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Profa. Marina Pezzini
Linguagem visual
Profa. Marina Pezzini
Apresentação da profa.
> Formação acadêmica
2006 – Graduação Design na UDESC2009 – Mestrado em Arq. na UFSC2012 – Doutorado em Arq. na UFSC
Aula 01
> Atuação profissional
2007 – Pesquisadora2008 – Docente 2010 – Empresária
Profa. Marina Pezzini
Apresentação da disciplina
> Ementa
Percepção e técnicas visuais de composição e design
Aula 01
> Conteúdo programático
1º B: Teoria geral da linguagem visual
2º B: Teoria geral da cor3º B: Teoria geral da composição
visual4º B: Teoria geral da Gestalt
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Apresentação da disciplina
> Bibliografia básica
Donis DondisWucius WongEllen Lupton
Aula 01
> Metodologia
Aulas expositivasApostila digitalPortfólio de projetos (6 pontos)Provas teóricas (4 pontos)
Profa. Marina Pezzini
Apresentação da disciplina
> Quatro questões
Horário e planejamentoPercentual de presençasAmbiente e pessoasComunicação extra classe
Aula 01
> Três conselhos
Busque seu domLeve-se a sérioFaça um estágio
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Apresentação da disciplina
> Lista de materiais individuais
Pasta catálogo A4 com 20 envelopesBloco Canson A4 200g/m² 20 fls.Papel vegetal Canson 2 fls.Régua de alumínio 40cmTesoura para papelCola brancaCaneta Stabilo pretaBorracha branca maciaLapiseira 0.5
> Lista de materiais compartilhados
Papel sulfite A4Papel Filipinho Color A4Lápis de cor aquarelávelAquarelaPapel contact Pastel secoEVABiscuit Arame para artesanato
> Lista de materiais reutilizados
Tecido de algodão estampadoCarimboRevistasPincelAlicate
Aula 01
Profa. Marina Pezzini
Design
> Definição
Atividade criativa que visa estabelecer qualidades multifacetadas de objetos, processos, serviços e seus sistemas, compreendendo todo seu ciclo de vida
Aula 01
Profa. Marina Pezzini
Design
> Objetivos
Humanização inovadora de tecnologias
Intercâmbio econômico e cultural
Aula 01
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Design
> Atuações
ProjetistaGestorEmpresárioPesquisadorProfessorOutros
Aula 01
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Teoria da linguagem visual
> Conceito de mensagem
É o objeto da comunicação. Informalmente, também pode ser tratada como:
InformaçãoDadoIdeiaSignificadoConteúdoConceito
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Conceito de comunicação
Sistema ou código, visual ou sonoro, verbal ou não, que permite a transmissão de informações de um emissor a um receptor
Emissor >> mensagem >> canal >> receptor
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Funções da comunicação
Informar, instruir, entreter, alertar, protestar, vender, emocionar...
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Meios de comunicação
ImpressaSonoraAudiovisualMultimídiaProdutos
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Problemas de comunicação
RuídoObstáculoBarreiraInconformidade entre elementos
AtençãoFatores internos
(pessoais)Fatores externos
(ambientais)
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Conceito de linguagem
Sistema de códigos verbais ou não verbais, sonoros ou visuais, através do qual o homem se comunica
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Conceito de linguagem visual
Sistema de comunicação através de códigos visuais. Utiliza diversas técnicas e mídias para efetivar a transmissão da mensagem
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Disciplina de linguagem visual
Tem como objetivo principal o alfabetismo visual, ou seja:
Ampliar o repertórioRefinar a sensibilidadeAprimorar a compreensãoAprender a comunicar
Aula 02
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Teoria da linguagem visual
> Linguagem visual e o design
Comunicar conceitos e influenciar comportamentos são funções do designer que o caracterizam profissionalmente e o responsabilizam socialmente
Aula 02
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Projeto 01
Aula 02
> Briefing
Crie um novo refrigerante e desenvolva seu rótulo com a técnica de desenho livre. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha branca
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Elementos básicos
> Percepção
George Berkeley: acessamos o mundo físico, através dos nossos sentidos
Aula 03
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Elementos básicos
São dez os elementos básicos da linguagem visual:
1. Ponto2. Linha3. Forma4. Direção5. Tom6. Escala7. Movimento8. Dimensão9. Textura10. Cor
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto
Unidade de comunicação menor, mais simples e com grande poder de atração. Quanto mais próximos, maior a fusão visual
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Georges Seurat
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Georges Seurat
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Jan Oliveira
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Jan Oliveira
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Miguel Endara
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – Miguel Endara
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – James Cochran
Aula 03
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Elementos básicos
> Ponto – James Cochran
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha
Cadeia de pontos ou justaposição de 2 tons. Pode acrescentar personalidade à composição
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Tony Orrico
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Tony Orrico
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Gustave Doré
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Gustave Doré
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Maurice Leloir
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Maurice Leloir
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Oscar Niemeyer
Aula 03
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Elementos básicos
> Linha – Oscar Niemeyer
Aula 03
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Projeto 02
> Briefing
Crie um novo refrigerante e desenvolva seu rótulo com as técnicas de desenho e hachura. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioCaneta Stabilo
Aula 02
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Elementos básicos
> Forma
Pode ter 2D ou 3D. Com 2D, é um plano limitado por uma sequência fechada de linhas. Com 3D, é um volume limitado por uma sequência fechada de planos
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Jennifer Maestre
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Jennifer Maestre
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Naoto Fukasawa
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Naoto Fukasawa
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Jorge Zalszupin
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – Jorge Zalszupin
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – arquitetura fractal
Aula 04
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Elementos básicos
> Forma – arquitetura fractal
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção
Pode ser vertical, horizontal, diagonal ou circular. Tem significado associado a equilíbrio, instabilidade, abrangência e repetição, pois direciona o olhar
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Escher
