Post on 05-Jul-2018
8/16/2019 Ajuste de Bikes
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Se você respondeu sim para pelo menos uma pergunta, algum ciclista experiente deu a você alguma dica.
POSIÇÃO DO SELIM
O selim da bicicleta deve estar totalmente horizontal em relação ao solo, pode-se até usar uma ferramenta denvel para aferir.
!sto é fundamental, pois se o selim est" inclinado para frente, cansa demais os braços, provocando dores e seest" inclinado para tr"s, causa irritação no ci"tico e até dormência nos #rgãos genitais, pela m" circulaçãocausada pela posição.
ALTURA DO GUIDÃO
O guidão deve ficar cerca de $ cm mais baixo %ue a linha horizontal do selim. &rocure usar um guidão commais de $'cm de largura, pois um guidão estreito dificultar" a sua respiração. (eve ser levada também emconsideração a largura dos ombros do ciclista para determinar se o guidão deve ser maior ou menor na largura.
AJUSTE ENTRE O SELIM E O GUIDÃO
&ara verificar a dist)ncia entre o selim e o guidão, usa-se o seguinte artifcio alternativo* com o antebraço,formando um )ngulo de +' graus com o braço, to%ue com o cotovelo na ponta do selim e o dedo médio devetocar o guidão onde este se une ao avanço. o selim sempre paralelo ao solo
ão atentar para esse detalhe e usar uma dist)ncia maior %ue a recomendada, as conse%/ências são graves*
dores na parte lombar e cervical da coluna vertebral, pois você pedalando mais estendido o %ue vai provocaruma lordose cervical para levantar a cabeça.
ALTURA DO SELIM
8/16/2019 Ajuste de Bikes
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0olo%ue o pedivela para baixo, na posição totalmente vertical e sentado na sua bicicleta. O calcanhar da perna%ue estiver estendida deve to car no pedal faça a medida calçando tênis ou sapatilha. 0om isso, a sua pernadeve estar formando um )ngulo de 122 a 13' graus.
&edalar fora da medida correta impede um bom desempenho da força a ser aplicada no pedal e ainda provocadores nos 4oelhos provocando les5es nos meniscos.
Aplique a força correta o! pe"ai!
&ara %ue se possa aplicar a força nos pedais de forma cor reta, é necess"rio %ue a ponta do selim este4a a $ cmdo centro da caixa central
&ara as bicicletas usadas em contra-rel#gio e triatlon, a posição é mais avançada, o atleta ap#ia os cotovelosno guidão e segura no cliper mais a frente.
6onte* geocities.7ahoo.com.br
A#u!te "a $icicleta
8ual%uer m"%uina necessita ser bem a4ustada por diversas raz5es* bom funcionamento, durabilidade, prazerno uso e segurança. o caso da bicicleta, %ue é composta de um n9mero bem reduzido de peças, os a4ustes eas regulagens são mais %ue essenciais - são vitais para a segurança do ciclista.
O n9mero de acidentes causados por falha mec)nica da bicicleta é altssimo e a responsabilidade não é deninguém mais, além do pr#prio ciclista acidentado. ão adianta se%uer 4ogar a culpa na bicicletaria. averdade, o ciclista é %ue não soube checar se a bicicleta voltou perfeita.
&or outro lado, h" a diferença de se pedalar uma bicicleta bem regulada. &or mais %ue se tente descrever adiferença entre uma mal a4ustada e outra regulada, é %uase impossvel fazer um ciclista leigo avaliar amudança %ue um bom trabalho pode fazer numa mesma bicicleta.
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;s bicicletas modernas precisam de um con4unto bem reduzido de ferramentas - pelo menos no %ue dizrespeito aos a4ustes e regulagens, dentro da capacidade da maioria.
A ferra%eta te% que ate"er a! !e&uite! or%a!,
• deve encaixar perfeitamente no parafuso ou porca• não pode haver folga no encaixe, e isto vale também e principalmente para chaves de fenda e chaves
&hillips
• certifi%ue-se de %ue a ferramenta abraçou ou entrou completamente no parafuso ou porca
• o parafuso deve estar perfeitamente alinhado com a chave
• a porca deve estar alinhada, ou a +'H com a chave
• as chaves alen devem penetrar completamente no parafuso
(orça correta ao apertar
Outro problema para o pretenso mec)nico é a sndrome do parafuso solto ou espanado.
