Post on 20-Jul-2015
E.E
1. O Polietileno e outros Polímeros
Vinílicos
Introdução
O polietileno tem sua cadeia constituída
basicamente por carbono e hidrogênio e
é um material translucido ou leitoso,
maleável e inflamável. É flexível, já que
possui temperatura de transição vítrea
bem abaixo das temperaturas ambientes
usuais.
Polietileno
Pode ser produzido com diferentes densidades e nas formas
linear, ramificada ou reticulada, apresentando campos de
aplicação comercial diversificados.
Por ser um termo plástico barato e de fácil
processamento, é muito utilizado para produção de
sacos, embalagens e utilidades domesticas como potes
e vasilhas. Além disso, são leves, atóxicos e
quimicamente resistentes, podendo entrar em contato
com alimentos e produtos farmacêuticos sem transmitir
odor ou sabor.
Polímeros Vinílicos
São macromoléculas obtidas pela combinação
de um número imenso de moléculas pequenas
(da ordem de milhares) chamadas monômeros.
Polímeros vinílicos - Quando o monômero inicial
tem o esqueleto C=C, que lembra o radical
vinila.
Alguns tipos de Polímeros Vinílicos:
Polipropileno
Poliisobuteno
Poliestireno
Cloreto de Polivinila
Acetato de Polivinila
Politetrafluoretileno ou Teflon.
Cada tipo na Cadeia
O sucesso crescente no uso dos plásticos se
deve à combinação de baixos custos de
produção, ótima resistência e boa aparência. O
maior problema é o prejuízo que podem causar
ao meio ambiente em longo prazo, uma vez que
podem permanecer milhões de anos sob
condições adversas sem se degradar.
2. Elastâmeros
Introdução
Um elastômero é um polímero que apresenta
propriedades "elásticas", obtidas depois da
reticulação. Ele suporta grandes deformações
antes da ruptura. O termo borracha é um
sinônimo usual de elastômero.
Elastâmeros
A borracha natural é o polímero 2-metil-buta-
1,3-dieno, também chamado de isopreno, que
é obtido das árvores da seringueira (Hevea
brasiliensis). Essa árvore pode ser cortada por
meio de rachaduras em seu caule. Dessa forma,
coleta-se uma seiva chamada de látex, que
possui esse polímero.
Imitando a natureza, os químicos inventaram as
borrachas sintéticas, que são formadas por reações de
polimerização semelhantes à do poli-isopreno acima,
mas que são formadas por outros polímeros diênicos,
como o polibutadieno e o policloropreno, ou neopreno.
Existem também borrachas sintéticas formadas por
copolímeros, como o Buna-S (but-1,3-dieno com o
vinilbenzeno em presença de sódio metálico), o Buna-N
ou perbunan (but-1,3-dieno com acrilonitrila na presença
de sódio metálico) e o ABS (acrilonitrila, estireno e but-
1,3-dieno).
Alguns Exemplos
Existem também borrachas de silicone que são
elastômeros usados em equipamentos
industriais, em automóveis, etc. Inclusive as
botas do primeiro astronauta que pisou na Lua
foram feitas com borracha de silicone.
3. Copolímeros
Introdução
Os copolímeros são polímeros formados
por mais de um tipo de monômero. Os
principais exemplos são as borrachas
sintéticas, como ABS, Buna-N e Buna-S.
A formação dos copolímeros pode se dar de forma
regular ou irregular. Podemos ver que os monômeros
diferentes podem se arranjar de forma regular
intercalada ou em blocos, de forma aleatória, dispondo-
se ao acaso, e também pode acontecer de blocos de
monômeros serem enxertados como cadeias laterais.
Essas mudanças modificam as propriedades do
polímero final.
ABS: São três os monômeros usados na copolimerização
desse polímero: acrilonitrila, but-1,3-dieno e o estireno.
