Post on 16-Jan-2022
Autor: Edésio Ferreira FilhoNRE: Núcleo Regional de Educação de CuritibaEscola: Colégio Estadual Pio Lanteri – Ensino Fundamental e MédioDisciplina: Geografia (X) - Ensino Médio (X) - Técnico em Meio Ambiente, Turismo e Agropecuária (X)Disciplina da relação interdisciplinar 1: HistóriaDisciplina da relação interdisciplinar 2: BiologiaConteúdo estruturante; A Dimensão SocioambientalConteúdo específico: Paisagem
Área de Proteção Ambiental: preservando e conservando os recursos naturais
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Parques Nacionais: precursores da preservação dos recursos naturais
A primeira área natural protegida do mundo, o Parque Nacional de Yellowstone, foi
criada em 1872, nos EUA. Inspirado neste fato, o engenheiro, abolicionista, empreiteiro
do setor madeireiro, André Rebouças propõe a criação do Parque Nacional de Guaíra,
abrangendo a região de Sete Quedas e Iguaçu,no Paraná, e o Parque Nacional da Ilha
de Bananal, no atual estado de Tocantins (MORSELLO, 2001).
Seguindo a idéia dos EUA, México, Argentina e Chile, criaram os seus primeiros
Parques Nacionais nos anos de 1876, 1903 e 1907, respectivamente (BRITO, 2000).
Na antiga União Soviética, no Urais meridional, Lênin cria em 1920, a primeira
reserva natural do mundo, destinada a pesquisa científica (SCHAMA, 1996).
A implantação do primeiro Parque nacional brasileiro, O Parque Nacional de
Itatiaia, só veio a ocorrer em 1937, seguido do Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná,
implantado em 1939 (MORCELLO, 2001).
Muito embora, o discurso conservacionista, pela proteção da natureza, tenha feito
parte da vida de André Rebouças, seu sonho só foi concretizado, em 1959, com o
aparecimento do Parque Nacional do Araguaia (TO, Ilha do Bananal), e em 1961, com a
criação do Parque Nacional de Sete Quedas (PR). O caso particular da criação do
Parque Nacional de Yellowstone, foi a vitória de preservacionistas estadunidense,
como John Munir.
Na percepção dos preservacionistas, as áreas virgens deveriam receber proteção
total, sendo permitido apenas atividades educativas e recreação. Para eles, natural era
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aquilo que não tivesse sob atuação do homem, devendo permanecer tal como foi
criado.
Neste sentido, foi realizada a “Convenção Panamericana” em Washington em
1940, quando na ocasião Parque Nacional foi definido como áreas que deveriam ser
estabelecidas para a proteção e conservação das belezas cênicas naturais e da flora e
fauna de importância nacional, beneficiando o público, que poderia usufruir de
paisagens naturais colocadas sob superintendência oficial”(BRITO, 2000).
Os conservacionistas, ao contrário, acreditavam ser possível a exploração dos
recursos naturais de forma racional e sustentável, acreditando no desenvolvimento (o
uso dos recursos naturais pela geração presente), na preservação do desperdício e na
proteção dos recursos naturais para todos.
Atualmente, a criação de parques nacionais e outros tipos de áreas protegidas é
um fenômeno global, muito embora o número delas não represente a biodiversidade
das paisagens e ecossistemas ainda existentes na terra.
Conheça Parque Nacional de Yellowstone, nos EUA - site: WWW.nps.gov/yell/ (em
inglês) http://pt.wikipedia.org/wik/parque_nacional_de_yellowstone (em português)
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Novas formas de preservar e conservar os recursos naturais
No início dos anos 80, instituída no Brasil a Política Nacional de Meio Ambiente
(Lei n. 6.938/1981), “com o objetivo de preservar, melhorar e recuperar a qualidade
ambiental propícia à vida”. Nesta mesma época, houve o processo de criação de
Áreas de Proteção Ambiental (APAs) nova categoria de área natural protegida,
posteriormente incorporada ao Sistema Nacional de Unidades de Conservação
(SNUC), cuja regulamentação passou a utilizar o zoneamento ambiental (Lei
9.985/2000).
O SNUC, congrega todos as áreas naturais protegidas do país, em uma rede de
Unidades de Conservação (UC), cada uma delas entendida como “uma superfície de
terra ou de mar consagrada à proteção e manutenção da biodiversidade biológica,
assim como dos recursos naturais e dos recursos culturais associados, e manejada
através de meios jurídicos e outros eficazes” (BRITO, 2000), agrupadas em duas
categorias: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável.
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Nas Unidades de Proteção Integral, os ecossistemas devem ser mantidos livres
de alterações causadas pelas ações humanas, sendo permitido apenas o uso indireto,
com intenção de preservar os recursos naturais. Neste grupo encontram-se: as
Estações Ecológicas, os Parques Nacionais, os Monumentos Naturais e os Refúgios da
Vida Silvestre.