-o%o !a'er a força que !e "e*e aplicar.
• a força de aperto provavelmente é menor %ue a princpio um leigo imagina• evite pegar na ponta da ferramenta onde a alavanca de força aplicada sempre ser" maior
• aperte aos poucos e teste até chegar ao aperto %ue prenda, mas não espane
(orça ao !oltar u% parafu!o ou porca
0aso o parafuso este4a muito preso você tem duas opç5es* ou lubrifica com #leo apropriado, e deixa um tempo para completa lubrificação, ou d" algumas IsuavesI batidas sobre a chave, parafuso ou porca. =as presteatenção* aconselhamos IsuavesI batidas.
A#u!te "e porca e cotra/porca
Fodo e %ual%uer sistema de a4uste de rolamento %ue utilize porca e contra-porca segue o mesmo procedimentode a4uste. J f"cil, mas é preciso um pouco de paciência, por%ue não raro é necess"rio repetir o procedimentoalgumas vezes, até %ue o a4uste preciso e definitivo se4a alcançado.
J importante notar %ue, normalmente, entre a porca e a contra-porca h" uma arruela de pressão ou dentada. Sehouver necessidade de desmontar o sistema, não se es%ueça de recolocar a arruela ou arruelas, tomandocuidado com sua posição correta de trabalho, caso ha4a uma. :vite %ue durante o aperto das porcas aferramenta usada encoste na arruela.
8ual%uer rosca - eixo, parafuso, porca ou mesmo arruela - deve trabalhar engraxada. Eevemente engraxado.:mpastelado ou lambuzado nunca.
0uali"a"e "a ro!ca e !eu a#u!te
K" uma diferença muito grande entre fazer a4ustes em um sistema de rolamento de %ualidade e outro comum. o sistema de %ualidade, a usinagem das roscas é precisa, não h" folgas, e basta dar o a4uste até com osdedos, para então dar o aperto 9nico final com a contra-porca, sem grandes segredos ou problema.
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=as a maioria apresenta folga entre roscas. &or isso s# ganham estabilidade %uando a contra-porca é apertadae o sistema est" preso. &ara alcançar o a4uste correto, talvez se4a necess"rio repetir o a4uste algumas vezes.
Outro problema com sistemas de a4uste com porca e contra-porca de baixa precisão é %ue boa parte não é perfeitamente centrado. J comum %ue %uando girados prendam um pouco em um ponto e em outroapresentem certa folga. O a4uste deve ser dado buscando um meio termo entre o ponto preso e o ponto defolga. ão h" outra forma. ;li"s h"* evitar comprar coisas ruins. O barato sai caroL
Reali1a"o u% a#u!te e% u% !i!te%a "e porca e cotra/porca
Se%pre co% a ferra%eta e2ata para o !er*iço
34 encaixe a chave na porca mais pr#xima do rolamento e aperte até começar sentir %ue os rolamentos foramtocados@
54 sem tirar esta primeira chave do lugar, colo%ue a segunda chave na contra-porca e aperte até %ue ela prendaa 1M porca. (ê um leve aperto@ mas não dê ainda o aperto definitivo@
64 retire as duas chaves e gire o sistema para ver como est" o a4uste@
74 faça %ual%uer a4uste - apertar ou soltar o sistema - soltando a contra-porca e dando N de volta na porca.epita a operação até chegar ao a4uste ideal, sempre girando não mais %ue N de volta a chave. ; paciênciaser" necess"ria, mas amiga@
84 uma boa forma para simplificar o a4uste é fazer uma marca de alinhamento, tanto na porca como na contra- porca, e guiar o a4uste fino por esta marca@
94 s# %uando chegar ao a4uste correto é %ue se deve dar o aperto final, girando as duas chaves uma de encontroa outra@
:4 em sistemas %ue usam eixo com rebaixo especial para arruela dentada é bom %ue o 9ltimo a4uste se4a o degirar a porca no sentido anti-hor"rio, para aumentar a pressão sobre a contra-porca@
;4 J recomend"vel %ue depois deste 9ltimo a4uste se4a feito um 9ltimo teste para ver se o a4uste ficourealmente bom. Pire o sistema com a mão e dê uma chacoalhada para sentir como ficou.
