçosa, MG
15:30 - 15:45 Intervalo 15:30 - 16:30 Seção de Pôsteres 3 - Coordenador: Leandro Galon 16:30 - 17:30 Apresentações em plenária 6:
- Comportamento de Herbicida no Ambiente - Controle Químico de Plantas Daninhas - Fisiologia e Metabolismo de Herbicidas - Manejo Integrado de Plantas Daninhas - Biologia de Plantas Daninhas
17:30 - 18:00 Encerramento 20:00 Jantar de Encerramento e premiações
INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS Universidade Federal de Pelotas - UFPel Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
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Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI COMISSÃO ORGANIZADORA PRESIDENTE: Jesus Juares Oliveira Pinto (UFPel) VICE-PRESIDENTE: José Alberto Noldin (EPAGRI) Comissão de Planejamento Luis Antonio de Avila (UFPel) - coordenador Airton Leites (BASF) André Andres (EMBRAPA-CPACT) Angela Da Cas Bundt (Dow Agrosciences) Edinalvo Camargo (CESNORS/UFSM) Jesus Juares Oliveira Pinto José Alberto Noldin Comissão de Finanças Dirceu Agostinetto (UFPel) – coordenador André Andres (EMBRAPA-CPACT) Comissão de Captação de Recursos Luis Antonio de Avila (UFPel) – coordenador Jesus Juares Oliveira Pinto José Alberto Noldin (Epagri) Leandro Galon (UFFS) Comissão Local e Logística Jesus Juares Oliveira Pinto (UFPel) – coordenador Edinalvo Camargo (CESNORS/UFSM) Comissão Científica Aldo Merotto Jr. (UFRGS) – coordenador Fernando Adegas (EMBRAPA-SOJA) Luis Antonio de Avila (UFPel) Rubem Silvério Oliveira Júnior (UEM) Ribas Antonio Vidal (UFRGS) Comissão Editorial Carlos Eduardo Schaedler (Unipampa) – coordenador Anderson Nunes (IFT Sertão) André Andres (EMBRAPA-CPACT) Augusto Kalsing (DowAgroSciences) Caio Carbonari (Unesp/Botucatú)
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Dionísio Luiz Pizza Gazziero (EMBRAPA-SOJA) Fernando Machado dos Santos (IFRS- Sertão) Jamil Constantin (UEM) Leandro Galon (UFFS) Leandro Vargas (EMBRAPA-TRIGO) Leonardo Bianco de Carvalho (CAV/UDESC) Mário Bianchi (CCGL-TEC) Nelson Diehl Kruse (UFSM) Patricia Monquero (SBCPD) Sérgio Luiz de Oliveira Machado (UFSM) Sylvio Bidel Dornelles Taísa Dal Magro (UCS) Comissão de Relações Públicas e Sociais José Alberto Noldin (Epagri) – coordenador Angela Bundt (Dow Agrosciences) Fabiane P. Lamego (EMBRAPA-CPPSUL) Jesus Juares Oliveira Pinto (UFPel) Patrícia Monquero (SBCPD) Planejamento Geral Rafael Becker (UFPel) - Secretário Executivo Empresa de Organização Marta Rossi & Silvia Zorzanello Feiras e Empreendimentos Empresa de Turismo Fellini Events PATROCINADORES DIAMANTE:
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PATROCINADORES OURO: PATROCINADORES PRATA:
APOIO ANDEF, HRAC-BR, FAPERGS, CNPq e CAPES PROMOÇÃO Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD MODERADORES DAS SEÇÕES PLENÁRIAS: ANDERSON LUIS NUNES – Professor, IFRS
ANDRE ANDRES – Pesquisador, EMBRAPA
ANDRÉIA CRISTINA SILVA HIRATA – Pesquisadora, PÓLO ALTA SOROCABANA
ANGELA DA CAS BUNDT – Pesquisadora, DOW AGROSCIENCES
DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO – Pesquisador, EMBRAPA
DIRCEU AGOSTINETTO – Professor, UFPEL
EDINALVO RABAIOLI CAMARGO – Professor, UFPel
FERNANDA SATIE IKEDA – Pesquisadora, EMBRAPA
FERNANDO MACHADO DOS SANTOS – Professor, IFRS
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FERNANDO STORNIOLO ADEGAS – Pesquisador, EMBRAPA
GISMAEL FRANCISCO PERIN – Professor, UFFS
LEANDRO GALON – Professor, UFFS
LEANDRO VARGAS – Pesquisador, EMBRAPA
LEONARDO BIANCO DE CARVALHO – Professor, UDESC
LUIS FERNANDO DIAS MARTINI – Pós-doutorando, UFPel
MÁRIO ANTONIO BIANCHI – Pesquisador, CCGL TEC.
PATRÍCIA ANDREA MONQUERO – Professora, UFSCAR
RIBAS ANTONIO VIDAL, Professor, UFRGS
RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JUNIOR – Professor, UEM
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI – Pesquisador, EMBRAPA
SIUMAR PEDRO TIRONI – Professor, UFFS
TAÍSA DAL MAGRO – Professora, UCS
PREMIAÇÕES Categoria 01 – Pôsteres - durante o XXIX Congresso de Gramado uma comissão avaliou os pôsteres expostos, classificando-os em duas sub-categorias (Graduação e Pós-Graduação) e julgando o melhor pôster em cada sub-categoria. Categoria 02 - Artigos - o melhor artigo das revistas Planta Daninha e Revista Brasileira de Herbicidas, publicados em uma das edições subsequentes ao Congresso anterior, foi escolhido por uma comissão composta de 10 pesquisadores, a partir de uma lista de 10 artigos previamente fornecida pelos editores das revistas. Categoria 03 – Profissionais - o regulamento prevê a indicação de estudantes e profissionais que se destacaram em seis categorias distintas, porém neste ano apenas três categorias receberam indicações. As categorias foram: Destaque Jovem Pesquisador; Destaque Ensino e Destaque Indústria. Categoria 04 – Simpósio HRAC – Biologia para fins de manejo. A promoção é uma ação conjunta entre o Comitê de Resistência da SBCPD + Comitê de Biologia + Organização do XXIX CBCPD + HRAC Brasil. O objetivo é estimular a realização de estudos na área de biologia de plantas daninhas, os quais possam ser usados para o desenvolvimento de sistemas de manejo mais adequados. Adicionalmente, pretende-se estimular a participação de jovens talentos na elaboração e condução de trabalhos relacionados à área de biologia de Plantas Daninhas. Neste evento, o foco dos trabalhos deverá se concentrou em três espécies: azevém, buva e capim-amargoso. Categoria 5 - Homenagem de Sócio Honorário – Sócio Honorário da SBCPD.
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Os premiados no XXIX Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas foram: Categoria 1: Pôsteres a) Prêmio Melhor Pôster de Graduação 1˚Lugar: Djavan Valentim da Paixão Evangelista; Prêmio: R$: 500,00; Instituição: Universidade Federal Rural da Amazônia – PARÁ; Trabalho: Controle de gramínea exótica na zona de amortecimento do projeto mineral S11D por diferentes doses e formulações comerciais de Glyphosate na flora de carajás-PA; Co-Autores: Teixeira, R.A.C., Oliveira, M. F., Costa, G.R., Braga, R. K. A., Viana, R. G. 2˚Lugar: William Lubian: Prêmio: R$: 300,00; Instituição: Universidade Federal do Pampa Trabalho: Competição entre arroz e arroz vermelho em ambiente natural e sob influência da quantidade de radição.; Co-Autores: Pâmela C. de Lima, Célio U. M. Taborda, Aline Berti, Carlos E. Schaedler. 3˚Lugar: Serleni Geni Sossmeier; Prêmio: R$: 200,00; Instituição: Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RS - Campus Sertão; Trabalho: Imazaquin no controle de plantas daninhas e na seletividade na cultura do physalis; Co-Autores: Luis H. B. de Abreu, Ana P. Gotz, Anderson Luis Nunes. b) Prêmio Melhor Pôster de Pós-graduação 1˚Lugar: Claudia de Oliveira; Prêmio: R$: 500,00; Instituição: Universidade Federal de Pelotas; Trabalho: Estabilidade de genes normalizadores para PCR em tempo real para soja e capim pé-de-galinha em competição.; Co-Autores: Jader J. Franco, Daiane Benemann, Roberta M. Berto, Dirceu Agostinetto. 2˚Lugar: Bruna Aparecida Madureira de Souza; Prêmio: R$: 300,00; Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.; Trabalho: Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura da mandioca em Vitória da Conquista, Bahia.; Co-Autores: Anselmo E.S. Viana, Adriana D. Cardoso, Mariana C. Rampazzo, Gabriela L.P. Moreira, Patrick R.G. Teixeira, Alcebíades R. S. José. 3˚Lugar: Aderson Costa Araujo Neto; Prêmio: R$: 200,00; Instituição: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.; Trabalho: Crescimento da cultura de mandioca sob interferência de plantas daninhas.; Co-Autores: Maurício Robério Silva Soares, Raelly da Silva Lima, Eduardo de Souza Moreira, Thiago Reis Prado, Alcebíades Rebouças São José Categoria 2: Artigos a) Melhor Artigo da Revista Planta Daninha Daniel Andrade de Siqueira Franco; Instituição: Instituto Biológico, Campinas-SP; Artigo: “Avaliação do uso de glyphosate em soja geneticamente modificada e sua relação com o ácido chiquímico”. Planta Daninha, v.30, n.3, 2012.; Autores: Franco, D.A.S.; Almeida, S.D.B.; Cerdeira, A.L.; Duke, S.O.; Moraes, R.M.; Lacerda, A.L.S.; Matallo, M.B.
