Post on 20-Jan-2019
As MetrAs Metróópoles, Globalizapoles, Globalizaçção e a ão e a Questão Social: desafiosQuestão Social: desafios
Prof. Luiz Cesar de Queiroz RibeiroProf. Luiz Cesar de Queiroz RibeiroInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalObservatObservatóório das Metrrio das Metróópoles poles –– Instituto do MilênioInstituto do Milênio/CNPq/CNPq
www.observatorio.tk
www.ippur.ufrj.br/observatorio
Regiões metropolitanas Tipo ARegiões metropolitanas Tipo BAglomerações Urbanas
MaringMaringáá
CuritibaCuritiba
Porto Porto AlegreAlegre
Belo HorizonteBelo Horizonte
São PauloSão PauloRio de JaneiroRio de Janeiro
SalvadorSalvador
GoiâniaGoiânia
FortalezaFortalezaBelBeléémm
NatalNatalRecifeRecife
A MUNDIALIZAA MUNDIALIZAÇÇÃO DESIGUAL DA ÃO DESIGUAL DA URBANIZAURBANIZAÇÇÃOÃO
•• Entre as 33 megalEntre as 33 megalóópoles anunciadas poles anunciadas para 2015, 27 estarão nos papara 2015, 27 estarão nos paííses ses menos desenvolvidos, sendo que 19 na menos desenvolvidos, sendo que 19 na ÁÁsia.sia.
O FUTURO DAS METRO FUTURO DAS METRÓÓPOLES?POLES?
•• DISSOCIADISSOCIAÇÇÃO ENTRE REPRODUÃO ENTRE REPRODUÇÇÃO DO ÃO DO CAPITAL E REPRODUCAPITAL E REPRODUÇÇÃO SOCIAL NO ÃO SOCIAL NO SISTEMA URBANOSISTEMA URBANO MUNDIAL E NO MUNDIAL E NO INTERIORINTERIOR DE MUITAS METRDE MUITAS METRÓÓPOLES.POLES.
•• AS METRAS METRÓÓPOLES DO CAPITAL E DO PODER POLES DO CAPITAL E DO PODER ENCURTAM DE TAMANHOENCURTAM DE TAMANHO E AS E AS METRMETRÓÓPOLES DA POPULAPOLES DA POPULAÇÇÃO ÃO EXPLODEMEXPLODEM. .
RECONFIGURARECONFIGURAÇÇÃO DAS ÃO DAS CIDADESCIDADES
•• A GLOBALIZAA GLOBALIZAÇÇÃO TRANSFORMA ÃO TRANSFORMA MODELO URBANO MUNDIAL.MODELO URBANO MUNDIAL.
REDE DE CIDADESREDE DE CIDADES ÀÀ CIDADE EM REDECIDADE EM REDE
METRMETRÓÓPOLES PERIFPOLES PERIFÉÉRICAS E A RICAS E A GLOBALIZAGLOBALIZAÇÇÃOÃO
Metrópoles Firmas
Mutualização dos Riscos
Flexibilidade Total.
““a redua reduçção dos custos da distância ou o ão dos custos da distância ou o crescimento das externalidades monetcrescimento das externalidades monetáárias rias contam menos que a densificacontam menos que a densificaçção das relaão das relaçções ões sociais, intelectuais e culturais.sociais, intelectuais e culturais.”” (P. Veltz)(P. Veltz)
COMPETIVIDADE DAS COMPETIVIDADE DAS METRMETRÓÓPOLESPOLES
RECONFIGURARECONFIGURAÇÇÃO DAS ÃO DAS METRMETRÓÓPOLES PERIFPOLES PERIFÉÉRICASRICAS
OS CAPITAIS E O PODER MUNDIAIS OS CAPITAIS E O PODER MUNDIAIS INTERESSAM INTERESSAM OS LUGARESOS LUGARES DAS DAS
METRMETRÓÓPOLES. POLES.