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Escher
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Flávio Samelo
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Flávio Samelo
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Bridget Riley
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Bridget Riley
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Victor Vasarely
Aula 04
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Elementos básicos
> Direção – Victor Vasarely
Aula 04
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Projeto 03
Conheça o tangram
Aula 04
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Projeto 03
> Briefing
Crie um novo refrigerante e desenvolva seu anúncio o com as técnicas de desenho e tangram. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioTesoura para papelCola brancaPincel para colaPapel Filipinho
Aula 04
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Elementos básicos
> Tom
Variações de luz que possibilitam distinguir a complexidade visual, complementando a percepção da perspectiva e da volumetria
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Douglas Walker
Aula 05
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Tom – Douglas Walker
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Edgar Degas
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Edgar Degas
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Van Gogh
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Van Gogh
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Terrible Twins
Aula 05
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Elementos básicos
> Tom – Terrible Twins
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala
Medida visual relativa: grande X pequeno, claro X escuro, próximo X distante
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Lia Mittarakis
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Lia Mittarakis
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Ron Mueck
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Ron Mueck
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Tarsila do Amaral
Aula 05
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Elementos básicos
> Escala – Tarsila do Amaral
Aula 05
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Projeto 04
> Briefing
Crie um personagem e desenvolva sua aparência com desproporção e com as técnicas de desenho e colagem. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioTesoura para papelCola brancaPincel para colaRevistas
Aula 05
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Elementos básicos
> Movimento
Percebido pelo olho através do fenômeno persistência da visão (÷ 16 img/seg). Associado a conceitos como velocidade e dinamismo
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – Ho Ryon Lee
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – Ho Ryon Lee
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – Filippo Marinetti
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – Giacomo Balla
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – Streamline
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Movimento – Streamline
Aula 06
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Elementos básicos
> Movimento – High speed photography
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Movimento – High speed photography
Aula 06
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Elementos básicos
> Dimensão
A representação da dimensão em formatos bidimensionais depende da ilusão de ótica intencional (perspectiva, volumetria)
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – Julian Beever
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – Julian Beever
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – Stanley Kubrick
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – Stanley Kubrick
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – 3D movies
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – 3D movies
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – ilusão de ótica
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Dimensão – ilusão de ótica
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Projeto 05
> Briefing
Crie um personagem e desenvolva sua aparência com a técnica de desenho e o efeito de múltipla exposição. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioPapel vegetal
Aula 06
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Textura
Mínimas variações de uma superfície, reconhecidas através do tato e da visão. Associada à memória afetiva
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Rapport: módulo
Menor área que contém todos aqueles elementos visuais que fazem parte da imagem, ele é a unidade da padronagem
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Rapport: repetição
Existem infinitos sistemas de repetição do módulo. Seu encaixe pode ser sobre um eixo, por rotação ou reflexão
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Textura – Orla Kiely
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Textura – Orla Kiely
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Textura – Gemma Kahng
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Textura – Gemma Kahng
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor
Experiência visual complexa, emocional e significativa. Associada a convenções culturais e estados psico-fisiológicos
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Yayoi Kusama
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Yayoi Kusama
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Wassily Kandinsky
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Wassily Kandinsky
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Johannes Itten
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Elementos básicos
> Cor – Johannes Itten
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Projeto 06
> Briefing
Crie um personagem e desenvolva sua aparência com a técnicas de desenho e o efeito de apliquê. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioCola brancaPincel para colaTecido de algodão estampado
Aula 07
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Aristóteles
Filósofo grego; indicou que as cores são uma propriedade dos objetos tanto quanto seu peso ou textura
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Leonardo Da Vinci
Polímata italiano; opôs-se a Aristóteles ao indicar que a cor não é uma propriedade dos objetos, mas da luz
Seus estudos constam no livro “Tratado da pintura e da paisagem – sombra e luz”, sobre a beleza da cor, aspectos de física, química e fisiologia, contraste simultâneo, sombras coloridas e composição da luz branca
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Isaac Newton
Físico inglês; fez importantes experimentos sobre a decomposição da luz branca com prismas de vidro
Seus estudos constam no livro “Óptica – um tratado sobre a reflexão, a refração e as cores da luz”, sobre o processo de coloração dos objetos, a decomposição e a composição da luz branca, os comprimentos de onda
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Johann von Goethe
Pensador alemão; opôs-se a Newton, estudando a cor como um resultado da interação com o meio
Seus estudos constam em obras como o “Esboço de uma teoria das cores”, sobre os aspectos fisiológicos, físicos e químicos da cor, contraste simultâneo, sombras coloridas, cor de contraste, psiquismo e estética da cor, impressão de um objeto claro ser maior que um escuro de mesmo tamanho