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b) Melhor Artigo da Revista Brasileira de Herbicidas Caio Carbonari; Instituição: Universidade Estadual Paulista – Campus Botucatu; Artigo: “Aplicação aérea de grânulos de argila como veículo de herbicidas para o controle de plantas daninhas em área de reforma de eucalipto”. Revista Brasileira de Herbicidas, v.10, n.3, p.257-265, 2011.; Autores: Carbonari, C.A Velini, E.D.; Gomes, G.LG.C.; Siono, L.M.; Takahashi, E.N.; Bentivenha, S.R.P. Categoria 3: Profissionais a) Prêmio Destaque Jovem Pesquisador Dr. Luiz Henrique Saes Zobiole, Dow Agrosciences b) Prêmio Destaque Ensino Dr. Rubem Silvério de Oliveira Jr., Universidade Estadual de Maringá c) Prêmio Destaque Indústria Dr. Ramiro Fernando Lopez Ovejero, Monsanto do Brasil Categoria 4: Simpósio HRAC-BR. a) HRAC-BR - Workshop ABC: Biologia para fins de manejo (azevém, buva e capim-amargoso) 1º Lugar: Saul Jorge Pinto de Carvalho; Prêmio: Laptop; Trabalho: "Crescimento e desenvolvimento do capim-amargoso com base em dias ou unidades térmicas"; Co-Autores: Bruno da Silva Marques, Alan Pratezi Penha da Silva, Rodrigo Sanini de Oliveira Lima, Edisom Carlos Ribeiro Machado, Marcelo Ferri Gonçalves 2º Lugar: Tiago Edu Kaspary; Prêmio: Tablet; Trabalho: “Valor adaptativo de buva resistente ao herbicida glyphosate”; Co-Autores: Adalin C. M. Aguiar, Dauana Della Libera, Luciano Schievinin, Fabiane Pinto Lamego 3º Lugar: Fernando Machado dos Santos; Prêmio: Mochila; Trabalho: “Caracterização da superfície foliar de Conyza sumatrensis em diferentes estádios de desenvolvimento”; Co-Autores: Fernanda Brum Martins, Leandro Vargas, Pedro Jacob Cristoffoleti, Dirceu Agostinetto e Franciele Mariane Categoria 5 - Homenagem de Sócio Honorário – na última Assembleia da SBCPD, em 2012, foi decidida e votada a indicação do professor Antônio Alberto da Silva, para receber o título de “Sócio Honorário da SBCPD”, em função de sua dedicação e participação na SBCPD.
AVALIAÇÃO FINAL DO CONGRESSO PELOS PARTICIPANTES
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Gramado/RS 1 a 4 de setembro de 2014
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2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES
2.1– Convite para: MESA REDONDA E PALESTRA SOBRE PROCEDIMENTOS LEGAIS PARA RECOMENDAÇÃO E USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Data e Local: 9 de outubro de 2014, Estação Experimental Terras Baixas, Auditório “Terras Baixas” - Capão do Leão, RS Público - Evento direcionado a pesquisadores, professores e estudante de pós-graduação da área de Fitossanidade. Objetivo: Discutir e aprimorar os procedimentos legais para recomendação e uso de agrotóxicos no Brasil
Programação preliminar 08h30min: Abertura Clenio Nailto Pillon - Chefe Geral da Embrapa Clima Temperado 09h-10h:15min: Mesa redonda Necessidade de atualização da legislação para uso de agrotóxicos no Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) – Embrapa – Universidade 10h:30min – 11h:45min: Palestra: Procedimentos legais para uso de agrotóxicos no Brasil Luciana Gusmão – MAPA 11h:45min-12h: Encerramento Realização: Embrapa Clima Temperado Apoio: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD) Sociedade Sul-Brasileira de Arroz Irrigado (SOSBAI) Comissão Técnica Informações: do Arroz Irrigado –Região 1 (CTAR-1) Informações: André Andres (andre.andres@embrapa.br)
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2.2 – Convite para: V Simpósio - Manejo de Plantas Daninhas na Cultura de
Cana-de-Açúcar
Prezados colegas,
Nos dias 9 e 10 de outubro de 2014 será realizado no Centro de Convenções da
Unesp/FCAV, campus Jaboticabal – SP V Simpósio "Manejo de Plantas Daninhas na
Cultura de Cana-de-Açúcar. Na oportunidade serão obordados temas tais como:
Conjuntura atual da cana-de-açúcar, manejo de plantas daninhas e seletividade na
cultura, inovações, entre outros.
As inscrições que são limitadas, e outras informações sobre o evento podem ser
obtidas em: http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=395
2.3 – Convite para: INTERNATIONAL RICE CONGRESS (IRC2014)
Dear Temperate Rice Researcher,
The next International Rice Congress (IRC2014) will include the 5th International
Temperate Rice Conference (TRC5), and will also be the venue for our next Temperate
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Rice Research Consortium meeting (TRRC7). The Congress will be held from October
27-31 in Bangkok, Thailand. For more detailed information and to submit your abstracts
please visit: http://ricecongress.com/2014/
Categories are shown below.
This is a key opportunity for temperate rice researchers to present their work
within the context of rice research globally, and a great opportunity to showcase the
contribution of temperate rice in terms of our improvements in productivity, grain quality,
sustainability, farming systems and technology transfer.
For TRRC working group (WG) leaders, because our annual meeting will be
integrated with IRC2014/TRC5, please submit an abstract of your annual progress
report for TRRC to be presented as part of the conference.
For other TRRC participants, I encourage you to submit papers of your work under the
Temperate Rice category, and these may be presented as papers or posters, depending
on the conference committee's decision. I look forward to seeing a broad representation
of our important work.
Categories are shown below.
Regards to all, Russell Reinke 레인키 러셀 Temperate Rice Breeder - International Rice Research Institute National Institute of Crop Science 151 Suin-Ro, Gwonsun-gu Suwon 441-857 - Republic of Korea
07 TEMPERATE RICE 07a. Environment and sustainability 07b. Genetic resources 07c. Genetics and breeding 07d. Production systems and crop management/protection 07e. Grain quality, processing and marketing 07f. Technology transfer
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2.4 – Convite para: XII Conferência Internacional de Arroz para a América Latina e Caribe
Prezados,
O Instituto Rio Grandense do Arroz - IRGA (Brasil) juntamente com Fundo
Latino-Americano de Arroz Irrigado - FLAR, Centro Internacional de Agricultura Tropical
- CIAT e Aliança Global para a Pesquisa do Arroz – GRISP, promovem o XII
Conferência Internacional de Arroz para a América Latina e Caribe. A conferência terá como tema central é "Horizontes para a Competitividade".
Nesse contexto será abordado o conhecimento atual e a contribuição da pesquisa em
melhoramento genético, manejo da cultura e mudanças climáticas. Também serão
discutidas as oportunidades de mercado e as parcerias para a competitividade da
cadeia do arroz na América Latina.
Local e Data: Pontifícia Universidade Católica - PUC/RS
Avenida Ipiranga, 6681 - Prédio 40 - Bairro Partenon, Porto Alegre – RS
De - 23 a 26 de fevereiro de 2015
As inscrições poderão ser realizadas até 01 de fevereiro de 2015, contudo
trabalhos (resumos) poderão ser submetidos somente até 30 de novembro de 2014.
Mais informações poderão ser obtidas em:
http://www.conferenciaarroz2015.com.br/index.php?pagina=1
22
2.5 – Convite para: II Colóquio Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas
Prezados colegas,
No período de 9 a 10 de abril de 2015 será realizado no Centro de Convenções
da Unesp/FCAV, campus Jaboticabal – SP, o II Colóquio Internacional sobre Plantas
Daninhas Resistentes a Herbicidas. O evento é promovido pela UNESP/ Jatibocabal,
Funep e Laboratório LPDA. Na oportunidade serão obordados temas tais como:
Resistência de plantas daninhas no Brasil, métodos de identificação de resistência em
plantas daninhas, biologia e controle de azevém, buva e capim-amargoso, entre outros.
As inscrições que são limitadas, e outras informações sobre o evento podem ser
obtidas em: http://www.funep.org.br/mostrar_evento.php?idevento=450
2.6 – Convite para: AGRICULTURE AND CLIMATE CHANGE: ADAPTING
CROPS TO INCREASED UNCERTAINTY
Adapting Crops to Increased Uncertainty
23
15 - 17 February 2015, NH Grand Krasnapolsky Hotel, Amsterdam, The Netherlands
The conference Agriculture and Climate Change: Adapting Crops to Increased Uncertainty will focus on the likely impact of climate change on crop
production and explore approaches to maintain and increase crop productivity in the
face of climate change.