METRMETRÓÓPOLES E POLPOLES E POLÍÍTICAS TICAS SOCIAISSOCIAIS
REGIMES DE BEM-ESTAR
SOCIAL
POLÍTICAS COMPENSATÓRIAS
E FOCALIZADAS
POLÍTICAS
UNIVERSAIS
POLPOLÍÍTICAS TICAS DE SEGURO DE SEGURO SOCIALSOCIAL
O FUTURO DAS GRANDES O FUTURO DAS GRANDES METRMETRÓÓPOLES DA PERIFERIA?POLES DA PERIFERIA?
REGIME DE BEMREGIME DE BEM--ESTAR ESTAR SOCIALSOCIAL
PROJETO DE ECONOMIA PROJETO DE ECONOMIA URBANAURBANA
O QUE O QUE ÉÉ UM REGIME DE BEMUM REGIME DE BEM--ESTAR SOCIAL?ESTAR SOCIAL?
ÁÁrea da Intervenrea da Intervençção do Estadoão do Estado
Direitos SociaisDireitos Sociais
ÁÁrea da rea da FamFamíília/Comunidade lia/Comunidade
ReciprocidadeReciprocidade..
ÁÁrea do Mercadorea do Mercado
PrePreçços os autoauto--reguladosregulados
DESAFIOSDESAFIOS
•• O QUE FAZER DURANTE NESTA O QUE FAZER DURANTE NESTA TRANSITRANSIÇÇÃO?ÃO?
DESAFIOSDESAFIOS
AS GRANDES AGLOMERAAS GRANDES AGLOMERAÇÇÕES PERDEM A ÕES PERDEM A CAPACIDADE DE INTEGRACAPACIDADE DE INTEGRAÇÇÃO SOCIAL DE ÃO SOCIAL DE
UNIFICAUNIFICAÇÇÃO POLÃO POLÍÍTICA E TERRITORIAL.TICA E TERRITORIAL.
O ESTADOO ESTADO--NANAÇÇÃO PERDE SUA ÃO PERDE SUA PODER E AUTORIDADE.PODER E AUTORIDADE.
SegmentaSegmentaççãoãodo Mercado do Mercado de Trabalhode Trabalho
FragilizaFragilizaçção da ão da FamFamíília e da lia e da Comunidade Comunidade
Vulnerabilidade Vulnerabilidade Social Social
SegregaSegregaçções Sões Sóóciocio--TerritoriaisTerritoriais
Isolamento dos PobresIsolamento dos Pobres
Dinâmica SDinâmica Sóóciocio--TerritorialTerritorial
•• ISOLAMENTO COMPULSISOLAMENTO COMPULSÓÓRIORIO
• ISOLAMENTO VOLUNTÁRIO
•• Distância Espacial Distância Espacial
•• Distância Social Distância Social
•• Distância Legal Distância Legal
SegregaSegregaçções Sões Sóóciocio--TerritoriaisTerritoriais
A Metrópole e a Questão Social
Bem-Estar Social Renda
UrbanaOportunidades
SegregaSegregaççõesõesTerritoriaisTerritoriais Desigualdades
Contexto do DomicContexto do Domicííliolio
Contexto Social do Bairro: Contexto Social do Bairro: grau de concentragrau de concentraçção de ão de trabalhadores com latrabalhadores com laçços os frfráágeis com o mercado de geis com o mercado de
trabalhotrabalho
Contexto das FamContexto das Famíílias: lias: união consensual, tipo de união consensual, tipo de
famfamíília, etc.lia, etc.
Situação de Risco de Crianças e Jovens
FragilizaFragilizaçção da Relaão da Relaçção ão com o Mercado de com o Mercado de
TrabalhoTrabalho
A A
B
B
A – Relação de controleB – Relação de causalidade
RELARELAÇÇÃO RISCO E A COMPOSIÃO RISCO E A COMPOSIÇÇÃO SÃO SÓÓCIOCIO--OCUPACIONAL OCUPACIONAL DOS DOS BAIRROSBAIRROS: 15 METR: 15 METRÓÓPOLESPOLES
••AbandonoAbandono MaternoMaterno InfantilInfantil -- 4 e 5 4 e 5 anosanos
••AtrasoAtraso e e EvasãoEvasão EscolarEscolar -- 7 a 14 7 a 14 anosanos
•• JovemJovem queque nãonão estudaestuda, , nãonão trabalhatrabalha e e procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 24 15 a 24 anosanos
•• JovemJovem queque nãonão estudaestuda, , nãonão trabalhatrabalha e e nãonão procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 24 15 a 24 anosanos
•• MãeMãe SolteiraSolteira queque nãonão trabalhatrabalha, , nãonão trabalhatrabalha e e nãonão procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 19 15 a 19 anosanos
% DE PESSOAS EM OCUPA% DE PESSOAS EM OCUPAÇÇÕES ESTÕES ESTÁÁVEISVEIS
CORRELACORRELAÇÇÃO= ÃO= --0,720,72
•• FIM : O QUE FAZER?FIM : O QUE FAZER?