Assim, seu nome é polímero acrilonitrila-butadieno-estireno:
Com o ABS se fabricam brinquedos, componentes de
geladeira, painéis de automóveis, telefones, invólucros de
aparelhos elétricos e embalagens.
Buna-S: Esse copolímero recebe esse nome porque é
formado a partir de dois monômeros diferentes; sendo que o
primeiro é o eritreno, que na verdade tem a nomenclatura
oficial de but-1,3-dieno – daí vem, portanto, o prefixo “bu”. O
segundo monômero é o estireno (vinilbenzeno), que em
inglês escreve sestyrene, por isso o “S” no final. Já o “na”
vem do sódio (Na – do latim natrium), que atua como
catalisador na reação de polimerização desse copolímero.
Esse polímero é muito usado em bandas de rodagem de
pneus, solados, cabos de isolamento, entre outros.
Buna-N: Esse composto também recebe uma sigla em
inglês que é NBR (nitrilo butadien rubber), que quer
dizer que ele é uma borracha feita de but-1,3-dieno com
o acrilonitrila, conforme pode ser visto a seguir:
O Buna-N, também denominado perbunan, é bastante
usado em mangueiras, revestimentos de tanques e
válvulas que entram em contato com a gasolina e outros
fluidos apolares.
4. Vulcanização (Borracha)
Introdução
A vulcanização é um processo de adição de
enxofre à borracha crua, formando pontes de
enxofre entre as cadeias do polímero que
melhoram suas propriedades.
A borracha passa por um processo chamado de
vulcanização e que foi descoberto por acidente em 1838
por Charles Goodyear (1800-1860), quando ele deixou
cair uma mistura de borracha e enxofre sobre o fogão
quente e ele notou que essa mistura queimou um pouco,
mas não derreteu.
Assim, a vulcanização é a adição de enxofre à borracha,
sob aquecimento e com o uso de catalisadores. Observe
no esquema abaixo que as ligações duplas do poli-
isopreno (polímero da borracha) são rompidas e
formam-se pontes de enxofre, ou seja, ligações laterais
entre as cadeias, tornando-se o polímero tridimensional.
A proporção de enxofre adicionado à borracha na
vulcanização varia entre 2 e 20%, dependendo do que
se deseja, sendo que, quanto mais enxofre for
adicionado à borracha, maior será a sua dureza. Veja:
Borrachas comuns: 2 a 10% de teor de enxofre;
Borrachas usadas em pneus: 1,5 a 5% de teor de
enxofre;
Borrachas empregadas em revestimentos protetores de
máquinas e aparelhos de indústrias químicas: cerca de
30% de teor de enxofre.
Alguns Exemplos:
5. Poliamida
Introdução
Poliamida é um polímero termoplástico composto por
monômeros de amida conectados por ligações peptídicas,
podendo conter outros grupamentos. A primeira poliamida foi
sintetizada na DuPont, por um químico chamado Wallace
Hume Carothers, em 1935.1 As poliamidas como o nylon,
aramidas, começaram a ser usadas como fibras sintéticas, e
depois passaram para a manufatura tradicional dos plásticos.
Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família
de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é
feita a partir de quatro elementos básicos, extraídos
respectivamente: do petróleo (ou gás natural), do benzeno,
do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio).
A produção da poliamida é feita a partir de uma
polimerização por condensação de um grupo amina e
um ácido carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem
como subproduto água ou ácido clorídrico.
Aplicações e tipos:
As poliamidas existem em uma grande variedade,
conforme sua composição polimérica. Dependendo dos
grupos funcionais ligados a ela e do número de
carbonos que compõem os monômeros dá-se um nome
diferente. Tradicionalmente a poliamida sem grupos
especiais tem nomenclatura de poliamida x, y onde x e y
representam o número de carbonos dos dois
monômeros presentes.
Podemos ver a poliamida sendo usada para fabricação
de carpetes, airbags, patins, relógios, calçados
esportivos, uniformes de esqui, cordas para alpinismo,
barracas. Também podemos ver que um automóvel tem
hoje pelo menos dez quilos de seus materiais em
poliamida, apresentando vantagens exclusivas e
diminuindo o peso do carro e, em consequência, reduz o
consumo de combustível.