Maintaining crop production to feed a growing population during a period of
climate change is the greatest challenge we face as a species.The increasing crop
yields during the Green Revolution in the last century were brought about mostly through
the application of chemical fertilisers and pesticides (and during an uncommon period of
climate stability). Yield increases have slowed and may go into decline as the world runs
out of sources of phosphate and fossil energy used to produce nitrate fertilisers. New
approaches to yield improvement are desperately needed to produce more climate
resilient crops.
Call for Abstracts
Submit abstracts by 17 October 2014
Abstracts for oral and poster presentations are invited on the conference topics
and should be submitted using the online abstract submission system.
Topics Increased agricultural uncertainty Effects of CO2 on plant growth Abiotic stress Climate change, pests and disease Nutrient use efficiency New crops for a new climate Redesigning major crops for a new climate Sustainability of agriculture Technologies for rapid crop improvement
24
2.7 – Convite para: ROTHAMSTED RESEARCH
Colleagues,
In September 2015 there will be the Rothamsted Resistance Conference. Please
note this conference.
Stephen Powles.
Contato: stephen.powles@uwa.edu.au
2.8 – Comunicado: “Asociación Argentina de Ciencia de las Malezas”
Dear Sirs
We have conformed ASACIM “Asociación Argentina de Ciencia de las Malezas”
(Weed Science Association of Argentina). Some of the objectives of this association are:
25
i) to cooperate with similar organizations worldwide in order to coordinate and to promote
scientific and cultural Exchange;
ii) to promote the communication and interaction among individuals and organizations
interested in weed topics.
I Argentinean Weed Congress and XXII Latin-American Weed Association
Congress (ALAM) will be held on October 21-23, 2015, in Buenos Aires, Argentina.
We are now working in the construction of a web page, whose link will be
available soon.We will be very pleased to interact with your association in order to
accomplish the above mentioned objectives and we also offer our cooperation with you.
Thank you in advance for your attention. Dr. Elba de la Fuente President 2.9 – Informação: Circular do IRRI- Seleção de profissionais das ciências das plantas daninhas para trabalhar em Los Baños, Laguna e Filipinas.
Scientist – Weed Scientist (Southeast Asia) (14-RP10311) The Weed Scientist will lead and develop a research and development program
on innovative crop and natural resource management approaches to manage weeds in
rice production systems as these intensify and diversify in Southeast Asia. The research
will contribute to Theme 3 of the Global Rice Science Partnership (GRiSP): “Ecological
and sustainable management of rice-based production systems.” He/she will collaborate
closely with teams of agronomists, plant breeders and others working on integrated
solutions for future rice-based cropping systems. In collaboration with partners, he/she
will conduct research on ecological approaches and management solutions for weed
control, with a particular focus on integrated approaches. He/she will develop principles
26
and decision tools for knowledge dissemination to researchers and professional
extension staff.
This position is based at IRRI Headquarters, Los Baños, Laguna, Philippines.
• PhD in weed science, agronomy or relevant field • At least 5 years’ postgraduate research experience; strong publication record; strong background in field-oriented research and extension activities; excellent interpersonal and communication skills; demonstrated ability to work in a multi-cultural environment.
Interested candidates should submit CV with a cover letter stating motivation to apply. Candidates should apply online at jobs.irri.org (go to “search the IRRI jobboard” and look for this position, click and apply).
IRRI is an Equal Opportunity Employer that values diversity.
Women and minorities are encouraged to apply.
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3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 3.1 – Trabalho de Conclusão de Curso 1º Semestre de 2014 EFEITO DE SAFLUFENACIL NA CULTURA DA SOJA Curso de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí.
Autor: Jean Michell Gonçalves Valente Melo
Orientador: Paulo César Timossi
27
Palavras-chave:. Glycine max, Herbicida; Emergêmcia.
RESUMO- O objetivo do trabalho foi avaliar o intervalo de segurança do herbicida
saflufenacil associado ao herbicida glyphosate, para utilização em dessecação de área
para o plantio direto com a semeadura da cultura da soja em Latossolo Vermelho
distroférrico, de textura argilosa. O trabalho foi constituído por épocas distintas de
aplicação da associação dos herbicidas na dessecação de área (12, 9, 6, 3 e 0 dias
antes da semeadura da soja), e uma testemunha somente com aplicação do glyphosate
no aplique e plante, totalizando 6 tratamentos, com 4 repetições. Foram realizadas
avaliações de acordo com a contagem do estande de plantas e observação de
alterações morfológicas aos 08 e 16 dias após semeadura; peso de massa in natura e
massa seca aos 30 dias após a semeadura, além da contagem do número de vagens e
altura de plantas no final do ciclo da cultura. De acordo com os resultados, conclui-se
que a utilização do herbicida saflufenacil não interfere na emergência das plantas de
soja e no desenvolvimento da cultura quando cultivado em solo de textura argilosa.
VOLUMES DE CALDA E CLASSES DE GOTAS NA DESSECAÇÃO DE CAPIM-AMARGOSO Curso de Agronomia da Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí.
Autor: Ronaldo Castro
Orientador: Paulo César Timossi
Palavras-chave:. Digitaria insularis, Herbicidas, Tamanho de gota.
RESUMO – Com o crescimento do plantio direto no Brasil nota-se um aumento em
relação às plantas de difícil controle, dificultando o manejo químico. Objetivou-se neste
trabalho investigar a eficiência de dois volumes de aplicação do herbicida glyphosate
em mistura com saflufenacil no controle de capim-amargoso (Digitaria insularis)
adotando-se três classes de gotas. A pesquisa foi realizada na Fazenda Escola Santa
Rosa do Rochedo da Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí. O delineamento
experimental foi de blocos casualizados no esquema 2x3 em quatro repetições. Utilizou-
se as doses de 1170g de equivalente ácido e 49g de ingrediente ativo mais 0,5% v/v de
28
óleo vegetal na dessecação. Os volumes foram de 150 e 75L ha-¹. Adotou-se uma barra
de 4,5m com nove pontas espaçadas 0,5m. As pontas adotadas foram a AI 110015;
TT11015 e ATR 80005, as quais garantiram as classes de gotas muito grossa, média e
muito fina, respectivamente. As avaliações foram realizadas aos 10, 20, 30 e 45 dias
após aplicação. As médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey, ao nível
de 5% de significância. Conclui-se que os volumes de aplicação não interferem na
eficácia na dessecação de capim-amargoso, desde que esteja associado à classe de
gota muito grossa.
3.2 – Dissertação de Mestrado RESPOSTA DE CULTIVARES DE TRIGO (Triticum aestivum L.) À INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Programa de Pós-graduação em Agronomia: Agricultura e Ambiente Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Frederico Westphalen. Autor: Marcela Reinehr Orientadora: Fabiane Pinto Lamego Palavras chaves: Habilidade competitiva, competição, interferência, cultivar. RESUMO – As plantas daninhas consistem no principal tipo de interferência direta sobre
os cultivos anuais e são responsáveis pela redução do rendimento de grãos. Neste
contexto, o objetivo do presente trabalho de pesquisa foi investigar a habilidade
competitiva de cultivares de trigo com as plantas daninhas de azevém e nabo. Foram
realizados trabalhos em laboratório, em nível de campo e em casa de vegetação em
2012 e 2013. O artigo I contempla os trabalhos em laboratório e casa de vegetação,
onde foi avaliada a qualidade fisiológica das sementes das cultivares de trigo e o efeito
da competição com plantas daninhas sobre a germinação e o vigor de sementes, além
da máxima expressão de suas características de planta. No artigo II, avaliou-se a
convivência entre as cultivares de trigo BRS Guamirim, BRS 296, Fundacep Cristalino e
Fundacep Raízes com as plantas daninhas de azevém e nabo em condição de campo.
Os artigos III e IV abordam os trabalhos desenvolvidos em casa de vegetação, sendo o
artigo III relativo à habilidade do trigo em competir com as plantas daninhas em
29
esquema de série de substituição. No artigo IV, é simulada a competição inicial por
radiação luminosa e os seus efeitos sobre características morfológicos de plantas de
trigo, azevém e nabo. É possível concluir que a cultivar Fundacep Cristalino possui a
habilidade de manter o vigor de sementes quando mantida em competição por todo o
ciclo, além de apresentar características morfológicas (estatura, área foliar, massa seca
e vigor inicial elevados), as quais lhe conferem maior habilidade competitiva com as
plantas daninhas. A convivência durante todo o ciclo com o azevém, não afeta o
rendimento de BRS Guamirim, BRS 296, Fundacep Cristalino e Fundacep Raízes, no
entanto, a presença de nabo afeta significativamente a PBA, ICA e os componentes de
rendimento. Independente da espécie competidora ocorrem alterações morfológicas
nas plantas decorrentes da competição inicial por radiação luminosa.
CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E FISIOLÓGICA DE BUVA (Conyza bonariensis L.) RESISTENTE AO HERBICIDA GLYPHOSATE Programa de Pós-graduação em Agronomia: Agricultura e Ambiente Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Frederico Westphalen. Autor: Tiago Edu Kaspary Orientadora: Fabiane Pinto Lamego Palavras chaves: Planta daninha. Resistência. Valor adaptativo. Mecanismo de resistência. RESUMO - Conyza bonariensis, popularmente conhecida como buva, é a principal
planta daninha da cultura da soja no Sul do Brasil, em decorrência de sua evolução
como resistente ao herbicida glyphosate, alta adaptabilidade aos sistemas produtivos e
elevada produção de sementes viáveis. O objetivo desse trabalho foi investigar a
resistência ao glyphosate em Conyza bonariensis, a partir da avaliação do nível de
resistência atual, herbicidas alternativos, aspectos do crescimento e desenvolvimento
de biótipo resistente quando comparado ao suscetível ao herbicida, bem como
determinar o mecanismo de resistência envolvido. O estudo foi dividido em três artigos
sendo seus experimentos desenvolvidos no período de maio de 2012 a julho de 2013.
Um experimento de curva-de-dose-resposta foi conduzido para determinar o nível de
30
resistência apresentado pela buva. Concomitantemente, um estudo avaliou herbicidas
alternativos ao glyphosate. Durante o outono-inverno e primavera-verão,
desenvolveram-se dois experimentos de valor adaptativo para os biótipos suscetível (S)
e resistente (R) ao glyphosate, onde foram mensuradas variáveis de crescimento e,
produção e qualidade de sementes. Também foram desenvolvidos estudos
relacionados e não relacionados ao local de ação do herbicida (enzima EPSPS),
buscando-se elucidar o mecanismo de resistência ao glyphosate envolvido para a
espécie C. bonariensis. O nível de resistência observado para o biótipo de buva foi
elevado, com fator de resistência superior a 50. Herbicidas alternativos ao glyphosate
foram eficazes no controle do biótipo de buva, comprovando a não ocorrência de
resistência múltipla. O biótipo R apresentou valor adaptativo superior ao S a partir das
variáveis analisadas, destacando-se como superior no desenvolvimento em estatura e
acúmulo de massa seca, além de concluir o ciclo biológico em menor período que o
biótipo S. Plantas R também apresentaram maior quantidade e melhor qualidade de
sementes produzidas. Deste modo, o biótipo R tende a suprimir o S, mesmo na
ausência da aplicação do herbicida, dissiminando a resistência e dificultando ainda mais
o controle da buva. A partir dos estudos relacionados aos mecanismos de resistência
ao glyphosate, pode-se inferir que o biótipo R da C. bonariensis apresenta alterações
envolvendo a enzima EPSPS, alvo do glyphosate, implicando em sua insensibilidade ao
herbicida. Portanto, o glyphosate deixa de ser uma ferramenta no manejo da C.
bonariensis, sendo necessária a utilização de herbicidas alternativos associado a
medidas de controle integrado de plantas daninhas.
ATIVIDADE DE HERBICIDAS DO GRUPO DAS IMIDAZOLINONAS EM DOIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO DA CULTURA DO ARROZ
Pós-Graduação em Fitossanidade, área de concentração em Herbologia - Universidade Federal de Pelotas - UFEPel, Pelotas. Autor: Diogo Balbé Helgueira Orientador: Prof. Dr. Jesus Juares Oliveira Pinto Palavras-chave: Carryover. Clearfield®. Lixiviação. Manejo da irrigação.
31
RESUMO - O controle químico de plantas daninhas é a principal ferramenta utilizada
nas grandes culturas, devido sua eficácia e agilidade, o que auxilia na manutenção do
potencial produtivo das culturas agrícolas. Na cultura do arroz irrigado, em destaque
encontram-se os herbicidas inibidores da ALS (acetolactato sintetase) pertencentes à
família das imidazolinonas, herbicidas mais usados nessa cultura, principalmente para o
controle do arroz-vermelho. Entretanto, os herbicidas dessa família têm como
característica principal, a elevada persistência no solo, podendo assim prejudicar as
culturas sucessoras. Esse problema é agravado quando se trata de arroz irrigado por
inundação, em que é praticamente inexistente a atividade microbiana no solo, principal
forma de degradação desses herbicidas. Sendo assim, é necessário o melhor
entendimento da dinâmica desses herbicidas em diferentes condições de cultivo. Em
vista do exposto, o presente estudo tem como objetivos: elaborar uma revisão de
literatura visando abordar os principais temas estudados nessa pesquisa referentes a
manejo de plantas daninhas e dinâmica de herbicidas (Capítulo I); avaliar a eficácia e
seletividade dos herbicidas utilizados na tecnologia Clearfield® em função de dois
sistemas de irrigação, aspersão e inundação, na cultura do arroz irrigado (Capítulo II) e
analisar a lixiviação e residual de imidazolinonas nos dois sistemas de irrigação
utilizados: aspersão e inundação(Capítulo III). Os resultados obtidos mostraram que o
controle de plantas daninhas se mantém acima de 95% em ambos os sistemas de
irrigação, sendo que a aplicação sequencial dos herbicidas Only® e Kifix® aumentam o
controle e seletividade sobre a cultura do arroz irrigado. A utilização do sistema de
irrigação por aspersão pode diminuir o risco de contaminação ambiental devido a menor
utilização de água. Com o aumento da degradação nas camadas superiores, o risco de
contaminação ambiental ocasionado pelo escorrimento superficial é menor. O efeito
residual das imidazolinonas no sistema de irrigação por aspersão é menor na camada
de 0 – 15 cm de profundidade em relação ao sistema de irrigação por inundação. Os
herbicidas utilizados na tecnologia Clearfield® permanecem ativos no solo por mais de
180 dias após a aplicação, podendo ocasionar prejuízos para as culturas sucessoras.
Diante desses resultados, fica a necessidade de estudos futuros acerca de estratégias
de manejo posterior da área onde foi aplicado herbicida do grupo químico das
imidazolinonas, visando a melhor utilização das áreas utilizadas em cultivo de arroz
irrigado. A constante pesquisa em cima de alternativas de manejo que busquem
32
minimizar o impacto gerado pelos agrotóxicos ao ambiente é de extrema necessidade
para o avanço de uma agricultura sustentável.
3.3 – Tese de Doutorado IMPLICAÇÕES DO USO DE HERBICIDAS EM PLANTAS DE CAFEEIRO MICORRIZADAS Autor: Felipe Paolinelli Carvalho Orientador: Prof. Dr. Francisco Affonso Ferreira Universidade Federal de Viçosa – UFV, Viçosa. Palavras-chave: Claroideoglomus etunicatum; Rhizophagus clarus; Herbicidas. RESUMO - Mudas de qualidade podem ser obtidas com a utilização de fungos
micorrízicos arbusculares (FMA) e, assim, favorecer o crescimento inicial do cafeeiro
durante a fase de formação da lavoura. Tal fase é bastante sensível à interferência de
plantas daninhas, quando muitas vezes se faz necessário a aplicação de herbicidas.
Alguns desses produtos podem interferir na efetividade da associação de FMAs com
plantas de café. Neste trabalho, avaliou-se os benefícios da inoculação com fungos
micorrízicos quanto à qualidade e ao estado nutricional das mudas de cafeeiro, além
das implicações do uso de diferentes herbicidas, incluindo o glyphosate, em trabalho
separado, no crescimento inicial de plantas de café colonizadas com FMA. Para isso foi
conduzido um experimento a fim de comprovar os benefícios da associação micorrízica
na produção e qualidade de mudas de cafeeiro, além de dois experimentos que
trataram das implicações de herbicidas em plantas jovens de cafeeiro colonizadas. A
inoculação do substrato com esporos das espécies de FMAs Claroideoglomus
etunicatum e Rhizophagus clarus possibilitou produção de mudas de qualidade, as
quais apresentaram melhor estado nutricional, desenvolvimento e crescimento. O
herbicida flumioxazin apresentou a maior seletividade às plantas de café e fomesafen e
sua mistura com fluazifop-p-butil mostraram seletividade moderada, enquanto
metsulfuron-methyl, metribuzin e oxyfluorfen causaram danos mais severos em plantas
colonizadas por R. clarus, C. etunicatum e por FMAs nativos. Subdose de 57,6 g ha-1,
33
correspondente a 4% da dose usual do glyphosate, foi suficiente para prejudicarem
plantas de cafeeiro colonizadas pelos fungos R. clarus e Gigaspora margarita ou por
fungos micorrízicos nativos. Desse modo, a inoculação do substrato de produção de
mudas com FMAs proporciona incremento na qualidade e desenvolvimento de mudas
de café. A colonização e os benefícios nas plantas jovens de cafeeiro não foram
reduzidas na presença do herbicida flumioxazin. Este pode ser utilizado como uma das
opções no controle das plantas daninhas na implantação de lavouras de café utilizando
mudas micorrizadas. Os demais herbicidas mencionados devem ser evitados na fase
inicial da lavoura, principalmente, onde se pretende usufruir dos benefícios da micorriza.