•• A QUEM INTERESSA O PROJETO DE A QUEM INTERESSA O PROJETO DE
FUTURO PARA AS METRFUTURO PARA AS METRÓÓPOLES DA POLES DA
AMAMÉÉRICA LATINA? RICA LATINA?
AS METRAS METRÓÓPOLES E AS POLES E AS POLPOLÍÍTICAS PTICAS PÚÚBLICASBLICAS
TerritTerritóóriorio
PolPolíítica Urbanatica Urbana
PolPolíítica de Satica de Saúúdede
PolPolíítica de Educatica de Educaççãoão
PolPolíítica Socialtica Social
Foto: NYCC visto da Avenida das Américas
A incidência de homicA incidência de homicíídios dios nas regiões metropolitanas nas regiões metropolitanas éé quase duas vezes maior quase duas vezes maior que a incidência nacional.que a incidência nacional.
JornalJornal o o GloboGlobo -- Marcelo Marcelo BurgoBurgo
““Efeito VizinhanEfeito Vizinhanççaa””
O “efeito de vizinhança” reproduz ou não “modelos culturais, estruturas de oportunidades disponíveis e ativos para cada segmento isto é, pode promover de maneira simultânea a reprodução intergeracional da riqueza e da pobreza. (Kaztman, 1999)
““Efeito VizinhanEfeito Vizinhanççaa””[...] se restringem as ocasiões que permitem
compartilhar com outras classes o tipo de experiências cotidianas que alimentam e preservam a crença em um destino coletivo comum, experiências sobre as quais repousam os sentimentos de cidadania.
A idéia de ser portador dos mesmos direitose de gozar dos benefícios do princípio universal de igualdade para a vida social pode ser visto como uma ficção quando o distanciamento com respeito às correntes dominantes da sociedade se vive todos os dias (KAZTMAN, 2001, P.184).
““Efeito VizinhanEfeito Vizinhanççaa””: : mecanismosmecanismos
•• Redes SociaisRedes Sociais
•• SocializaSocializaçção Coletivaão Coletiva
•• ExposiExposiçção ao Crime e ão ao Crime e àà ViolênciaViolência
•• Distância e Isolamento SocialDistância e Isolamento Social
•• Influência dos ParesInfluência dos Pares
•• Qualidade dos ServiQualidade dos Serviççosos
Atraso Escolar de Crianças de 7 a 14 anos Composição Social dos Bairros
Capital Cultural Conjugalidade Baixo Médio Médio-
Superior Superior Total Civil e/ou religioso 26,7% 22,6% 23,6% 22,4% 26,1%
Consensual 35,1% 30,6% 32,1% 28,1% 34,4% Até 5 anos
Monoparental 36,9% 30,1% 32,6% 28,5% 35,8%
Até 5 anos Total 31,7% 27,0% 28,8% 25,8% 31,0%
Civil e/ou religioso 13,0% 10,6% 10,3% 9,0% 12,3%
Consensual 20,6% 17,3% 15,8% 15,9% 19,7% Mais de 5 até 9 anos
Monoparental 22,0% 17,4% 15,3% 13,2% 20,4%
Mais de 5 até 9 anos Total 16,7% 13,6% 12,7% 11,5% 15,8%
Civil e/ou religioso 7,5% 6,2% 5,5% 6,2% 6,8%
Consensual 14,0% 10,5% 8,0% 7,8% 12,1% Mais de 9 até 12 anos
Monoparental 14,8% 11,3% 9,4% 7,9% 12,7%
Mais de 9 até 12 anos Total 10,3% 8,0% 6,8% 6,8% 9,0%
Civil e/ou religioso 5,0% 4,6% 3,8% 3,3% 4,1%
Consensual 8,9% 6,4% 5,4% 5,0% 6,4% Mais de 12 anos
Monoparental 10,5% 6,9% 6,1% 5,4% 7,1%
Mais de 12 anos Total 6,5% 5,2% 4,3% 3,8% 4,9%
Civil e/ou religioso 18,1% 11,1% 7,9% 5,2% 15,2%
Consensual 28,1% 20,5% 16,9% 11,4% 26,1% Total Global
Monoparental 29,1% 19,5% 15,1% 9,1% 25,4%
Total Geral 23,2% 15,0% 11,1% 6,7% 20,1%
Fonte: Censo 2000, FIBGE. Tabulação Observatórios das Metrópoles.