-ai2a "e "ireç+o
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0ua"o a#u!tar.
0om a bicicleta entre as pernas e os pés no chão acione o freio dianteiro e chacoalhe a bicicleta para frente e para tr"s. Se ouvir um pe%ueno clic clic, ou notar %ue a caixa de direção se movimenta ao mesmo tempo, éhora de a4uste.
Tipo! "e cai2a "e "ireç+o
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-ai2a "e "ireç+o !e% ro!ca
Nece!!=rio, c)a*e ale 9%% e 7%%4
&ara entender como funciona* o sistema funciona com dois nveis de parafusos* o %ue est" na tampa sobre oavanço de guidão e tem a função de tirar a folga da caixa de direção@ e os parafusos %ue ficam no mesmoavanço e servem como fixação do a4uste.
> !i%ple! fa1er o a#u!te
34 solte um pouco os parafusos do avanço de guidão, o suficiente para o avanço girar para os lados semesforço, mas também não completamente solto@
54 aperte N de volta o parafuso de folga %ue est" no meio da tampa sobre o avanço. 6aça o a4uste dando N devolta por vez@
64 alinhe o guidão com relação ao eixo da roda@
74 aperte com cuidado, sem muita força, os parafusos do avanço@
84 faça um teste* com a bicicleta entre as pernas e os pés no chão acione o freio dianteiro e chacoalhe a bicicleta para frente e para tr"s. Se ouvir um pe%ueno clic clic, ver ou sentir %ue a caixa de direção se mexe, énecess"rio apertar mais N de volta o con4unto. epita as $ primeiras operaç5es 4" realizadas até conseguir oa4uste correto@
94 %uando alcançar o a4uste correto, dê o aperto final nos parafusos do avanço, mas cuidado para não espanar arosca@
:4 como teste da pressão correta de aperto dos parafusos de fixação do avanço, prenda a roda entre as pernastente girar o guidão dando um tranco na manopla do guidão@
;4 não é mais necess"rio %ual%uer trabalho no parafuso de folga da caixa de direção sobre o avanço.
unca dê aperto no parafuso de a4uste, sem antes ter soltado os parafusos de fixação %ue estão no avanço deguidão
-u'o "e ro"a
;baixo uma visão explodida dos cubos de rodas
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Diateiro
Tra!eiro
Le&e"a "a! peça! "o cu'o tra!eiro3 /
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• certifi%ue-se %ue as duas pontas de eixo - %ue servem de apoio da roda nas gancheiras - este4am domesmo tamanho. 0onte o n9mero de fios de rosca ou use uma régua@
• a medida da abertura das contra-porcas deve ser a mesma medida %ue a abertura entre gancheiras,variação de folga m"xima para a medida do eixo de 1mm@
• a abertura das gancheiras traseiras varia conforme o n9mero de marchas. ; do garfo normalmente é amesma para todas as rodas@
• é necess"rio ter cuidado para não iniciar o a4uste da porca e contra-porca sem %ue a porca e contra- porca da outra ponta do eixo este4a com aperto correto, ou você nunca conseguir" o a4uste final apertaa%ui, solta ali...@ ali"s uma bobagem comum@
• o ideal é %ue o a4uste se4a feito com o eixo da roda preso pela contra-porca numa morsa@
• cuidado com a arruela dentada para %ue ela não gire no aperto. Se isto acontecer é bom trocar estaarruela@
• a definição do a4uste final é feita girando o eixo com a ponta dos dedos* giro livre, sem folgas.
Mo*i%eto cetralAte! "o a#u!te
K" dois tipos de eixo de movimento central* o selado sem a4uste e os tradicionais.
Sela"o
0on4unto com eixo e rolamentos fechados selados num cilindro, o %ue não permite a4ustes@ mais doisc?nicos para fixação na caixa de movimento central. ecessita de ferramenta especial. J a tendência dofuturo.
Tra"icioai!
:ixo, esferas de rolamentos ou rolamentos, B bacias, 1 contra-porca.
Outra! ifor%açe! i%portate!