3.3 – Trabalho desenvolvido O centro Universitário da Fundação educacional de Barretos, Unifeb, São Paulo,
criou junto ao Curso de Agronomia o Laboratório de Ecotoxicologia e Eficácia de
Agrotóxicos, LEEA. Neste Laboratório entrou em operação, uma rotina de pesquisa com
a utilização de plantas testes como indicadoras da presença de resíduos de herbicidas
em solo, efeitos em culturas subsequentes, avaliação de efeitos herbicidas sobre
germinação e emergência de plantas testes e atividade heterotrófica global de
microrganismos de solo.
* Vista geral de bioensaios com plantas testes em andamento
34
Atualmente, o laboratório tem na sua rotina as seguintes plantas testes: milho,
amendoim, soja, arroz, girassol, rabanete, alface, tomate e abobora, seguindo as
normas internacionais de bioindicação (OECD e USEPA). O laboratório é coordenado
pelo Prof. Dr. Claudinei da Cruz, responsável pela disciplina de Ecotoxicologia e
Segurança Ocupacional dos Agrotóxicos do Unifeb.
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4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD PAZUCH, Daiana et al. Superação de dormência em sementes de três espécies de
Ipomoea. Cienc. Rural, Out, 2014.
ISSN 0103-8478
http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20120665
O conhecimento do método de superação de dormência mais adequado para cada
espécie auxilia na identificação do tipo de dormência, bem como na definição de
estratégias de manejo que permitam o controle mais eficaz. As espécies do gênero
Ipomoea encontram-se amplamente distribuídas nos estados brasileiros, as mais
comumente encontradas em lavouras de soja na região Sudoeste do Paraná são I.
purpurea, I. indivisa e I. grandifolia. Assim, neste trabalho, o objetivo foi selecionar
métodos eficazes de superação da dormência nas espécies Ipomoea indivisa, I.
grandifolia e I. purpurea e determinar como eles influenciam na cinética da germinação
das sementes dessas espécies. Os tratamentos utilizados foram água quente,
escarificação mecânica, escarificação mecânica + resfriamento, escarificação química e
testemunha. Na avaliação do efeito dos tratamentos, determinou-se a porcentagem de
germinação, tempo médio, índice de velocidade e frequência relativa de germinação. A
escarificação com ácido sulfúrico incrementou a germinação das sementes de I. indivisa
e I. purpurea e o índice de velocidade de germinação àquelas de I. purpurea. O
35
tratamento com água quente foi o mais eficiente em promover a germinação das
sementes de I. grandifolia, e em reduzir o tempo médio de germinação das sementes
de I. grandifolia e I. purpurea, de forma que, nos tratamentos de superação de
dormência, há sincronização do processo de germinação.
Palavras-chave : corda-de-viola; germinação; vigor; planta daninha.
HOLTZ, Vandoir, et al. Deposição de calda de pulverização e produtividade da soja cultivada em diferentes arranjos espaciais. Ciência Rural, vol. 44, n. 8, p. 1371-1376,
2014.
ISSN 0103-8478
http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130783
O principal objetivo da aplicação de produtos fitossanitários é o controle eficiente de
insetos-praga, patógenos e plantas daninhas. O arranjo espacial da cultura pode
interferir na estrutura morfológica da planta e alterar a arquitetura da planta, criando
condições diferenciadas para a penetração das gotas no dossel. Este trabalho teve
como objetivo avaliar o efeito de diferentes estandes e espaçamentos entrelinhas na
deposição de calda de pulverização e na produtividade da cultura da soja. Foi utilizado
um delineamento experimental em blocos casualizados no esquema fatorial 2x6, sendo
dois estandes (160.000 e 240.000 plantas ha-1) e seis espaçamentos entrelinhas (0,30;
0,40; 0,50; 0,60; 0,70m e 0,50m em semeadura com linhas cruzadas), com quatro
repetições. Foram avaliados o tempo de fechamento das entrelinhas, a porcentagem de
fechamento das entrelinhas, a deposição de calda de pulverização nos terços superior,
médio e inferior da planta, a razão deposição entre o terço superior e inferior do dossel
e a produtividade. Os tratamentos com espaçamentos de 0,6 e 0,7m não atingiram
100% de fechamento. Houve maior deposição no terço inferior nas parcelas semeadas
em linhas cruzadas. A maior produtividade de grãos ocorreu no espaçamento de 0,4m.
Os resultados indicam que a alteração do arranjo espacial pode aumentar o tempo de
fechamento e/ou reduzir o fechamento total das entrelinhas da soja, possibilitando
controle eficiente das doenças de baixeiro.
36
Palavras-chave: tecnologia de aplicação; população de plantas; espaçamento; Glycine
max..
FRANCHINI, Julio Cezar, et al. Soybean performance as affected by desiccation time of Urochloa ruziziensis and grazing pressures. Revista Ciência Agronômica, v.
45, n. 5, p. 999-1005, 2014.
ISSN 1806-6690
http://www.ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/view/3448/1043
Integrated crop-livestock farming system have demonstrated various economic and
environmental advantages. However, there is lack of information on the effects of
different desiccation times of Urochloa ruziziensis and grazing pressures on the soybean
performance. This study aimed to evaluate the performance of three soybean cultivars,
sown after different desiccation times of U. ruziziensis grazed at three heights during the
2012/13 growing season, in southern Brazil. The U. ruziziensis were continuously
grazed for 6 months by 6, 4 and 2 animal units (AU) per hectare, leading to average
pasture heights of 15; 35; and 50 cm, respectively. Each pasture height constituted a
different experiment. The experiments were laid out using randomized complete block
design (RCBD) with split-plot arrangement in four replications. The treatments consisted
of four desiccation times (35; 28; 20; and 8 days before the soybean sowing), allocated
in the main plots, and three soybean cultivars (Vmax RR; BMX Potência RR; and NA
5909 RR), distributed in the subplots. Increased interval between U. ruziziensis
desiccation and soybean sowing resulted in higher soybean plant density and height,
but the effects on soybean grain yields were not significant. The highest soybean grain
yield was obtained when the pasture height was maintained in 35 cm, regardless of
soybean cultivars. The performance of the three soybean cultivars was not influenced by
the interaction between desiccation time and the pasture residue mass on the soil at
soybean sowing, defined by the pasture height.
Key words: Glycine max L. Crop-livestock system. No-tillage system. Straw mass.
37
FILHO, Joilson Sodré, et al. Weed dynamics in grain sorghum-grass intercropped systems. Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 5, p. 1032-1039, 2014.
ISSN 1806-6690
http://www.ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/view/3512/1047
The aim of this study was to assess the influence of short-season sorghum-grass
intercropped systems on weed population dynamics. The integrated systems consisted
of sorghum grown at two row spacings (0.50 m and 0.70 m), intercropped with palisade
grass or Congo grass. We also used sole crops of sorghum, palisade grass, Congo
grass and a fallow to serve as a reference for spontaneous vegetation. The experiment
was conducted in 2010 and 2011 at Planaltina (Federal District) in Brazil. Weed
populations and weed dry matter were assessed during the short season and during the
succession soybean cycle. The weed soil seed bank was sampled in both years of the
study. Sorghum at a row spacing of 0.50 m ntercropped with Congo grass reduced the
Ageratum conyzoides population. The Tridax procumbens seed bank in the soil was
reduced by using sorghum at a the row spacing of 0.70 m, whether intercropped or not.
Planting palisade grass during the short season reduced Digitaria sanguinalis in the soil
seed bank. Planting palisade grass or Congo grass as a sole crop or intercropped
reduced the number of weed seeds in the soil, showing that these species can be
recommended for integrated weed management in intercropped systems.
Key words: Urochloa brizantha. Urochloa ruziziensis. Soil seed bank. No-tillage.
Integrated crop-livestock system.
.
Volta ao índice
38
5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS Invasive Plant Science and Management Volume 7, Issue 2 INVITED REVIEW Bioenergy and Invasive Plants: Quantifying and Mitigating Future Risks Jacob N. Barney
pg(s) 199-209
REVIEW Medusahead Ecology and Management: California Annual Grasslands to the
Intermountain West Aleta M. Nafus and Kirk W. Davies
pg(s) 210-221
INVASION ALERT Hyparrhenia variabilis and Hyparrhenia cymbaria (Poaceae): New for the Americas,
Successful in Mexico Heike Vibrans, Edmundo García-Moya, Derek Clayton and Jorge G. Sánchez-Ken
pg(s) 222-228 RESEARCH Genetic Diversity of Biofuel and Naturalized Napiergrass (Pennisetum purpureum) Yolanda López, Jeffery Seib, Kenneth Woodard, Karen Chamusco, Lynn Sollenberger, Maria Gallo, S.