ROTEIROROTEIRO
DINÂMICA DE OCUPADINÂMICA DE OCUPAÇÇÃO DO ÃO DO TERRITTERRITÓÓRIO METROPOLITANORIO METROPOLITANO
TERRITTERRITÓÓRIO METROPOLITANO E AS RIO METROPOLITANO E AS DESIGUALDADESDESIGUALDADES
As MetrAs Metróópoles Brasileiraspoles Brasileiras
15 Aglomera15 Aglomeraçções Urbanas ões Urbanas MetropolizadasMetropolizadas
2 Mega2 Mega--CidadesCidades
1 Região1 Região--MetrMetróópole em Formapole em Formaççãoão
1 3 4 5 6
São Paulo Belo Horizonte Campinas Baixada Santista Foz do Itajaí
Porto Alegre Manaus N/NE Catarin. Vale do Aço
Brasília Vitória Natal Carbonífera
2 Curitiba Goiânia Londrina Tubarão
Rio de Janeiro Salvador Belém São Luís Macapá
Recife Florianópolis Maceió Rio Branco
Fortaleza Cuiabá Palmas
Campo Grande Boa Vista
João Pessoa
Vale do Itajaí
Aracaju
Teresina
Maringá
Porto Velho
HIERARQUIA DAS METRHIERARQUIA DAS METRÓÓPOLESPOLES
SPATIAL SPATIAL MISMATCHMISMATCH
DINÂMICA SDINÂMICA SÓÓCIOCIO--HABITACIONALHABITACIONAL
•• GRANDE PRESSÃO PELA OCUPAGRANDE PRESSÃO PELA OCUPAÇÇÃO DAS ÃO DAS ÁÁREAS REAS
CENTRAIS. Ou seja tendência ao CENTRAIS. Ou seja tendência ao aburgesamentoaburgesamento das das ááreas reas
centrais ao mesmo tempo a pressão dos pobres pela sua centrais ao mesmo tempo a pressão dos pobres pela sua
ocupaocupaçção. Podemos dizer que os pobres voltam ao centro, ão. Podemos dizer que os pobres voltam ao centro,
enquanto os ricos tentam se isolar. Não serenquanto os ricos tentam se isolar. Não seráá por isto que se por isto que se
fala tanto de revitalizafala tanto de revitalizaçção do centro?ão do centro?