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Thomas Young
Físico inglês; propôs a teoria tricromática: os cones possuem picos de sensibilidade em 3 zonas do espectro visível: vermelho, verde e azul. As combinações de atividade em cada zona compõem todas as sensações de cor
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Johannes Itten
Pintor suíço; desenvolveu o círculo cromático então, estudos sobre as harmonias e contrastes entre as cores
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Wassily Kandinsky
Pintor russo; pesquisou as relações entre a psicologia da percepção e a teoria das cores, a fim de compreender seus significados
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Paul Klee
Pintor suíço; estudou a aplicação das cores para o efeito de profundidade, bem como suas relações emocionais
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Teóricos da cor
> Josef Albers
Artista alemão; estudou as interações na percepção da cor. Para ele, quaisquer cores podem combinar, desde que suas quantidades e intensidades de estejam apropriadas
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Projeto 07
> Briefing
Crie uma estampa para uma camiseta com temática musical, empregando harmonia monocromática ou análoga, técnica de desenho e lápis de cor aquarelável. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaLápis de cor aquarelável
Aula 10
Profa. Marina Pezzini
Percepção da cor
- Um objeto é composto de materiais- Um material é composto de átomos- A luz é uma radiação eletromagnética- A retina posui células sensíveis à luz:
- Bastonetes (tom) e cones (cor)
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Percepção da cor
A luz branca incide sobre um objeto e agita seus átomos. O movimento dos átomos permite que alguns comprimentos de onda sejam absorvidos e outros, refletidos. Os comprimentos refletidos sensibilizam as células fotossensíveis da retina. Os olhos percebem a cor e o cérebro a interpreta
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Percepção da cor
Os estímulos que causam a percepção cromática são divididos em dois grupos:
Cor-luz (luz colorida, luz monocromática) Cor-pigmento (corante, cor química)
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Percepção da cor
Na percepção cromática, distinguem-se três principais características (parâmetros) da cor:
Matiz (comprimento de onda)Valor (luminosidade ou brilho)Croma (saturação ou pureza)
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Percepção da cor
Contribuições científicas da ótica fisiológica:
Adaptação visualMovimento e latênciaDiferenças de percepção
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo a capacidade de decomposição
Primária (geratriz)ComplementarSecundáriaTerciária
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo a presença no espectro solar
Fundamental (primitiva)Derivada
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo a temperatura subjetiva
QuenteFriaNeutra
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo as condições de composição
NaturalAparente (acidental)Induzida
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo as condições de observação
LocalCambianteInexistente
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Classificação da cor
> Segundo as condições de aplicação
DominanteFalsaCrua ou pura
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Projeto 08
> Briefing
Crie uma estampa para uma camiseta com temática musical, empregando a harmonia complementar ou do complemento dividido, com as técnicas de desenho e mosaico. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaPapel Filipinho Color
Aula 11
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
Para analisar comparativamente ou quantitativamente as cores, é necessário utilizar sistemas de representação que uniformizem e normalizarem os estudos
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
Sistema de cores é um modelo abstrato que formaliza a descrição de cores através de números, tipicamente formado por três ou quatro elementos
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> RYB
Representa vermelho (red), amarelo (yellow) e azul (blue). É o sistema de cores de Leonardo da Vinci (séc. 16). É cientificamente incorreto, mas ainda bastante usado em artes plásticas.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Triângulo de Mayer
É o sistema de cores de Tobias Mayer (1758).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Prismatic color mixture system
É o sistema de cores de Moses Harris (1766).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Pirâmide de Lambert
É o sistema de cores de Johann Lambert (1772).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Círculo de Goethe
É o sistema de cores de Johann von Goethe (1809).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Esfera de Runge
É o sistema de cores de Philipp Runge (1810).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> HLS
Representa matiz (hue), luminância e saturação. É o sistema e de cores de Albert Munsell (1905). Descrever as cores de modo mais acurado que o sistema RGB, mais próximo a como o homem as percebe e, ainda, computacionalmente simples.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Diagrama de Hering
É o sistema de cores de Ewald Hering (1920).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> RAL
Representa Reichsausschuß für Lieferbedingungen und Gütesicherung. É o sistema de cores dessa comissão alemã de normas técnicas (1927). Foi desenvolvido a partir de uma tabela de 40 tonalidades, para padronizar a descrição de cores na indústria. Atualmente, designa uma linha de produtos para controle de reprodução de cores na indústria, artes gráficas e sistemas digitais.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Círculo de Itten
É o sistema de cores de Johannes Itten (1961).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> Guias Pantone
É o sistema de cores da empresa americana Pantone (1963).
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> PAL
Representa linha de fase alternante (phase alternating line). É o sistema de cores criado por Walter Bruch (1962) para a Telefunken, voltado à transmissão televisiva e usado em vários países, inclusive Brasil.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> SECAM
Representa cor sequencial com memória (séquentiel couleur à mémoire). É o sistema de cores criado por Henri de France para a Thomson, voltado à transmissão televisiva e usado em vários países.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> NTSC
Representa Comitê Nacional dos Sistemas de Televisão (National Television Systems Committee) e foi criado para a RCA (Radio Corporation of America), voltado à transmissão televisiva e usado em vários países, inclusive Estados Unidos.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> NCS
Representa o Natural Color System. É o sistema desenvolvido na Escandinávia (desde 1968). Baseia-se em seis cores: branco, preto, amarelo, vermelho, azul e verde.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> HSV
Representa matiz (hue), saturação e valor. Também é conhecido como HSB (hue, saturation e brightness). É o sistema e de cores de Alvy Ray Smith (1974).