Luke Flory and Christine Chase
pg(s) 229-236 Does Elevated Temperature and Doubled CO2 Increase Growth of Three Potentially
Invasive Plants? Christine S. Sheppard and Margaret C. Stanley
pg(s) 237-246
39
Restoration of Exotic Annual Grass-Invaded Rangelands: Importance of Seed Mix
Composition Kirk W. Davies, Dustin D. Johnson and Aleta M. Nafus
pg(s) 247-256
Effects of Native Herbs and Light on Garlic Mustard (Alliaria petiolata) Invasion
Laura Phillips-Mao, Diane L. Larson and Nicholas R. Jordan
pg(s) 257-268
Efficacy of Several Herbicides on Yellow Archangel (Lamiastrum galeobdolon) Timothy W. Miller, Alison D. Halpern, Frances Lucero and Sasha H. Shaw
pg(s) 269-277
Landscape-Level Simulation of Weed Treatments to Evaluate Treatment Plan Options Pablo Aracena, Woodam Chung and Greg Jones
pg(s) 278-290
First-Year Establishment, Biomass and Seed Production of Early vs. Late Seral Natives
in Two Medusahead (Taeniatherum caput-medusae) Invaded Soils Shauna M. Uselman, Keirith A. Snyder, Elizabeth A. Leger and Sara E. Duke
pg(s) 291-302
Herbicides for Postemergence Control of Mile-a-Minute (Mikania micrantha) Brent A. Sellers, Sarah R. Lancaster and Kenneth A. Langeland
pg(s) 303-309
Short-Term Vegetation Response Following Mechanical Control of Saltcedar
(Tamarix spp.) on the Virgin River, Nevada, USA Steven M. Ostoja, Matthew L. Brooks, Tom Dudley and Steven R. Lee
pg(s) 310-319
Exploring the Feasibility of Sclerotium rolfsii VrNY as a Potential Bioherbicide for Control
of Swallowworts (Vincetoxicum spp.) Donna M. Gibson, Richard H. Vaughan, Jeromy Biazzo and Lindsey R. Milbrath
pg(s) 320-327
40
Tolerance of Lygodium microphyllum and L. japonicum Spores and Gametophytes to
Freezing Temperature Jeffrey T. Hutchinson and Kenneth A. Langeland
pg(s) 328-335
Invasion of an Exotic Shrub into Forested Stands in an Agricultural Matrix David L. Gorchov, Mary C. Henry and Peter A. Frank
pg(s) 336-344
CASE STUDIES Is Chinese Tallowtree, Triadica sebifera, an Appropriate Target for Biological Control in
the United States? Gregory S. Wheeler and Jianqing Ding
pg(s) 345-359
Mapping Invasive Plant Distributions in the Florida Everglades Using the Digital Aerial
Sketch Mapping Technique LeRoy Rodgers, Tony Pernas and Steven D. Hill
pg(s) 360-374
Assessing the Aquatic Plant Community within the Ross Barnett Reservoir, Mississippi Michael C. Cox, Ryan M. Wersal, John D. Madsen, Patrick D. Gerard and Mary L. Tagert pg(s) 375-383
Weed Biology and Management Volume 14, Issue 3 REVIEW PAPER Biology and management of the fast-emerging threat of broomrape in rapeseed–
mustard (pages 145–158) Sanjay Singh Rathore, Kapila Shekhawat, Om Prakash Premi, Basant Kumar Kandpal and Jitendra Singh
Chauhan
41
RESEARCH PAPERS Inheritance of resistance to fenoxaprop-p-ethyl in sprangletop (Leptochloa chinensis L.
Nees) (pages 159–166) Ekkasit Phongphitak, Chanya Maneechote, Benjavan Rerkasem and Sansanee Jamjod
Molecular cloning and characterization of the cinnamate 4-hydroxylase gene from
Eupatorium adenophorum (pages 167–177) Lijuan Chen, Huiming Guo, Yi Lin, Yulun Wu and Hongmei Cheng
Growth and reproductive success of the seed-derived plants of Sagittaria trifolia
emerging at different times (pages 178–185) Nanako Daimon, Reiichi Miura and Tohru Tominaga
Hygroscopic salts support the stomatal penetration of glyphosate and influence its
biological efficacy (pages 186–197) Sabin Basi, Juergen Burkhardt, Georg Noga and Mauricio Hunsche
Interactions between the tillage system and crop rotation on the crop yield and weed
populations under arid conditions (pages 198–208) Mansoor Sarani, Mostafa Oveisi, Hamid Rahimian Mashhadi, Hassan Alizade and Jose Luise Gonzalez-
Andujar
Fruit set and the diurnal pollinators of the invasive Lantana camara and the endemic
Lantana peduncularis in the Galapagos Islands (pages 209–219) Jorge Carrión-Tacuri, Regina Berjano, Giovanny Guerrero, Enrique Figueroa, Alan Tye and Jesus M.
Castillo
Weed Science
Volume 62, Issue 3
PHYSIOLOGY, CHEMISTRY, AND BIOCHEMISTRY Nicosulfuron Absorption, Translocation, and Metabolism in Annual Bluegrass and Four
Turfgrass Species (pages 433–440) Sudeep S. Sidhu, Jialin Yu and Patrick E. McCullough
42
Characterization of Glyphosate-Resistant Tropical Sprangletop (Leptochloa virgata) and
Its Alternative Chemical Control in Persian Lime Orchards in Mexico (pages 441–450) Macrina Pérez-López, Fidel González-Torralva, Hugo Cruz-Hipólito, Francisco Santos, José A.
Domínguez-Valenzuela and Rafael De Prado
Effects of Seedling Emergence Timing on the Population Dynamics of Horseweed
(Conyza canadensis var. canadensis) (pages 451–456) E. Tozzi and R. C. Van Acker
Phytotoxic Effects of the Extracts and Compounds Isolated from Napiergrass
(Pennisetum purpureum) on Chinese Sprangletop (Leptochloa chinensis) Germination
and Seedling Growth in Aerobic Rice Systems (pages 457–467) Tse Seng Chuah, Md Zain Norhafizah and Sahid Ismail
Alleles Contributing to ACCase-Resistance in an Italian Ryegrass (Lolium perenne ssp.
multiflorum) Population from Oregon (pages 468–473) Bianca A. B. Martins, Elena Sánchez-Olguín, Alejandro Perez-Jones, Andrew G. Hulting and Carol
Mallory-Smith
The Role of Nurse Plants in Facilitating the Germination of Dandelion (Taraxacum
officinale) Seeds (pages 474–482) Zdenka Martinkova, Alois Honek and Stano Pekár
Variation of Seed Dormancy and Germination Ecology of Cowcockle (Vaccaria
hispanica) (pages 483–492) Hema S. N. Duddu and Steven J. Shirtliffe
WEED MANAGEMENT Persistence and Bioavailability of Aminocyclopyrachlor and Clopyralid in Turfgrass
Clippings: Recycling Clippings for Additional Weed Control (pages 493–500) Dustin F. Lewis, Matthew D. Jeffries, Travis W. Gannon, Robert J. Richardson and Fred H. Yelverton
Cultural Strategies for Managing Weeds and Soil Moisture in Cover Crop Based No-Till
Soybean Production (pages 501–511) M. Scott Wells, S. Chris Reberg-Horton and Steven B. Mirsky
43
Thiencarbazone-Methyl Efficacy, Absorption, Translocation, and Metabolism in Vining
Weed Species (pages 512–519) Willeke Leonie, Hansjörg Krähmer, Hans-Joachim Santel, Wilhelm Claupein and Roland Gerhards
Weed Management Practice Selection Among Midwest U.S. Organic Growers (pages
520–531) James J. DeDecker, John B. Masiunas, Adam S. Davis and Courtney G. Flint
Hexazinone Resistance in Red Sorrel (Rumex acetosella) (pages 532–537) Zhenyi Li, Nathan Boyd, Nancy McLean and Katherine Rutherford
Biokinetics and Efficacy of Aminocyclopyrachlor-Methyl Ester as Influenced by
Diflufenzopyr (pages 538–547) Jose J. Vargas, James T. Brosnan, Thomas C. Mueller, Dean A. Kopsell, William E. Klingeman and
Gregory R. Armel
Effect of Harvest Timing on Dormancy Induction in Canola Seeds (pages 548–554) Teketel A. Haile and Steven J. Shirtliffe
Weed Research Volume 54, Issue 5 METHODS Experimental design and parameter estimation for threshold models in seed germination
(pages 425–435) A Onofri, M B Mesgaran, P Neve and R D Cousens
ORIGINAL ARTICLES Genetic diversity of the declining arable plant Centaurea cyanus: population
fragmentation within an agricultural landscape is not associated with enhanced spatial
genetic structure (pages 436–444) V Le Corre, S Bellanger, J-P Guillemin and H Darmency
44
Can the storage effect hypothesis explain weed co-existence on the Broadbalk long-
term fertiliser experiment? (pages 445–456) D García De León, J Storkey, S R Moss and J L González-Andújar
Long-term changes in weed occurrence, yield and use of herbicides in maize in south-
western Germany, with implications for the determination of economic thresholds (pages
457–466) M Keller, N Böhringer, J Möhring, V Rueda-Ayala, C Gutjahr and R Gerhards
Effects of density and sowing pattern on weed suppression and grain yield in three
varieties of maize under high weed pressure (pages 467–474) C Marín and J Weiner
Consequences of narrow crop row spacing and delayed Echinochloa colona and
Trianthema portulacastrum emergence for weed growth and crop yield loss in maize
(pages 475–483) S Fahad, S Hussain, S Saud, S Hassan, H Muhammad, D Shan, C Chen, C Wu, D Xiong, S B Khan, A
Jan, K Cui and J Huang
Modelling the effects of herbicide dose and weed density on rice-weed competition
(pages 484–491) B C Moon, J W Kim, S H Cho, J E Park, J S Song and D S Kim
Susceptibility to imazamox in Italian weedy rice populations and Clearfield® rice
varieties (pages 492–500) A Andres, S Fogliatto, A Ferrero and F Vidotto
The establishment of Taraxacum officinale plants in grassland (pages 501–510) Z Martinkova and A Honek