Alguns Exemplos:
6. Poliéster
Introdução
Poliéster é um polímero que contém em sua cadeia
principal o grupo funcional éster, que é obtido a partir da
condensação de ácidos carboxílicos e glicóis: ácido +
álcool = éster + água. Também é conhecido como
polietileno tereftalato (PET). Um dos poliésteres mais
importantes é fabricado através da reação química entre
o ácido tereftálico.
Poliéster Saturado: são resultantes da reação de um
biálcool com um biácido saturado, as ligações existentes
entre os carbonos da cadeia são apenas ligações
simples.
Poliéster Insaturado: são polímeros alquídico, onde
contém insaturações dissolvidas em um monômero para
facilitar o seu uso, esse monômero pode ser o estireno.
É resultante da reação entre um ácido insaturado, um
ácido saturado e um biálcool, as ligações existentes na
cadeia carbônica é simples e duplas.
O polímero PET é também comercializado com o nome
de dracon e pode ser usado para produzir filmes
fotográficos, fitas de áudio, guarda-chuvas, embalagens,
gabinetes de forno, varas de pescar, barracas de
camping e engrenagens.
Quando o PET é misturado ao algodão, ele forma uma
fibra sintética conhecida como tergal que é usada na
produção de tecidos para roupas e maiôs.
Alguns Exemplos:
7. Aramida
Introdução
A poliaramida (aramida) é um polímero de alto desempenho, onde a
elevada tenacidade, baixo alongamento e resistência ao calor são
algumas de suas principais características. Este tipo de matéria
prima não é fabricado no Brasil e não são previstas normas
específicas para a determinação da qualidade do material. Desta
forma, a principal forma de avaliação do material é mediante o
gráfico tensão x deformação. Embora este método seja bastante
confiável para o caso de filamentos contínuos de poliaramida de
uso balístico, outros tipos de poliaramida são encontrados no
mercado e sua correta caracterização se faz necessária, pois há
diversas qualidades adequadas a mercados e aplicações
diferentes.
Forma Molecular
[-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-]n
Kevlar®: é formado pela união entre o ácido tereftálico
e o benzenodiamina. É aplicado principalmente em
coletes à prova de balas, bem como em chassis de
carros de corrida, em roupas dos pilotos desses carros,
em roupas de combate a incêndios e em peças de
aviões.
Alguns Exemplos:
8. Poliuretano
Introdução
O poliuretano (PU), também denominado por
alguns autores como poliuretana, é um polímero
de rearranjo muito usado na produção de
espumas para colchões, travesseiros, assentos
de automóveis, isolantes térmicos de paredes e
refrigeradores, isolantes acústicos, na produção
de fibras, vedações, preservativos, calçados,
carpetes e bolas de futebol.
O primeiro coração artificial implantado no homem
foi feito de poliuretana
O poliuretano é bastante versátil na combinação com
outras resinas e é útil em trabalho em altas
temperaturas. Um exemplo que mostra isso é na
produção de espuma, pois ele é misturado ao gás fréon,
que se desprende durante a reação, provocando sua
expansão, seu aumento de volume e liberação de calor.
No caso do poliuretano usado como revestimento dos
gomos das bolas de futebol modernas, ele se apresenta
altamente durável e leve e é colado por meio de uma
ligação térmica. Seu uso permite que, ao longo do jogo,
a massa, o formato e a medida da bola não mudem.
Alguns Exemplos:
9. Silicone
Introdução
Silicones são compostos quimicamente inertes,
inodoros, insípidos e incolores, resistentes à
decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes,
além de serem bons elétricos. Podem ser sintetizados
em grande variedade de formas com inúmeras
aplicações práticas, por exemplo, como agentes de
polimento, vedação e proteção. São também
impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são
empregados como material básico de próteses. O termo
silicone é o termo inglês para a classe de compostos
químicos cujo nome correto em português é silicone, em
função da sua semelhança da sua fórmula geral com as
cetonas.