TERRITTERRITÓÓRIO E DESIGUALDADESRIO E DESIGUALDADES
PRODUPRODUÇÇÃOÃO
REPRODUREPRODUÇÇAO SOCIALAO SOCIALK. POLANYIK. POLANYI
E. ANDERSENE. ANDERSEN
MODELOS MODELOS INSTIUCIONAIS DE BEMINSTIUCIONAIS DE BEM--
ESTAR SOCIALESTAR SOCIAL
SegmentaSegmentaççãoãodo Mercado do Mercado de Trabalhode Trabalho
FragilizaFragilizaçção da ão da FamFamíília e da lia e da Comunidade Comunidade
Vulnerabilidade Vulnerabilidade Social Social
SegregaSegregaçções Sões Sóóciocio--TerritoriaisTerritoriais
Isolamento dos PobresIsolamento dos Pobres
TRANSFORMATRANSFORMAÇÇÕES ÕES FAMILARESFAMILARES
Fonte: (Fonte: (HasenbalgHasenbalg, 2003:63), 2003:63)
TRANSFORMATRANSFORMAÇÇÕES ÕES FAMILARESFAMILARES
Fonte: (Fonte: (HasenbalgHasenbalg, 2003:63), 2003:63)
RELARELAÇÇÃO RISCO E A COMPOSIÃO RISCO E A COMPOSIÇÇÃO SÃO SÓÓCIOCIO--OCUPACIONAL OCUPACIONAL DOS DOS BAIRROSBAIRROS: 15 METR: 15 METRÓÓPOLESPOLES
••AbandonoAbandono MaternoMaterno InfantilInfantil -- 4 e 5 4 e 5 anosanos
••AtrasoAtraso e e EvasãoEvasão EscolarEscolar -- 7 a 14 7 a 14 anosanos
•• JovemJovem queque nãonão estudaestuda, , nãonão trabalhatrabalha e e procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 24 15 a 24 anosanos
•• JovemJovem queque nãonão estudaestuda, , nãonão trabalhatrabalha e e nãonão procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 24 15 a 24 anosanos
•• MãeMãe SolteiraSolteira queque nãonão trabalhatrabalha, , nãonão trabalhatrabalha e e nãonão procuraprocura ocupaocupaççãoão -- 15 a 19 15 a 19 anosanos
% DE PESSOAS EM OCUPA% DE PESSOAS EM OCUPAÇÇÕES ESTÕES ESTÁÁVEISVEIS
CORRELACORRELAÇÇÃO= ÃO= --0,720,72
Atraso Escolar de Crianças de 7 a 14 anos Composição Social dos Bairros
Capital Cultural Conjugalidade Baixo Médio Médio-
Superior Superior Total Civil e/ou religioso 26,7% 22,6% 23,6% 22,4% 26,1%
Consensual 35,1% 30,6% 32,1% 28,1% 34,4% Até 5 anos
Monoparental 36,9% 30,1% 32,6% 28,5% 35,8%
Até 5 anos Total 31,7% 27,0% 28,8% 25,8% 31,0%
Civil e/ou religioso 13,0% 10,6% 10,3% 9,0% 12,3%
Consensual 20,6% 17,3% 15,8% 15,9% 19,7% Mais de 5 até 9 anos
Monoparental 22,0% 17,4% 15,3% 13,2% 20,4%
Mais de 5 até 9 anos Total 16,7% 13,6% 12,7% 11,5% 15,8%
Civil e/ou religioso 7,5% 6,2% 5,5% 6,2% 6,8%
Consensual 14,0% 10,5% 8,0% 7,8% 12,1% Mais de 9 até 12 anos
Monoparental 14,8% 11,3% 9,4% 7,9% 12,7%
Mais de 9 até 12 anos Total 10,3% 8,0% 6,8% 6,8% 9,0%
Civil e/ou religioso 5,0% 4,6% 3,8% 3,3% 4,1%
Consensual 8,9% 6,4% 5,4% 5,0% 6,4% Mais de 12 anos
Monoparental 10,5% 6,9% 6,1% 5,4% 7,1%
Mais de 12 anos Total 6,5% 5,2% 4,3% 3,8% 4,9%
Civil e/ou religioso 18,1% 11,1% 7,9% 5,2% 15,2%
Consensual 28,1% 20,5% 16,9% 11,4% 26,1% Total Global
Monoparental 29,1% 19,5% 15,1% 9,1% 25,4%
Total Geral 23,2% 15,0% 11,1% 6,7% 20,1%
Fonte: Censo 2000, FIBGE. Tabulação Observatórios das Metrópoles.
A Metrópole e a Questão Social
Território Desigualdades
O FUTURO DAS GRANDES O FUTURO DAS GRANDES CIDADES?CIDADES?
COMO TRANSFORMAR AS NOSSAS COMO TRANSFORMAR AS NOSSAS METRMETRÓÓPOLES EM POLES EM METRMETRÓÓPOLISPOLIS??