Does Fusarium-caused seed mortality contribute to Bromus tectorum stand failure in the
Great Basin? (pages 511–519) S E Meyer, J-L Franke, O W Baughman, J Beckstead and B Geary
45
Potential distribution of two Ambrosia species in China under projected climate change
(pages 520–531) Z Qin, A DiTommaso, R S Wu and H Y Huang
Effectiveness of water permeable joint filling materials for weed prevention in paved
areas (pages 532–540) B De Cauwer, M Fagot, A Beeldens, E Boonen, R Bulcke and D Reheul
Weed Technology Volume 28, Issue 3 WEED MANAGEMENT- MAJOR CROPS Soybean Sensitivity to Drift Rates of Imazosulfuron (pages 443-453) Sandeep S. Rana, Jason K. Norsworthy and Robert C. Scott
Influence of Application Timings and Sublethal Rates of Synthetic Auxin Herbicides on
Soybean (pages 454-464) Craig B. Solomon and Kevin W. Bradley
Impact of Exposure to 2,4-D and Dicamba on Peanut Injury and Yield (pages 465-470) Ramon G. Leon, Jason A. Ferrell and Barry J. Brecke
Control of Rattail Fescue (Vulpia myuros) in No-Till Winter Wheat (pages 471-478) Nevin C. Lawrence and Ian C. Burke
Integrating Irrigation, Tillage, and Herbicides for Weed Control in Dry Bean (pages 479-
485) Robert G. Wilson and Gustavo M. Sbatella
High Seed Retention at Maturity of Annual Weeds Infesting Crop Fields Highlights the
Potential for Harvest Weed Seed Control (pages 486-493) Michael J. Walsh and Stephen B. Powles
46
Soybean (Glycine max) Tolerance to Timing Applications of Pyroxasulfone, Flumioxazin,
and Pyroxasulfone + Flumioxazin (pages 494-500) Kristen E. McNaughton, Christy Shropshire, Darren E. Robinson and Peter H. Sikkema
WEED MANAGEMENT—OTHER CROPS/AREAS Tolerance of Bentgrass (Agrostis) Species and Cultivars to Methiozolin (pages 501-509) Nicholas R. Hoisington, Michael L. Flessner, Marco Schiavon, J. Scott McElroy and James H. Baird
Evaluation of Tribenuron-Methyl on Sulfonylurea-Resistant Lettuce Germplasm (pages
510-519) Jayesh B. Samtani, John S. Rachuy, Beiquan Mou and Steven A. Fennimore
Effect of PRE and POST-Directed Herbicides for Season-Long Nutsedge (Cyperus spp.)
Control in Bell Pepper (pages 518-526) M. Ryan Miller and Peter J. Dittmar
Fertilizer and Fluazifop-P Inputs for Winter Bentgrass- (Agrostis hyemalis) Infested
Lowbush Blueberry Fields (pages 527-534) Nathan S. Boyd, Scott White and Kailang Rao
Methiozolin and Cumyluron for Preemergence Annual Bluegrass (Poa annua) Control on
Creeping Bentgrass (Agrostis stolonifera) Putting Greens (pages 535-542) Shawn D. Askew and Brendan M. S. McNulty
WEED BIOLOGY AND COMPETITION Hairy Nightshade Critical Interference Period in Potatoes (pages 543-551) Pamela J. S. Hutchinson
EDUCATION/EXTENSION A Survey of Weeds and Herbicides in Georgia Pecan (pages 552-559) Timothy L. Grey, Fred S. Turpin II, Lenny Wells and Theodore M. Webster
NOTE
47
Weed Control with Liquid Carbon Dioxide in Established Turfgrass (pages 560-568) Denis J. Mahoney, Matthew D. Jeffries and Travis W. Gannon
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6 – PUBLICAÇÕES
1 – Livro: Aspestos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas Historicamente, o desenvolvimento da atividade agrícola
nos trópicos é limitado pelo aparecimento de uma comunidade
de plantas extremamente agressiva e diversificada, conhecida
pelo nome de plantas daninhas. Especificamente na região
Amazônica, são denominadas de ´juquira´. Essas plantas
impõem perdas expressivas à produção e reduzem a
lucratividade e a capacidade competitiva dos empreendimentos
agrícolas. São o principal problema de ordem bioeconômica a
restringir os investimentos agropecuários e representam o
principal componente dos custos e mantença das lavouras e pastagens. Em que se
pese sua importância para o sucesso da atividade agropecuária, as plantas daninhas
ainda são meras desconhecidas de muitos dos diferentes segmentos do setor primário
e, não raro, sequer são objeto de estudos em cursos de formação de profissionais em
muitas universidades, faculdades ou mesmo escolas secundárias profissionalizantes.
Essas condicionantes dão uma ideia do abismo que separa a importância real das
plantas daninhas e o nível de preparo que nossos profissionais trazem em suas
formações com referência aos aspectos biológicos, culturais e de manejo dessas
plantas. Adicionalmente, observa-se a falta de literatura que permita, aos interessados
no assunto, acesso a informações seguras e confiáveis que possam fazer a diferença
no enfrentamento da problemática do manejo de plantas daninhas. A Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas, no ano de seu cinquentenário, e entendendo que
48
pode contribuir para preencher a atual lacuna existente, reuniu seu quadro de cientistas
associados e lança seu primeiro livro: Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas
Daninhas. As diferentes informações aqui reunidas representam considerável estoque
de dados armazenados nesses cinquenta anos em que a Sociedade Brasileira da
Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído para o conhecimento e a convivência
harmoniosa entre plantas daninhas e plantas cultivadas.
Antonio Pedro da Silva Souza Filho Presidente da Sociedade Brasileira da Ciência das
Plantas Daninhas
2– Livro: Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas
Agrícolas
Os diferentes sistemas de uso da terra, em regiões
tropicais, estão sujeitos a inúmeras interferências provocadas
por diferentes agentes bióticos, entre estes merecem
destaque as plantas daninhas. Sem que se dê a devida
atenção a esses aspectos, nossas culturas não podem
manifestar todo o seu potencial produtivo, o que se reflete
negativamente na produtividade e lucratividade do setor,
comprometendo a capacidade do produtor de investir na atividade. As condições
ambientais em regiões tropicais - altas temperaturas e umidade praticamente o ano
inteiro - são extremamente favoráveis à reprodução e à disseminação dessas plantas, o
que exige atenção redobrada por parte dos produtores no monitoramento constante das
mesmas. Perdas biológicas decorrentes da infestação de cultivos por plantas daninhas
são frequentes nos trópicos. Especialmente para as áreas de pastagens cultivadas, as
implicações relacionadas a tais aspectos são de maior monta e, por isso mesmo, os
pecuaristas sofrem mais para fazer frente a esse problema. Em termos econômicos, os
prejuízos diretos são expressivos, e o controle dessas plantas representa o principal
componente nos custos de manutenção da atividade, especialmente para as áreas de
pastagens cultivadas. Nenhuma atividade humana requer tanto uso de energia quanto o
controle de plantas daninhas. Contraditoriamente, as plantas daninhas não têm
merecido a devida atenção de muitos dos segmentos do setor agrícola e de nossos
49
cursos de formação de profissionais que são preparados para atuar na agricultura. Não
é raro, por exemplo, encontrar cursos para engenheiros agrônomos, médicos
veterinários e engenheiros florestais sem que haja, na plataforma de disciplinas, uma
única relacionada à biologia ou, mesmo, ao manejo de plantas daninhas. No mesmo
sentido, observa-se quase total inexistência de livros-textos voltados para a área. A
fusão de todos esses fatores torna as plantas daninhas totalmente desconhecidas, em
especial em áreas onde a agricultura está em fase de consolidação. No ano do seu
cinquentenário, a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, entendendo
que pode contribuir para preencher a lacuna existente, reuniu seu quadro de cientistas
associados e lança seu segundo livro, que tem por título Manejo das Plantas Daninhas
nas Culturas Agrícolas. As diferentes informações aqui reunidas representam
importante estoque de informações armazenadas nesse meio século em que a
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído para o
conhecimento e a convivência harmoniosa entre plantas daninhas e plantas cultivadas.
A presente obra oferece ainda, em seus sete capítulos estrategicamente estabelecidos,
a oportunidade de os leitores fazerem uma rica e profícua viagem pelos diferentes
aspectos do manejo das plantas daninhas, ao mesmo tempo em que disponibiliza uma
obra que pode ser adotada como livro-texto em cursos de graduação e pós-graduação
nas áreas agrícolas, possibilitando, dessa maneira, a formação de profissionais com o
mesmo nível de conhecimento e a mesma qualidade de informação, o que representa
condicionante ímpar para o sucesso no enfrentamento da problemática chamada
plantas daninhas.