Aula 12
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Sistemas de cor
> RGBA
Representa vermelho (red), verde (green), azul (blue) e o canal alpha. Permite exibir todas as cores do sistema RGB e permite o uso da transparência de imagem, em softwares de edição de imagem com camadas. Arquivos de imagem PNG (Portable Network Graphics) utilizam o sistema RGBA.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> RGB
A cor percebida provém da luz emitida por uma fonte luminosa (cor-luz)
Síntese: aditivaResultado da síntese total: brancoPrimárias: vermelho, verde e azulSecundárias: ciano, magenta e
amareloAplicação: meios virtuais
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Sistemas de cor
> CMYK
A cor percebida provém da luz refletida por um objeto iluminado (cor-pigmento)
Síntese: subtrativaResultado da síntese total: pretoPrimárias: ciano, magenta e
amareloSecundárias: vermelho, verde e
azulAplicação: meios físicos
Aula 12
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Sistemas de cor
> Perfil ICC
É um arquivo que promove a consistência de cores entre diferentes equipamentos, aplicativos, plataformas e dispositivos.
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Projeto 09
> Briefing
Crie uma estampa para uma camiseta com temática musical, empregando o contraste sucessivo, com as técnicas de desenho e um carimbo reutilizado. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioCarimbo
Aula 12
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia
Efeito de equilíbrio e conforto visual, obtido com certas combinações de cores. Quanto mais parecidas as cores, maior a harmonia
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Contraste
Efeito de destaque e aguçamento, obtido com certas combinações de cores. Quanto mais diferentes as cores, maior o contraste
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Metamerismo
Efeito de distorção, obtido com certas combinações e aplicações de cores. Depende do contraste, do material, da luz, etc. No projeto, o designer deve racionalizar as gamas aos parâmetros dos fornecedores
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia monocromática
Combinação entre tons da mesma cor (matiz)
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia análoga
Combinação entre cores subsequentes no círculo cromático
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
> Harmonia complementar
Combinação entre cores opostas no círculo cromático
Combinações de cores
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia do complemento dividido
Combinação entre uma cor e as duas cores laterais à cor oposta, no círculo cromático
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
> Harmonia triádica
Combinação entre três cores equidistantes no círculo cromático
Combinações de cores
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia quadrática
Combinação entre dois pares de cores complementares
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia derivada
Combinação entre duas triádicas ou duas quadráticas
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Harmonia por saturação
Combinação entre cores saturadas com os mesmos índices
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Contraste de temperatura
Combinação de cores quentes e frias
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste de temperatura
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste de temperatura
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Contraste de luminosidade
Combinação entre tons da mesma cor (matiz)
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste de luminosidade
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste de luminosidade
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Contraste simultâneo
Fenômeno de correção fisiológica que ativa a percepção de cores complementares às captadas. Tende a ocorrer quando uma cor vibrante ou pura é aplicada em uma área extensa e pode causar desconforto visual.
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste simultâneo
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste simultâneo
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
> Contraste sucessivo
Ou de saturação: a adição de branco ou preto à cor modifica seu comportamento em contraste. Ou seja: quanto mais pura a cor, maior o contraste em contato com outra cor.
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Combinações de cores
Aula 13
> Contraste sucessivo
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Combinações de cores
Aula 13
> Contraste sucessivo
Profa. Marina Pezzini
Projeto 10
> Briefing
Crie um piso empregando o contraste de temperatura, com as técnicas de desenho (vista superior) e aquarela. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioAquarela
Aula 13
Profa. Marina Pezzini
Parâmetros das cores
> Cores do espectro visível (solar)
Aula 14
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Parâmetros das cores
> Sistema RGB (cor luz)
Cores primárias: VerdeAzul Vermelho
Cores secundárias:CianoMagentaAmarelo
Aula 14
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Parâmetros das cores
> Sistema CMYK (cor pigmento)
Cores primárias: CianoMagentaAmarelo
Cores secundárias:VerdeAzul Vermelho
Aula 14
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Parâmetros das cores
> Sistema RYB (Leonardo da Vinci)
Cores primárias: Azul AmareloVermelho
Cores secundárias:VerdeLaranjaVioleta
Aula 14
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Temperatura das cores
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Quentes: vermelho
- Complementar: verde- Comprimento de onda: alto- Frequência de onda: baixa- Dilatação: dilata os objetos- Distanciamento: aproxima os objetos
- Associações:Sentimentos intensosEstados mentais alertas
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Quentes: laranja
- Complementar: azul- Comprimento de onda: alto- Frequência de onda: baixa- Dilatação: dilata os objetos- Distanciamento: aproxima os objetos
- Associações:Sentimentos intensosEstados mentais alertas
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Quentes: amarelo
- Complementar: violeta- Comprimento de onda: alto- Frequência de onda: baixa- Dilatação: dilata os objetos- Distanciamento: aproxima os objetos
- Associações:Sentimentos amenosEstados mentais alertas
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Frias: verde
- Complementar: vermelho- Comprimento de onda: baixo- Frequência de onda: alta- Dilatação: comprime os objetos- Distanciamento: afasta os objetos
- Associações:Sentimentos amenosEstados mentais serenos
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Frias: ciano
- Complementar: vermelho- Comprimento de onda: baixo- Frequência de onda: alta- Dilatação: comprime os objetos- Distanciamento: afasta os objetos
- Associações:Sentimentos amenosEstados mentais serenos
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Frias: azul
- Complementar: laranja- Comprimento de onda: baixo- Frequência de onda: alta- Dilatação: comprime os objetos- Distanciamento: afasta os objetos
- Associações:Sentimentos amenosEstados mentais serenos
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Temperatura das cores
> Frias: violeta
- Complementar: amarelo- Comprimento de onda: baixo- Frequência de onda: alta- Dilatação: comprime os objetos- Distanciamento: afasta os objetos
- Associações:Sentimentos amenosEstados mentais serenos
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Projeto 11
> Briefing
Crie um piso explorando os efeitos de uma cor pura e vibrante aplicada em moderação, com o sistema de repetição por reflexão. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioPapel contact
Aula 14
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Decisão
As cores tem influência determinante na decisão de compra, geralmente de maneira emocional e sensorial.