As Unidades de Uso Sustentável, de uso direto deve compatibilizar a
conservação da natureza com o uso sustentável de uma parte de seus recursos
naturais. Esta categoria comporta: as Áreas de Preservação Ambiental, as Reservas
Extrativas, as áreas de Relevante Interesse Ecológico, as Florestas Nacionais, as
Reservas de Fauna, as Reservas de Desenvolvimento Sustentável e as Reservas
Particulares do Patrimônio Natural.
No Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, você saberá mais
sobre as Unidades de Conservação do Brasil – visite o site: www.icmbio.gov.br
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Área de Proteção Ambiental: conciliando preservação e conservação
O atual modelo brasileiro de UC não se atém somente a biodiversidade.
Preocupa-se também com a proteção de bacias hidrográficas e fontes de água, as
paisagens, o fomento a recreação e o turismo ao ar livre, a conservação de sítios
arqueológicos, históricos e culturais.
Dentre os tipos de UC existentes no Brasil, a Área de Proteção Ambiental,
certamente, é a que melhor exemplifica o modelo brasileiro para áreas protegidas,
prevista pelo SNC.
Este tipo de UC foi idealizada na década de 80, do século XX, época quando o
amadurecimento das consciências e o conhecimento acerca dos problemas sociais e
ambientais deram origem a idéia de desenvolvimento sustentável. Esta é “destinada a
proteger e conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes,
visando à melhoria da qualidade de vida da população local e também objetivando a
proteção dos ecossistemas regionais” (CABRAL & SOUZA, 2002).
Formada de espaços públicos e/ou privados, onde conservação e melhoria das
condições ecológicas locais deve acompanhar a sua utilização econômica, a APA tem
seus limites determinados pela extensão do sistema de bacia hidrográfica e seu
território ordenado através do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE).
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Por isso, a implantação de uma APA deve ser precedida da elaboração do ZEE,
que “visa fornecer informações necessárias para orientar a ação do homem sobre o
meio ambiente, de modo que os programas e planos de desenvolvimento não venham
a provocar impactos ambientais indesejáveis, comprometendo, no futuro, a qualidade
de vida e o bem-estar social” (FRANCO,1997).
A elaboração do ZEE, de modo geral, inicia com o diagnóstico da área que é
a identificação dos componentes da paisagem - físicos (recursos hídricos
superficiais e subterrâneos, áreas frágeis, formações geológicas relevantes para
garantir a função ambiental, relêvo, tipos de solos), bióticos (diversidade e integridade
biológica de vegetação e fauna) e antrópicos (urbanização, mineração, represa,
agricultura, estradas, etc) - existentes na área estudada.
Para isso, utiliza-se a interpretação de imagens de satélite e/ou fotografias
aéreas (fotointerpretação), trabalho de campo e outras técnicas. O que permite
conhecer o uso e ocupação da região da APA.
O passo seguinte é a cartografia da paisagem. Nesta fase é confeccionado
mapas temáticos, que representem como se distribuem e se organizam na região
estudada, cada tipo de componente da paisagem, identificados na fotointerpretação.
Estes mapas temáticos associados a outras informações, fornecerão subsídios
sobre a sociedade e a qualidade do ambiente, permitindo a elaboração do ZEE.
O ZEE, instrumento técnico para Planejamento Ambiental, deve gerar políticas de
desenvolvimento que garantam a qualidade de vida. Tem como documento mais
conhecido o mapa temático, do território da APA (ver detalhe do mapa temático do
ZEE do Irai), dividido em áreas (ZONAS) que possuem padrões de paisagens
semelhantes. Acompanhadas de um conjunto de regras para o uso e ocupação do solo.
As exigências geradas pelo zoneamento devem ter seu cumprimento fiscalizado
por uma Câmara de Apoio Técnico. Qualquer nova atividade, obra ou loteamento
precisa de sua autorização.
Certamente, as exigências do ZEE não são suficientes para a proteção de uma
APA. Por isso, é necessário que os órgãos governamentais, a iniciativa privada,
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moradores, escolas, universidades e a comunidade, participem dos esforços para
cuidar UC.
Observe atentamente o detalhe do mapa temático do ZEE do Irai.
Identifique os diferentes tipos de áreas (Zonas) delimitadas nesta
parte da APA. Indique em qual(is) dela(s) você implantaria uma
Unidade de Conservação de Proteção Integral. Justifique.
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Conheça uma APA da Região Metropolitana de Curitiba.
Na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) existem três APAs, uma delas é a Área
de Proteção Ambiental do Irai, com 115,35 quilômetros quadrados, instituída pelo
Decreto Estadual 1.753, de 06 de maio de 1996, que visa “a proteção e
conservação da qualidade ambiental e dos sistemas naturais existentes, em especial, a
qualidade e quantidade de água para fins de abastecimento público (...)”