Organização e Edição Técnica: Patricia Andrea Monquero
1 Livro: Interações positivas entre plantas que aumentam a produtividade
agrícola
Autor: Vidal, R.A. A agricultura produz alimentos, energia e fibras e, ainda, espera-se que
sequestre carbono (para reduzir o efeito estufa), incremente a biodiversidade do
planeta, aumente a filtração da água, etc. Isso requer que novos sistemas de produção
50
sejam desenvolvidos. Propõe-se que as interações positivas entre plantas e sua
integração com a biotecnologia ajudarão a planejar e a desenvolver os sistemas de
produção agrícola futuros.
Entre as interações positivas entre plantas incluem-se:
protocooperação (consórcio de culturas, integração lavoura-
pecuária-floresta); sinergismo (rotação de culturas) e
inquilinismo (epifitia). Outras interações positivas envolvem
plantas e microorganismos.
Em 2014, celebra-se os 90 anos do nascimento de
Johanna Dobereiner, cientista brasileira que descobriu a
associação de bactérias fixadoras de N em gramíneas.
Também se comemora os 100 anos do nascimento de
Norman Borlaug, o prêmio Nobel que criou a “revolução verde” e salvou 1 (um) bilhão
de pessoas da morte por inanição. O trabalho de ambos os cientistas são descritos no
texto.
Este planeta com recursos finitos e com mais de sete bilhões de pessoas
demandam quase três bilhões de toneladas de grãos anualmente. Infelizmente, a cada
ano são descartados quase dois bilhões de toneladas de alimentos, gerando imenso
impacto ambiental e social. Portanto, não basta a produção dos alimentos de forma
racional, eficiente e sustentável. Os consumidores também deverão ter um
comportamento respeitoso com o ambiente, evitando o desperdício dos alimentos
arduamente produzidos e necessitados.
O livro apresenta 12 capítulos, os quais foram redigidos por 20 autores nacionais
e estrangeiros. Este não é um livro de pacotes tecnológicos e de receitas ou
recomendações. A expectativa deste livro é a de inspirar as novas gerações de
profissionais relacionados à agricultura a conhecerem as bases e os fundamentos
científicos das interações positivas entre plantas. Apresentam-se, todavia, diversos
exemplos de resultados das interações positivas. Espera-se conscientizar os leitores de
que os recursos do planeta são finitos e escassos e que deverão ser utilizados com
sabedoria por todos, agricultores e consumidores.
Porto Alegre: Ribas Vidal, 2014. 174p. - Valor: R$ 60,00
Interessados devem contatar: ribas.vidal@gmail.com
51
4 – Livro: Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas
Autor: José Ferreira da Silva e Dagoberto Martins Este manual de aulas práticas é um livro que os cursos de Agronomia, tanto de
graduação como de pós-graduação, poderão adotar. As práticas descritas envolvem
métodos e modernas técnicas que certamente contribuirão para elevar o patamar de
conhecimento dos estudantes.
Os autores são docentes de renomado saber, com
vasta bagagem acadêmica e conhecimento prático. Essa
experiência, sedimentada em salas de aula e no campo, é
ainda enriquecida neste manual por contribuições de
professores de outros países, cujas obras literárias se encon-
tram devidamente referenciadas.
Editora: Funep
Interessados devem contatar: contato@funep.org.br
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7 – OPORTUNIDADES E EMPREGOS
7.1– Atenção para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Na página http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos. - Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).
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52
8 – CALENDÁRIO DE EVENTOS
Outubro 2014 INTERNATIONAL RICE CONGRESS (IRC2014) Data: 27-31 de outubro de 2014
Local: Bangkok , Tailândia
Informações: http://ricecongress.com/2014/
DEVELOPMENTS IN HAND-HELD APPLICATION TECHNIQUES Data: 28- 29 de outubro de 2014
Local: Barcelona, Spain
Go to for more details
Informações: http://www.aab.org.uk/contentok.php?id=170&basket=wwsshowconfdets
Novembro 2014 4TH ICIS ASIAN SURFACTANTS CONFERENCE Data: 12-14 de novembro de 2014
Local: Pan Pacific, Singapore
Informações: http://www.icisconference.com/asiansurfactants
Janeiro 2015 NEWSS ANNUAL MEETING Data: 5 a 8 de janeiro de 2015
Local: Williamsburg Lodge, Williamsburg, Virginia, USA
Informações: http://www.newss.org/annualmeeting.php
CWSS ANNUAL MEETING Data: 21 a 23 de janeiro de 2015
53
Local: The Fess Parker Resort, Santa Barbara, California, USA
Informações: http://www.cwss.org/
Fevereiro 2015 ANNUAL MEETING OF WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA
Data: fevereiro de 2015
Local: Lexington, Kentucky, USA
Informações: www.wssa.net
AGRICULTURE AND CLIMATE CHANGE: ADAPTING CROPS TO INCREASED UNCERTAINTY
Data: 15 – 17 de fevereiro de 2015
Local: Netherlands, Amsterdam
Informações: http://www.agricultureandclimatechange.com/
Março 2015 WSWS ANNUAL MEETING. Data: 9 a 12 de março de 2015
Local: Hilton Portland and Executive Tower, Portland, Oregon, USA
Informações: http://www.wsweedscience.org/annual-meeting/upcoming-meetings/
8TH INTERNATIONAL IPM SYMPOSIUM Data: 23 a 26 de março de 2015
Local: Hilton Salt Palace, Salt Lake City, Utah, USA
Informações: http://www.ipmcenters.org/IPMSymposium15/
Abril 2015 INTERNATIONAL EXHIBITION ON SURFACTANT & DETERGENT Data: 22 a 24 de abril de 2015
54
Local: Shanghai Convention & Exhibition Center, Shanghai, China
Informações: http://www.iesdexpo.com/iesdchina/index.asp
Junho 2015 10TH WORLD SURFACTANT CONGRESS AND BUSINESS CONVENTION Data: 1 a 3 de junho de 2015
Local: Haliç Congress Center, Istanbul, Turkey
Informações: http://www.cesio-congress.eu/
Agosto 2015 XVIII. INTERNATIONAL PLANT PROTECTION CONGRESS. Data: 24 a 27 de agosto de 2015
Local: Berlim, Alemanha
Informações: www.fu-berlin.de/hfb
September 2015 7TH INTERNATIONAL MEETING ON PESTICIDE RESISTANCE Data: 14 a 16 de setembro de 2015
Local: Rothamsted Research, Harpenden, Herts, UK
Informações: http://www.rothamsted.ac.uk/Resistance2015
Junho 2016 7TH INTERNATIONAL WEED SCIENCE CONGRESS Data: 17 a 25 de junho de 2016
Local: Clarion Congress Hotel Prague, Prague, Czech Republic
Informações: http://www.iwsc2016.org/
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55
9 - NOTA DO EDITOR
Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é
importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos
de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a
todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira
responsabilidade de seus autores.
As matérias deverão ser enviadas para o email: merotto@ufrgs.br.
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56
Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD
Diretoria Gestão 2013-2014
PRESIDENTE:
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO
1º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA
MONQUERO
2º VICE-PRESIDENTE: MICHELANGELO TREZZI
1º SECRETARIO: CLÉBER DANIEL DE GOES MACIEL
2º SECRETARIO: MIRIAN INOUE
1º TESOUREIRO: PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
2º TESOUREIRO: MARIA R. M. SILVA
Conselho consultivo
BENEDITO NOEDI RODRIGUES
DÉCIO KARAM
DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO
JOÃO BAPTISTA DA SILVA
RICARDO VICTORIA FILHO
ROBINSON ANTONIO PITELLI
Conselho Fiscal
LUCIANO SOARES DE SOUZA
NÚBIA CORREA
JOSÉ ANNES
Suplentes
ANDERSON LUIZ CAVENHAGHI
JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES
Relações Governamentais
GUILHERME LUIZ GUIMARÃES
JOSÉ ALBERTO NOLDIN
LUIZ LONARDONI FOLONI
ROBINSON OSIPE
Relações internacionais
MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS
ANTONIO LUIZ CERDEIRA
TELMA PASSINI
RIBAS ANTÔNIO VIDAL
MARCUS BARIFOUSE MATALLO
RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JR.
EDIVALDO VELLINI
Representantes Regionais
NORTE – ELIANE REGINA ARCHANGELO
NORDESTE – FRANCISCO C. L. DE FREITAS
CENTRO-OESTE – SIDNEI ROBERTO DE MARCHI
SUDESTE – LUCIANO SOARES DE SOUZA
SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI
Revista Planta Daninha
EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA
Revista Brasileira de Herbicidas
EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL
Boletim Informativo
EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR
EDITORES-AUXILIARES:
CATARINE MARKUS
TIAGO KASPARY
Home Page SBCPD
DANIEL A. S. FRANCO
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD
Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470
Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org