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Padronização
As cores auxiliam a organizar e simplificar a informação, bem como facilitar e orientar projetos e comportamentos. Trânsito:
Vermelho: regulamentaçãoVerde: identificação e orientaçãoMarrom: turísticaAmarelo: advertênciaAzul: educativas e auxiliaresLaranja: Obras
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Legibilidade
As cores podem interferir na visibilidade das letras, distrair o leitor e prejudicar a visão periférica, no contraste invertido (letras claras sobre fundo escuro)
Aula 15
Legibilidade
Legibilidade
Legibilidade
Legibilidade
Legibilidade
Legibilidade
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Sustentabilidade
Tintas produzidas com materiais naturais de fontes sustentáveis (como leite, terra, azeite, vegetais), à base de água, sem solventes e com baixa toxicidade tendem a ser menos resistentes, mas são menos poluentes
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Identidade
A cor contribui para a identificação e o posicionamento. Uma combinação equivocada pode gerar associações indesejáveis
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Personalização
A cor contribui para a identificação e a apropriação, acrescentando afetividade à relação com o produto/ambiente
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Diferenciação
A cor contribui para a diferenciação e a inovação nos diferentes setores
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Aplicações das cores
> Inovação
A cor contribui para a diferenciação e a inovação nos diferentes setores
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Projeto 12
> Briefing
Crie um piso explorando os efeitos das cores neutras, aplicadas com o sistema de repetição por rotação. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioPapel contact
Aula 15
Profa. Marina Pezzini
Outros contrastes
> Contraste de forma
A forma irregular/complexa domina a forma regular/simples, promovendo aguçamento
Aula 16
Profa. Marina Pezzini
Outros contrastes
Aula 16
> Contraste de forma
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Outros contrastes
Aula 16
> Contraste de forma
Profa. Marina Pezzini
Outros contrastes
> Contraste de escala
Promove a hierarquia visual e a ordenação da leitura visual, gerando funcionalidade.
Aula 16
Profa. Marina Pezzini
Outros contrastes
> Contraste de escala
Aula 16
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 19
> Definição de composição
Distribuição de um conjunto de elementos em um campo visual (figuras, textos, espaços vazios e suas proporções), de modo a melhor transmitir uma mensagem
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 19
> Requisitos de composição
ElementosMensagensHarmoniaTécnicas
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 19
> Elementos visuais
1. Ponto2. Linha3. Forma4. Direção5. Tom6. Escala7. Movimento8. Dimensão9. Textura10. Cor
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
> Mensagens visuais
Não são ordenada como as verbais; há interação entre os elementos; influenciadas pela subjetividade e repertório do receptor
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
> Harmonia visual
Equilíbrio (ainda que relativo) e conforto visual pretendidos na composição dos elementos visuais
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
> Técnicas de composição
Permitem compreender as composições visuais existentes e criar novas composições, mais adequadas às mensagens e intenções de design. As técnicas são as mesmas para qualquer linha de atuação do design
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
SimplicidadePrevisibilidade
ExatidãoSimetria
MonocromatismoEstabilidade
EstaseOpacidade
SutilezaEconomia
RegularidadePlanura
RepetiçãoSequencialidade
UnidadeHarmonia
| Complexidade| Espontaneidade| Distorção| Assimetria| Colorismo| Instabilidade| Atividade| Brilho| Ousadia| Exagero| Irregularidade| Profundidade| Variação| Fragmentação| Profusão| Agudeza
Teoria da composição visual
Aula 19
> Polaridade das técnicas
Profa. Marina Pezzini
Poster design
O cartaz ou poster é um suporte, geralmente em papel, exposto em locais públicos, a fim de divulgar informações visualmente. Possui aspectos funcional, estético, histórico, político e artístico, entre outros
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
As primeiras peças similares a cartazes foram desenvolvidos por volta do século 9, em xilogravura, pelos povos orientais
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
O primeiro cartaz conhecido é de Saint-Flour, no renascimento (1454), em manuscrito e sem imagens
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
A partir do século 19, com a litografia, o cartaz foi reconhecido como peça de publicidade. Jules Chéret, Alphonse Mucha, Toulouse-Lautrec, J. H. Bufford e Louis Prang foram alguns designers que o desenvolveram
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
No contexto da Revolução Industrial, Jules Cherét promoveu a integração entre produção artística e industrial. Filho de um compositor tipográfico, aprendiz de um litógrafo em Paris, também estudou em Londres e desenvolveu um sistema de impressão com 3 a 4 cores
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
No século 20, o cartaz integrou a política. Principalmente após a revolução de 1917, quando o sistema socialista foi implantado. Com o construtivismo russo e a Bauhaus, tornou-se relevante para o design moderno
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
Das vanguardas europeias à desconstrução pós-modernista, o cartaz tem se renovado para conservar sua relevância mediante às novas mídias, como televisão e internet
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Poster design
Hoje, os principais difusores do poster como mídia são cinema, música e artistas urbanos, como o americano Shepard Fairey