Aspectos Físicos
Localizada na porção nordeste da RMC, estado do Paraná, abrange partes de
Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e Campina Grande do Sul, e pequena parte de
Colombo e Pinhais. Municípios de alta complexidade, de uso e ocupação do solo, em
virtude do processo de urbanização.
Com a finalidade de armazenar água da bacia hidrográfica do rio Iraí, foi construída
uma barragem de 18 metros de altura, 1260 metros de comprimento, que formou um
lago de 14,5 quilômetros quadrados.
Lago e a Serra da Baitaca - foto: Edésio Ferreira Filho
O lago ocupa 12,8% da área da APA, é alimentado pelo rio Timbu, Curralinho e
Canguiri, formadores do rio Irai, além do rio Cerrado, que contribui para a formação do
lago. Tem a capacidade de armazenar 52 bilhões de litros de água, com vazão que
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permite o acréscimo de 1.800l/s no abastecimento da RMC (GEOTÉCNICA et. al,
1991/1993).
Aspectos Bióticos
O maior potencial de conservação da biodiversidade, encontra-se na Serra do Mar,
porção leste da APA, nos municípios de Piraquara e Quatro Barras, e a noroeste, em
Colombo e Campinas Grande do Sul.
Devido a esta localização marcante, apresenta uma cobertura vegetal de transição,
entre as florestas com pinheiro (Floresta Ombrófila Mista) e campos (estepe) do
primeiro planalto, e a Floresta Atlântica (Floresta Ombrófila Densa), todas em vias de
desaparecimento no Brasil. O contato entre estas formações, ocorre na Serra da
Baitaca, na cota aproximada de 950 metros a 1000 metros de altitude.
Entre os 1000 e 1200 metros de altitude, a medida que a declividade aumenta,
surge a Floresta Atlântica (“Montana”). Acima de 1200 metros esta vegetação passa a
ser chamada de “altomontana” (RODERJAN & HUNIYOSHI , 1988; RODERJAM, 1994).
Nos afloramentos rochosos, não relacionados com a altitude encontramos a raríssima
vegetação rupreste, formada por liquens, musgos, cactos, bromélias, orquídeas,
gramíneas e bambus.
As montanhas da região servem de refúgio para 30 espécies de mamíferos,
residentes e transeuntes, oito delas ameaçadas de extinção. Podendo ser encontrados,
várias espécies de gato do mato, onça pintada, bugiu, tatu peba, lontra, cervo, cachorro
do mato. Aves, como o jacu, o tucano, o curiango, a baitaca ou mesmo aves migratórias
como o gavião–tesoura, vindo do hemisfério norte, para nidificar.
Aspectos Antrópicos: ocupação e uso dos recursos naturais da região
O uso dos recursos naturais da região da APA do Irai, além dos índios Tinguis,
primeiros habitantes da região, reporta-se aos jesuítas, que em Borda do Campo,
Quatro Barras, nos pés da Serra da Baitaca, instalaram duas fazendas. Ficando ali até
a sua expulsão, pela coroa portuguesa, em torno de 1750.
No início do século XVII, garimpeiros de ouro, caçadores de índios e povoadores
dos campos de Curitiba, utilizavam o caminho do Itupava, construído pelos índios,
passando por Borda do Campo, como principal via de comunicação entre o litoral e o
planalto de Curitiba.
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Recentemente, o caminho do Itupava foi recuperado, resultado da Cooperação
Financeira do Kfw Entwickngsbank/Instituto Ambiental do Paraná e Governo do Estado
do Paraná.
Entretanto, as ameaças importantes ao meio ambiente da região, aconteceriam nos
meados do século XIX, com a exploração da erva mate (Ilex paraguaienses), que
fomentava a exploração da floresta e a exploração da madeira,em Quatro Barras, para
a fabricação de barricas para embalar a erva mate (FERRARINI, 1987).
A exploração predatória da floresta, iniciou em torno de 1872, com a instalação da
Companhia Florestal Paranaense, em Quatro Barras, próximo a Serra da Baitaca.
Intensificando com a construção da Ferrovia Curitiba ao Porto de Paranaguá, em 1885,
e com a melhoria da estrada da Graciosa em 1773. Tornando viável a derrubada da
Floresta Atlântica, para beneficiar a madeira do pinheiro (Araucária angustifolia), ad
imbuia (Ocotea porosa) e da peroba (Aspidosperma olivaceum) (PINHEIRO MACHADO
et al, 1969).
Com a chegada dos colonos europeus, começa a derrubada da floresta para a
lavoura, o uso da madeira para construir casas, móveis e utensílios domésticos.