É formado por um esqueleto inorgânico silício-
oxigênio (…-Si-O-Si-O-Si-O-…) com grupos laterais
orgânicos ligados aos átomos de silício.
Repare que a molécula ilustrada acima é formada por
silício e oxigênio intercalados, contendo também grupos
orgânicos (CH3) na sua estrutura. Com isso podemos
concluir que silicones são um misto de material orgânico
e inorgânico com fórmula química geral: [R2SiO]n, onde
R é grupo orgânico como metil, etil, e fenil.
Mas as aplicações desse material não dizem respeito
somente à estética corporal, ele pode ser ainda
empregado na fabricação de impermeabilizantes de
superfícies, graxa lubrificante, cera de polimento,
adesivos, selantes, colas de silicone, etc.
10. Policarbonato
Introdução
Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres,
polímeros de cadeia longa, formados por grupos
funcionais unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-).
São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso
chamados termoplásticos. Como tal, estes plásticos são
muito usados atualmente na moderna manufatura
industrial e no design.
O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no
bisfenol A. Por vezes o termo policarbonato é utilizado
como sinónimo deste polímero particular (policarbonato
de bisfenol A).
Propriedades marcantes dos policarbonatos:
semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao
impacto, boa estabilidade dimensional, boas
propriedades elétricas, boa resistência ao escoamento
sob carga e às intempéries, resistente a chama.
É um dos 3 plásticos de engenharia mais importantes.
O policarbonato está se tornando um material comum no
uso do dia-a-dia. Produtos feitos com policarbonato são
por exemplo os óculos de sol e os CDs. São recicláveis.
Alguns Exemplos:
11. Polifenol
Introdução
Polifenóis são substâncias caracterizadas por
possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um
anel aromático. Então, são fenóis, porém podem
apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais
de um anel aromático. Um polifenol é
consequente da reação entre um fenol comum e
o formaldeído. Polímeros desse tipo são
resistentes aos impactos e estáveis com relação
ao aquecimento.
Geralmente os Polifenóis são sólidos, cristalinos,
tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São
visíveis na luz UV.
São usados em materiais elétricos (tomadas e
interruptores), cabos de panela, revestimento de freios e
na forma de chapas decoradas para revestir móveis.
Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se
encontram diversas outras cadeias unidas.
Geralmente os Polifenóis são substâncias naturais
encontradas em plantas, tais como flavonoides, taninos,
lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras.
Muitas destas substâncias são classificadas como
antioxidantes naturais e possuem propriedades
terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas
medicinais.
Alguns Exemplos:
12. Polímeros termoplásticos
Introdução
Os polímeros termoplásticos são compostos de
longos fios lineares ou ramificados. A vantagem
deste material está na remoldagem, pois estes
plásticos podem ser reciclados várias vezes.
Basta uma breve exposição ao sol e já ficam amolecidos
como se estivessem se desfazendo. Como por exemplo,
um brinquedo plástico abandonado no quintal,
rapidamente ele desbota e deforma, por ser constituído
pelo que chamamos de “termoplástico”.
A desvantagem está na sensibilidade ao calor. Neste
caso, a alta temperatura influi negativamente na
estrutura do material, tornando-o pouco resistente. Em
compensação, o polímero é passível de remoldagem,
por isso, estes plásticos podem ser facilmente
reciclados.
Aplicação dos termoplásticos: para produzir filmes,
fibras e embalagens, como polietileno (PE),
polipropileno (PP), cloreto de Polivinila (PVC), entre
outros.
Alguns Exemplos:
13. Polímeros Termofixos
Introdução
Polímeros Termorrígidos ou Termofixos: são
plásticos que são maleáveis apenas no
momento de sua fabricação, sendo que depois
não é possível remodelá-los, eles se
decompõem.