Aula 19
Profa. Marina Pezzini
Simplicidade
Teoria da composição visual
Complexidade
Aula 20
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Teoria da composição visual
Complexidade Simplicidade
Aula 20
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Complexidade Simplicidade
Aula 20
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Teoria da composição visual
Aula 20
Complexidade Simplicidade
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Teoria da composição visual
Previsibilidade Espontaneidade
Aula 20
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Teoria da composição visual
Previsibilidade Espontaneidade
Aula 20
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Previsibilidade Espontaneidade
Aula 20
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Teoria da composição visual
Aula 20
Previsibilidade Espontaneidade
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Teoria da composição visual
Distorção Exatidão
Aula 20
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Exatidão
Teoria da composição visual
Distorção
Aula 20
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Teoria da composição visual
Distorção Exatidão
Aula 20
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Teoria da composição visual
Aula 20
Distorção Exatidão
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Projeto 13
> Briefing
Crie um poster para o Festival de Dança de Joinville com a técnica de colagem. Escolha também uma técnica de composição visual: complexidade, espontaneidade ou distorção. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaTesoura de papelCola brancaPincel de colaRevistas reutilizadas
Aula 20
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Teoria da composição visual
Assimetria Simetria
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Assimetria Simetria
Aula 21
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Teoria da composição visual
Assimetria Simetria
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 21
Assimetria Simetria
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Teoria da composição visual
Estabilidade Instabilidade
Aula 21
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Teoria da composição visual
Estabilidade Instabilidade
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Estabilidade Instabilidade
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 21
Estabilidade Instabilidade
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Atividade Estase
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Atividade Estase
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 21
Atividade Estase
Profa. Marina Pezzini
Projeto 14
> Briefing
Crie um poster para o Festival Gasronômico de Joinville com a técnica de colagem. Escolha também uma técnica de composição visual: assimetria, instabilidade e atividade. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaFlores naturais
Aula 21
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Brilho Opacidade
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Brilho Opacidade
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Brilho Opacidade
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 22
Brilho Opacidade
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Ousadia Sutileza
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Ousadia Sutileza
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Ousadia Sutileza
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 22
Ousadia Sutileza
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Exagero Economia
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Exagero Economia
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Exagero Economia
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Teoria da composição visual
Aula 22
Exagero Economia
Profa. Marina Pezzini
Projeto 15
> Briefing
Crie um poster para a Festa das Flores de Joinville com a técnica de colagem. Escolha também uma técnica de composição visual: opacidade, sutileza e economia. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínio
Aula 22
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais
Categoria de expressão visual própria de uma pessoa ou de um grupo, moldada por uma complexa combinação de fatores:
ÉpocaLocalEconomiaPolíticaReligiãoCulturaTecnologiaConhecimentoMateriaisTécnicasMensagens
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Pré-história
Aula 23
> Estilo rupestre
Cenas do cotidiano em superfícies rochosas, com uso de pigmentos naturais. Apresenta:
SimplicidadeMonocromatismoPlanura
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Pré-história
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo egípcio antigo
Representações simbólicas em superfícies como papiro, com uso de pigmentos naturais. Apresenta:
SimplicidadeMonocromatismoPlanuraLei da frontalidade
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo grego antigo
Cenas do cotidiano, temas históricos, religiosos e mitológicos em superfícies como madeira, pedra, gesso e terracota, com pigmentos naturais. Apresenta:
AntropocentrismoRealismoRacionalismoOrnamentação
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo romano antigo
Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas, conquistas militares, paisagens, retratos e arquiteturas em superfícies como madeira, linho, marfim e pedra, com pigmentos naturais. Apresenta:
RealismoColorismoOrnamentação
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo bizantino antigo
Temas religiosos, principalmente cristãos, com uso predominante de afrescos, mosaicos e iluminuras. Apresenta:
ColorismoPlanuraDistorção
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo islâmico antigo
Cenas cotidianas, religiosas e místicas em afrescos e iluminuras. Uso de elementos figurativos, geométricos e abstratos.