Juntamente com novas serrarias e a alimentação das caldeiras das locomotivas,
favorecia o aumento do grau de destruição da floresta. Em 1930, a madeira era o
principal produto de exportação do Paraná. A exportação só diminui, no final da década
de 1960, com o esgotamento de toras para serraria.
No início do século XX, começa a lavra de extração mineral, pedra brita, granito e
pedras de revestimento, na Serra do Mar (Serra da Baitaca), local de alto potencial de
biodiversidade.
Pedreiras, Serra da Baitaca e cume do Anhangava - foto: Edésio Ferreira Filho
A extração de granito deixa aberto grandes crateras, com altas paredes,
dificultando o uso de qualquer técnica para a recuperação do terreno, quando
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abandonadas. Mudando a aparência da paisagem, modificando as condições
ambientais por ter sido removido a vegetação.
Para a criação desta APA, orientando a ação do homem sobre o meio ambiente
desta região, tão explorada ao longo da história de sua ocupação, foi instituído o
Zoneamento Ecológico-econômico (ver detalhe do mapa temático do ZEE do Irai),
pelo Decreto 2.200, de 12 de junho de 2000 pelo Governo do Estado do Paraná. Dois
anos mais tarde, em 05 de junho de 2002, foi criado, no interior da mesma, o Parque
Estadual da Serra da Baitaca.
Este Parque é um conjunto montanhoso, de 3.053,21 hectares, onde o cume
mais elevado é Anhangava, com 1.420m. Sendo uma Unidade de Proteção Integral, de
uso indireto, tem a finalidade de manter a qualidade da água e preservar a
biodiversidade da área, dentre outros objetivos.
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Descubra, agora na prática, como se realiza uma interpretação de fotografia
aérea. Trabalho necessário no estudo da paisagem, uma das fases da elaboração
de um Zoneamento Ecológico-econômico.
Análise da paisagem de uma porção da Área de Proteção Ambiental do Iraí
Parte I : Exercício de Fotointerpretação
1. Obtenção da fotografia aérea:
1.1. Salvar a fotografia abaixo no arquivo “Minhas Imagens” de seu computador;
2. Preparando a fotografia aérea:
2.1. Imprima a fotografia ou;
2.2. Visualize a fotografia na tela do computador, usando o Microsolft Fhoto Editor.
3. Analisando a paisagem de parte da APA do Irai, através de fotografia aérea:
3.1. Se você imprimiu ou abriu a foto na tela do computador ► observe atentamente a
foto, procurando identificar os tipos de elementos (físicos: rios e relevo, Bióticos:
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vegetação e as Ações humanas (antrópicos: urbanização, mineração, represa,
agricultura, estradas, etc) da paisagem, ali representados. OBS: se você abriu a foto
aérea na tela do computador, poderá usar o “Zoon” para aumentar o detalhe ou o
elemento da paisagem (ou detalhe) que você quer observar melhor.
SUDERHSA, PR – Base S.A - 1:30.000 – 07/06/2000
3. 2. Fazendo um croqui da paisagem analisada
3.2.1. Fotografia na tela computador ► a medida que você for observando e
analisando a paisagem, em uma folha de papel sulfite, faça um croqui detalhado dos
elementos observados. Diferencie através de cores e identifique-os através de uma
legenda.
3.2.2. Para a fotografia impressa ► cubra a fotografia com uma folha de papel
vegetal, croquis ou de seda, enfim que seja transparente. Observe os elementos da
paisagem e registre no papel transparente, pintando com cores diferentes, identificando
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os elementos através de uma legenda.
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Parte II: Conhecendo melhor o Zoneamento Ecológico-econômico da APA do Iraí
1. Compare o croqui, que você desenhou, com detalhe do mapa temático do ZEE
da APA da Iraí, apresentada anteriormente;
2. Procure saber a que área (Zona) do ZEE pertence os componentes da paisagem
(padrões de uso do solo), identificados na fotografa aérea e representado no
croqui, a partir da sua fotointerpretação.
3. Você pode salvar o detalhe do mapa temático do ZEE da APA da Iraí, no arquivo
“Minhas Imagens” de seu computador. Visualizando, em seguida na tela do
computador, usando o Microsolft Fhoto Editor.
As Unidades de Conservação do Estado do Paraná podem ser conhecidas,
através de site do Instituto Ambiental do Paraná - site: www.iap.pr.gov.br
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Bibliografia
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Paulo, Anneblume, 2000.
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FERRARINI, S. Histórico de quatro Barras, Curitiba, Gouca, 1987.
PINHEIRO MACHADO, B. et al. História do Paraná, Curitiba, Grafipa,1969.
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Sociambiental, ano 4,n. 34 (nov.), p.7, 1997.
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Governo do estado do Paraná. Relatório Final do Zoneamento do Irai. Curitiba:
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SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo, Companhia de Letras, 1996.
SOUZA, Rosimere Melo. Redes de monitoramento socioambiental e tramas da
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