• a medida do eixo do movimento central varia conforme o tipo de pé de vela ou a medida da caixa de
movimento central@• a ponta mais curta geralmente é a do lado onde vão as coroas@
• atualmente est" padronizado um tipo de rosca, mas é preciso ter um pouco de cuidado com bicicletasantigas ou estranhas, onde se pode encontrar um sem-n9mero de desenhos de rosca no movimentocentral@
• h" ainda algumas bicicletas mais baratas nas %uais o eixo é embuchado, portanto, não tem rosca e não pode ser a4ustado.
(reio!
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(reio %o"elo B$raCe
; maioria das bicicletas roda por ai com freios mal regulados ou, pior, simplesmente sem freios, o %ue é umabsurdo total. egular freios corretamente é a base de uma bicicleta segura. J também um diferencial entre
bons e maus mec)nicos. ão é s# alinhar corretamente as sapatas. J preciso %ue o sistema este4a a4ustado Tsnecessidades do ciclista.
J praticamente impossvel fazer o sistema de freio funcionar bem, %uando suas peças e componentes são de baixa %ualidade. : a%ui fica nossa primeira recomendação para %ue o freio funcione minimamente bem e você pedale seguro*
NÃO RE-OMENDAMOS
34 manetes de pl"stico
54 cabos de freio baratos, pouco flexveis ou de baixa %ualidade você dobra e ele fica na posição %ue foidobrado
EBITE
34 freios fabricados em chapa de aço
54 freios fabricados em alumnio fundido
64 aros de aço
74 comprar componentes do sistema de freio em separado por%ue podem não ser compatveis entre si
RE-OMENDADO
34 manetes de alumnio for4ado
54 %ue os manetes tenham a4uste de curso
64 cabos, conduites e sapatas para reposição %ue se4am da mesma marca do original
74 cabos de freio com v"rios filamentos, %ue se4am bem flexveis ou importados o bom cabo tende sempre aretornar para uma linha reta, mesmo depois de ser dobrado
8/16/2019 Ajuste de Bikes
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84 %ue os freios tenham a4uste de pressão de mola
K" v"rios sistemas de freio, uns com maior ou menor poder de frenagem. J vital %ue o sistema funcione beme não %uebre no momento de emergência, fato muito comum com freios e componentes de m" %ualidade.
O importante é %ue a bicicleta pare com precisão, sem trancos e sem %ue a roda trave e arraste no chão. Ociclista deve sempre parar a tempo sem ser cuspido da bicicleta.
Re&ula&e%
Ate! "e re&ular o! freio!
-)ecar a ro"a
34 a roda deve estar perfeitamente alinhada e centrada no %uadro ou garfo
54 o aro não pode ter deformaç5es
64 o aro deve estar seco@ não pode estar engordurado
-a'o e co"uite
34 os cabos devem estar em perfeitas condiç5es em ambas as extremidades, mesmo assim sempre leve emconsideração %ue cabos novos são uma #tima garantia.
54 conduites mal cortados muito comum ficam com rebarba nas pontas %ue corta o cabo. (eixe as pontas planas e sem pontas.
64 caso tenha %ue trocar o cabo, s# o faça depois %ue ter instalado as sapatas novas
Sapata! "e freio
34 toda sapata de freio tem rebaixos na borracha %ue servem como marca de desgaste. 8uando estes rebaixosestão prestes a desaparecer, é por%ue est" na hora de trocar a sapata.
5. caso a regulagem anterior tenha deformado a sapata de freio, recomendamos a troca mesmo ainda tenhauma certa vida 9til.
Pi*! "e freio
Fodo freio mec)nico trabalha sobre um piv? ou um eixo. ormalmente este piv? contém uma mola de retornodo freio necess"ria para %ue a sapata não fi%ue constantemente encostada no aro.
34 ve4a se não h" uma folga muito grande ou se freio est" preso e não gira no piv?.
54 se h" folga, aperte o parafuso de fixação do freio, porém, sem trav"-lo. o caso de freio ferradura, aperte a porca e trave-a com a contra-porca, tirando a folga do sistema, mas sem travar o livre funcionamento do freio.
O sistema de freio est" pronto para receber uma boa regulagem. S# che%ue de novo se a roda estiver bemcentrada e presa no %uadro e garfo* do contr"rio as sapatas acabarão reguladas fora da posição correta.