ColorismoPlanura
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo japonês antigo
Cenas cotidianas, religiosos, paisagens, plantas e animais, principalmente pássaros e flores em superfícies como madeira, cerâmica e papel, com pigmentos naturais. Apresenta:
SimplicidadeColorismoOrnamentação
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
> Estilo chinês antigo
Lendas, histórias, personagens, paisagens e costumes em superfícies como madeira, seda, pedra e papel, com pigmentos naturais. Apresenta:
Perspectiva múltiplaSimbolismoSimplicidade
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade antiga
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Projeto 16
> Briefing
Crie um cenário com pastel seco no estilo chinês antigo. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioGiz pastel seco
Aula 23
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade média
Aula 24
> Estilo românico
Iluminuras, decoração de igrejas, construções em pedra, paredes grossas, fachadas lisas, poucas janelas, interiores escuros, arcos, abóbadas e planta em cruz latina. Apresenta:
SimbolismoTradição picturalDistorção das figuras humanasCores chapadasCenários abstratosFrisos geométricos e naturalistas
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade média
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade média
Aula 24
> Estilo gótico
Mais sombrio e emotivo, em afrescos, painéis, iluminura de manuscritos e vitrais, principalmente com fins religiosos. Apresenta:
NaturalismoRealismoPerspectivaEspiritualidade
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade média
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
> Estilo renascentista
Perspectiva científica; novos pigmentos (como óleo); novas combinações e graduações de luz e cor; novos suportes (como tela e cavalete); inclusão de cenários arquitetônicos; naturalidade e realismo anatômicos.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
> Estilo maneirista
Sofisticação, originalidade, complexidade, artificialismo, emoção, elegância, poder e tensão. Ausência de lógica e proporção, atmosfera de sonho e irrealidade, com relações arbitrários entre formas e temas.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
> Estilo barroco
Realismo: retratos no interior das casas, paisagens, naturezas mortas e cenas populares. Simetria diagonal e contraste de claro-escuro, guiando o olhar do observador.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
> Estilo rococó
Registro intimista e frívolo da elite europeia; decoração monumental de igrejas e palácios; decoração de interiores. Índole hedonista e aristocrática: delicadeza, graça, elegância, sensualidade, temas leves e sentimentais, linhas curvas, cores claras e assimetria.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade moderna
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Projeto 17
> Briefing
Crie um cenário com pastel seco no estilo rococó. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioGiz pastel seco
Aula 24
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
> Estilo neoclássico
Retorno dos princípios gregos, romanos e renascentistas; novas formas de produção artística.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
> Estilo romântico
Oposição à arte neoclássica; acreditavam que a obra deveria expressar o estilo do artista.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
> Estilo realista
Influência da Industrialização; retrato da realidade e os diversos temas sociais.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
> Estilo impressionista
Observação minunciosa da luz e suas variações sobre os objetos.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Idade contemporânea
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Fauvismo
Simplificação das formas; cores puras; pinceladas com gestualidade; cor para delimitação dos planos e profundidade; matizes sem relação com a realidade; continuidade dos elementos; impulsividade e experimentação; temas cotidianos; estado de graça das crianças e dos selvagens.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Expressionismo
Cor, o dinamismo e sentimento. Ao contrário dos impressionistas, o fundamental não era retratar o mundo exterior de modo realista, mas o mundo interior.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Cubismo
Geometrização das formas e volumes; renúncia à perspectiva; perda do claro-escuro; volumes coloridos sobre superfícies planas; sensação de pintura escultórica; cores austeras: branco, cinza, preto, ocre, castanho.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Abstracionismo
Não representa objetos reais, mas relações formais entre cores, linhas e superfícies.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Futurismo
Valorização da indústria e tecnologia; propaganda como principal mídia; onomatopeias; cores vivas e contrastes; sobreposição de imagens, traços, para transmitir noção de movimento e dinamismo.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
> Surrealismo
Representação do inconsciente, mitos, fábulas, sonhos e imaginação; paixão erótica e humor corrosivo.
Profa. Marina Pezzini
Estilos visuais – Modernismo europeu
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Projeto 18
> Briefing
Crie um cenário com pastel seco no estilo surrealista. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioGiz pastel seco
Aula 25
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Níveis de expressão
Toda a intenção está sujeita à percepção do receptor
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Níveis de expressão
Mas diferentes níveis de expressão permitem diferentes estilos e soluções visuais, sem necessariamente se excluírem
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Níveis de expressão
1 - Representacional2 - Abstrato3 - Simbólico
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Nível representacional
É o que vemos e identificamos em experiências reais, vídeos, fotografias e outras técnicas de alta fidelidade
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Nível abstrato
Mais abrangente, reduzida a componentes visuais mais básicos, emocionais e diretos, em técnicas artísticas ou estilísticas
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Nível simbólico
É mais funcional e inclui abstrações irredutíveis, como pictogramas e símbolos que criamos e atribuímos significados
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Anatomia da imagem
> Aplicação no design
2º/abstrato: livre e exploratório
3º/simbólico: comprometido
1º/representacional: forte e direto
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Projeto 19
> Briefing
Crie uma cadeira com abstração. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioTesoura de papelEVA
Aula 28
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
Um dos padrões da beleza clássica, a proporção, implica em relacionar bem duas ou mais medidas diferentes
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Pitágoras
Filósofo e matemático grego, fundou a escola pitagórica, que influenciou a evolução da matemática e filosofia ocidental.
Os pitagóricos estudavam harmonia matemática, doutrina dos números e dualismo cósmico. Acreditavam que o universo é ordenado por relações lógicas.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Pitágoras
Os pitagóricos procuravam números na natureza e sempre surgia o 4: 4 luas, 4 estações, 4 elementos, 4 idades do homem, 4 pontos cardeais.
Na geometria, o 4 corresponde ao quadrado, mas nada na natureza nada é reto e simétrico como um quadrado. Assim, procuraram curvas dentro do quadrado.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> A estrela de cinco pontas
Inscrita em um quadrado, em um círculo e em um pentágono, encontraram a estrela de cinco pontas (de Pitágoras ou pentagrama).