Não é possível remodela-los porque suas
macromoléculas formam ligações em todas as
direções do espaço, formando uma rede
tridimensional chamada de reticulado.
Os polímeros termorrígidos são infusíveis e insolúveis
em solventes orgânicos comuns.
O primeiro polímero termorrígido a ser produzido foi a
resina fenol-formaldeído, mais conhecida como
baquelite ou novolac. Entre outras finalidades, a
baquelite é empregada na fabricação de cabos de
panelas, já que não derrete sob ação do calor.
Tipos de polímeros termofixos:
Resina epóxi;
Resina fenólica;
Resina poliéster;
Resina furano.
Alguns exemplos:
14. A guerra contra a Água Mineral
Introdução
O novo vilão dos ambientalistas não é o líquido, mas o plástico das embalagens.
O foco não está exatamente na água, mas na embalagem. A fabricação das garrafas plásticas usadas pela maioria das marcas é um processo industrial que provoca grande quantidade de gases que agravam o efeito estufa. Ao serem descartadas, elas produzem montanhas de lixo que nem sempre é reciclado. Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização para esclarecer que, nas cidades em que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da água em garrafas.
Muitas entidades ambientalistas têm promovido
campanhas de conscientização para esclarecer que, nas
cidades em que a água canalizada é bem tratada, o
líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da
água em garrafas.
O problema comprovado e imediato causado pelas
embalagens de água é o espaço que elas ocupam ao
ser descartadas. Só no Brasil, que recicla menos da
metade das garrafas PET que produz, mais de 4 bilhões
delas viram lixo todos os anos.
De acordo com um relatório da ONU divulgado
recentemente, 170 crianças morrem por hora no planeta
devido a doenças decorrentes do consumo de água
imprópria.
15.O impacto ambiental causado pelos
plásticos.
Introdução
Prós e contras do plástico para o meio ambiente.
Nos dias de hoje, com a conscientização a respeito da
reciclagem tomando cada vez mais corpo na sociedade,
falar nos benefícios do plástico é complicado, mas eles
de fato existem. Em termos de embalagens, o plástico é
imbatível, mas há outras coisas boas por trás dessa
indústria.
Entupimentos de valas e bueiros podem causar
enchentes e desabrigar pessoas, principalmente as
moradoras de periferias. A poluição visual também é
outro malefício causado pelos resíduos plásticos. Isso
sem contar o impacto dos plásticos no ecossistema
marinho.
Pesquisas já demonstraram que o plástico, no ambiente
marinho, sofre ações do meio (sol, altas temperaturas,
diferentes níveis de oxigênio, energia das ondas e
presença de fatores abrasivos, como areia, cascalho ou
rocha), fragmenta-se e passa a ter aparência de
alimento para muitos dos animais marinhos, causando a
morte deles e interferindo no ciclo reprodutivo de muitas
espécies.
O que fazer?
As pessoas tendem a acreditar que o fato de o plástico
demorar 200 anos para se degradar é ruim, mas na
verdade essa é uma das grandes virtudes desse
material, pois é o que permite que ele seja usado de
novo, que seja reciclado. Isso economiza energia e
matéria-prima e contribui com o que chamamos de
redução da pegada ecológica, que é a necessidade que
o ser humano tem de explorar o meio ambiente.
16. Fibras têxteis
Introdução
Entende-se por fibra têxtil, todo elemento de
origem química ou natural, constituído de
macromoléculas lineares, que apresente alta
proporção entre seu comprimento e diâmetro e
cujas características de flexibilidade, suavidade
e conforto ao uso, tornem tal elemento apto ás
aplicações têxteis.
Simbologia
As fibras têxteis são classificadas conforme a sua
origem, que pode ser natural ou não-natural.
Fibras naturais
Fibras de origem vegetal;
Fibras de origem animal;
Fibras de origem mineral.
Fibras não-naturais
Fibras artificiais;
Fibras sintéticas.
Alguns Exemplos
Fim