Troca"o a! !apata! "e freio
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34 colo%ue as duas sapatas no freio e s# aperte a porca o suficiente para %ue a sapata não caia no chão@
54 a posição correta da sapata é em paralelo com a parede e a borda inferior do aro@
64 com um dedo pressione suavemente a sapata contra o aro para evitar %ue saia da posição paralela ao aro@
74 aperte um pouco a porca de um lado e depois do outro@
84 as duas alavancas de freios devem ter, de preferência, o mesmo )ngulo de inclinação nos dois lados,formando um IUI perfeito aberto para cima, exatamente como a letra U@
94 a sapata de freio deve guardar dist)ncia do seu freio igual ou pr#xima da sapata %ue fica do outro lado doaro. J a 9nica maneira de se conseguir o IUI perfeito no sistema de freio. !sto é importante principalmente nofreio cantilever.
;s sapatas dos freios, em especial as de um cantilever, sofrem tendência de movimentar-se no sentido docentro da roda %uando acionados com a bicicleta em movimento. &ortanto, evite regular as sapatas com seuseixos posicionados na horizontal ou apontando para o centro da roda.
(reio %o"elo catile*er
A#u!te fial
34 che%ue mais uma vez para ver se as sapatas se encontram perfeitamente em paralelo com o aro@
54 aperte suavemente a porca de fixação da sapata, segurando-a com os dedos para %ue não saia de posição nahora do aperto@
64 acione o sistema de freio para checar se as duas sapatas encostam no aro em posição semelhante. ;s sapatasdevem ser a4ustadas com a mesma dist)ncia do aro, tornando assim a frenagem mais eficiente.
74 (ê o 9ltimo aperto nas sapatas e faça a 9ltima checagem para certificar se est" tudo bem.
-%'io!
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-%'io tra!eiro / a#u!te "e cur!o,
K" dois parafusos de a4uste de curso do c)mbio traseiro. >m est" marcado com IKI do inglês - high* alto e ooutro com IEI do inglês - loV* baixo. Servem para limitar o curso do c)mbio.
Ol)a"o por tr=! "o c%'io
1. a4uste o parafuso IKI até %ue a roldana superior do c)mbio este4a perfeitamente alinhada com a menorcoroa marcha mais dura ou r"pida da catraca
B. a4uste o parafuso IEI até %ue a roldana inferior do c)mbio este4a perfeitamente alinhada com a maior coroamarcha mais mole ou lenta da catraca.
A#u!tar a! %u"aça! "e %arc)a
34 a4uste o parafuso IEI
54 0olocar a corrente na menor engrenagem da catraca.
64 acionar a alavanca de c)mbio para subir uma 9nica marcha
74 caso a corrente não tenha mudado de marcha, esticar o cabo no parafuso do c)mbio até %ue ela mude demarcha
84 acionar de novo a alavanca de c)mbio para subir mais uma marcha.
94 com a corrente nesta marcha, olhar por tr"s do c)mbio e ver a dist)ncia entre a corrente e a pr#xima
engrenagem* esta não deve exceder 1 mm.
:4 %uanto mais pr#ximo a corrente estiver em relação a coroa, mais r"pido ser" o engate para amolecer a pedalada. 8uanto mais longe estiver mais lento ser", mas em compensação mais r"pido ser" a mudança demarcha para endurecer a pedalada. ;o gosto do freguês
-%'io "iateiro
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-%'io "iateiro
34 a guia externa do c)mbio dianteiro deve estar perfeitamente paralela com a maior coroa do pé de vela - olhe por cima e alinhe
54 a dist)ncia entre o c)mbio dianteiro e a coroa maior deve ser aproximadamente de R mm.
64 esti%ue o cabo na alavanca de c)mbio até %ue o indexado este4a subindo e descendo bem a corrente.
74 tro%ue a marcha e colo%ue a corrente na coroa do meio.
84 tro%ue as marchas do c)mbio de tr"s até %ue a corrente fi%ue na menor engrenagem da catraca. 0ertifi%ue-se %ue a corrente não est" raspando na parte interna do c)mbio dianteiro
Os parafusos de limite - em cima do c)mbio dianteiro - fazem com %ue a corrente não caia para fora ou paradentro.
-etra&e% "e ro"a
Poto! '=!ico!
; roda da bicicleta é construda por raios. Se você aperta os raios em um lado ela vai mudar de forma emoutro ponto. J preciso pensar sempre na roda como um todo e ir trabalhando com calma.