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Número áureo
Foi o primeiro número irracional descoberto. A razão entre o lado do pentágono regular estrelado e o lado do pentágono regular inscritos numa circunferência resulta no número chamado phi (1,618), em homenagem a Phideas, que o aplicou no Parthenon.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Proporção áurea
A proporção áurea, número de ouro, número áureo, proporção de ouro, seção áurea, razão áurea, razão de ouro, média e extrema razão, divina proporção, divina seção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência é uma constante algébrica (envolvida no crescimento biológico).
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Retângulo áureo
A medida do lado maior dividida pela medida do lado menor é igual ao número de ouro.
1. Desenhar um quadrado.2. Dividir o quadrado ao meio.3. Traçar uma diagonal no meio quadrado.4. Usar a diagonal como raio para um arco.5. Usar a extremidade do arco como largura do retângulo áureo.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Espiral áurea
1. Subtrair do retângulo áureo um quadrado.2. O restante é um novo retângulo áureo.3. Assim sucessivamente.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
> Sequência de Fibonacci
Matemático italiano que descobriu a sequência: considerando os dois primeiros termos como 0 e 1, os outros termos resultam da soma dos dois antecessores:
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765…
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
Aula 29
Profa. Marina Pezzini
Proporção áurea
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
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Proporção áurea
> Divina proporção
Há mais de 2.500 anos estuda-se a harmonia simétrica na divisão de um segmento em duas partes. A geometria sagrada fornece proporções agradáveis, em menos tempo do que o empirismo.
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Proporção áurea
> Divina proporção
Muitos artistas da Renascença exploraram esse artifício. Da Vinci dissecava cadáveres para medir suas proporções e identificou que o corpo humano obedece à divina proporção, como representou no Homem Vitruviano.
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
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Proporção áurea
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Proporção áurea
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
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Proporção áurea
580 a.C a 496 a.C 447 a.C. a 432 a. C. 1170 a 1250 1300 a 1500 1920 a 2010
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Projeto 20
> Briefing
Crie uma cadeira com proporção áurea. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioCaneta Stabilo
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Teoria da Gestalt
> Origem
Surgiu no início do século 20 para estudar os padrões naturais de comportamento do olhar, da organização perceptiva e dos atalhos mentais que o cérebro cria para compreender os elementos percebidos.
Aula 30
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Teoria da Gestalt
> Conceito
A teoria da Gestalt, ou da boa forma, se opõe ao subjetivismo para explicar por quê algumas formas agradam mais do que outras, alegando que o equilíbrio, a clareza e a harmonia visual são necessidades do cérebro humano.
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Teoria da Gestalt
> Preceitos
Tendência à estruturaçãoSegregação figura-fundoPregnância da formaConstância perceptivaSupersomaTransponibilidade
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Teoria da Gestalt
> Tendência à estruturação
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Teoria da Gestalt
> Segregação figura-fundo
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Teoria da Gestalt
> Pregnância da forma
Princípio da simplificação natural da percepção: quanto mais simples, mais facilmente é assimilada.
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Teoria da Gestalt
> Supersoma
O todo é maior do que a soma das partes.
O objeto não é um pacote de sensações; sua percepção é uma experiência completa e coerente, resultante da percepção das partes somadas, organizadas com sentido.
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Teoria da Gestalt
> Transponibilidade
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Teoria da Gestalt
1. Lei da unidade
Único elemento, se encerra em si mesmo. [Imagem de Camila Rosa]
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Teoria da Gestalt
1. Lei da unidade
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Teoria da Gestalt
2. Lei da unificação
Igualdade ou semelhança dos elementos do campo visual. Há unificação quando há harmonia visual, coerência da linguagem entre os elementos. [Imagem de Camila Rosa]
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Teoria da Gestalt
2. Lei da unificação
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Teoria da Gestalt
3. Lei da segregação
Capacidade perceptiva de separar, identificar destacar unidades formais em um todo compositivo.
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Teoria da Gestalt
3. Lei da segregação
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Teoria da Gestalt
4. Lei do fechamento
O cérebro simula o fechamento de elementos ordenados com continuidade, percebendo unidades como todos fechados.
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Teoria da Gestalt
4. Lei do fechamento
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Projeto 21
> Briefing
Crie uma cadeira em biscuit com a lei da unidade. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioBiscuit
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Teoria da Gestalt
5. Lei da continuidade
As partes se sucedem através da organização perceptiva de modo coerente, sem quebras ou interrupções na trajetória visual.
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Teoria da Gestalt
5. Lei da continuidade
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Teoria da Gestalt
6. Lei da proximidade
Elementos próximos tendem a ser vistos juntos, agrupados, constituindo um todo ou unidades dentro do todo.
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Teoria da Gestalt
6. Lei da proximidade
Aula 33
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Teoria da Gestalt
7. Lei da semelhança
Formas e cores semelhantes também tendem a constituir unidades, agrupamentos.
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Teoria da Gestalt
7. Lei da semelhança
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Projeto 22
> Briefing
Crie uma cadeira em arame com a lei da continuidade. Materiais:
Papel CansonLapiseira 0.5Borracha brancaRégua de alumínioArame de artesanato
Aula 29