U% aro e!t= fora "e cetro qua"o,
3F K" uma variação radial5F K" uma variação de seu alinhamento lateral.
; roda perfeita é a%uela %ue todos seus raios tem tensão igual.
; roda centrada tem a dist)ncia entre o aro e a porca do eixo o lado %ue encosta no %uadro igual dos doislados do %uadro da bicicleta. Ou se4a, se você virar a roda ao contr"rio não haver" diferença de alinhamentocom relação ao %uadro.
; roda traseira tem o %ue se chama de Iguarda-chuvaI, ou se4a, uma diferença de tensão entre os raios dedentro e os de fora. !sto acontece para %ue a roda possa receber as engrenagens das marchas e mesmo assim aroda fi%ue centrada.
Dica! para cetrar u%a ro"a
>se sempre o buraco da v"lvula como referência.
8/16/2019 Ajuste de Bikes
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Sempre comece o trabalho girando a roda num 9nico sentido. 8uando o aro estiver mais centrado, comdiferenças menores %ue Bmm. passe a trabalhar a roda dando duas voltas num sentido e dois no sentidocontr"rio.
0entrar uma roda demanda calma, observação constante, e atenção.
ecomendamos %ue a roda se4a trabalhada por est"gios.
Sempre dê uma parada no trabalho para descansar e para voltar com uma observação mais apurada do %ue est"sendo feito.
Utili1a"o u% cetra"or "e ro"a!
>m centrador tem duas guias* a de centro radial e de centro lateral.
U" a4ustando as guias aos poucos, até chegar ao ponto %ue elas estarão praticamente encostadas no aro.
&ara saber se a roda est" bem centrada em relação ao eixo e a posição ideal para o %uadro gire a roda no
centrador mantendo a posição das guias.;ntes de começar o trabalho de centragem, com a roda montada no centrador e com os pontos de referência ealinhamento aproximados do aro mais ou menos 1mm*
;ntes de começar o trabalho descubra o %ue acontece com o alinhamento do aro %uando você aperta um 9niconiple ou %uando você solta este mesmo niple. O aro ir" se movimentar para um lado e para outro com algumavariação no sentido radial.
(escubra também o %ue acontece %uando você aperta os dois niples opostos. Ou %uando os solta. O aro ir" semovimentar no sentido radial, para cima e para baixo sem variação lateral.
&or fim aperte uma volta um niple de um lado do aro, e depois solte meia volta o niple anterior e o posteriordo outro lado da roda. O aro ir" se movimentar no sentido lateral do niple apertado sem ter variação radial.
;ntes de iniciar o trabalho de centragem gire lentamente o aro para ver onde ele est" fora de centro e %uais sãoas suas variaç5es radiais e laterais.
0omece trabalhando na variação radial e depois v" para a variação lateral.
-etrar u%a ro"a rec% eraia"a
0om os raios completamente soltos inicie o trabalho apertando todos os niples B voltas. Eembre-se de sempreiniciar e terminar um ciclo de aperto de niples tendo como referência o buraco da v"lvula.
; partir do momento %ue os raios estiverem presos, mas ainda não tensos, passe a apertar os niples 1 volta porvez.
-etrar u%a ro"a que te% !eu! raio! te!o!H %a! e!t= fora "e cetro,
Frabalhe os niples girando no m"ximo 1 volta por vez
;ssim %ue a diferença passe a menos de 1mm passe a trabalhar os niples W volta por vez
8/16/2019 Ajuste de Bikes
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8uando a diferença for menor %ue 1mm, começe a tencionar a roda com as mãos* ;perte com os dedos doisraios paralelos, em toda a roda, dos dois lados. 6aça isto um giro completo e depois reve4a o estado da roda.&ensar em con4untos de raios*
Frabalhe sempre pensando no con4unto de raios %ue vai acertar uma deformidade do aro.
O con4unto de raios a ser trabalhado é a%uele %ue vai do primeiro raio onde se inicia a deformidade até o9ltimo raio onde termina a deformidade.
Frabalhe primeiro o con4unto de raios %ue est" relacionada a maior deformidade da roda
0onforme a deformidade vai diminuindo, diminui também o con4unto de raios a ser trabalhado.
6onte* VVV.escoladebicicleta.com.br