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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. CORREIA MATEUS
LEIRIA
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
2009/2010
ambicionar
aprender
incluir
descobrir
inovar
crescer
Direcção Regional de
Educação do Centro
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 2
ÍNDICE
1. Introdução
2. Caracterização do Agrupamento
3. Funcionamento dos Jardins-de-Infância e Escolas dos 1º, 2º e 3º Ciclos
4. Linhas orientadoras do Projecto Educativo
5. Oferta formativa
6. Estrutura curricular
6.1. Educação Pré-escolar
6.2. Matriz curricular do 1º Ciclo do Ensino básico
6.3. Matriz curricular do 2º Ciclo do Ensino básico
6.3.1. Ensino regular
6.3.2. Ensino especializado da Música em regime articulado
6.3.3. Percursos Curriculares Alternativos (PCA 5º Ano)
6.3.4. Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF1)
6.4. Matriz curricular do 3º Ciclo do Ensino básico
6.4.1. Ensino regular
6.4.2. Percursos Curriculares Alternativos (PCA 7º e 9º Ano)
6.4.3. Cursos de Educação e Formação (CEF)
6.4.3.1. Desenho Assistido por Computador/Construção Civil (CEF tipo 2)
6.4.3.2. Serralharia Civil (CEF tipo 2)
6.4.3.3. Práticas Técnico-Comerciais (CEF tipo 3)
6.4.4. Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF2)
7. Competências essenciais
8. Articulação dos conteúdos disciplinares
9. Orientações para as Áreas Curriculares Não Disciplinares
10. Programas transversais
11. Projectos em desenvolvimento na Escola
12. Actividades de Enriquecimento Curricular
13. Medidas de Apoio Educativo
14. Orientações para os Apoios Educativos
15. Educação Especial
16. Critérios de avaliação
17. Ocupação de alunos por ausência do professor
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 3
1. Introdução
O Projecto Curricular de Escola/Agrupamento constitui um instrumento de organização e
gestão curricular onde se concretizam as orientações curriculares de âmbito nacional adequadas ao
contexto da escola e dos alunos que a frequentam.
Em conjunto com o Projecto Educativo e o Plano de Actividades constituem os referenciais para
a elaboração do Projecto Curricular de Turma onde se adequam as orientações do Currículo Nacional
e do Projecto Curricular do Agrupamento ao contexto de cada turma.
2. Caracterização do Agrupamento
Esta caracterização refere-se ao presente ano lectivo e foi em parte retirada do Projecto
Educativo do Agrupamento.
O Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus é constituído por:
Escola sede - Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Correia Mateus;
9 Escolas do 1º Ciclo das freguesias dos Pousos e Arrabal;
5 Jardins-de-Infância das freguesias de Pousos e Arrabal.
Escola Sede
A Escola sede - Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Correia Mateus está localizada dentro
do Limite Urbano da Cidade de Leiria, na freguesia dos Pousos e nas proximidades da Rua Paulo VI.
Ocupa uma área aproximada de 10.000 m2 e no presente ano lectivo é constituída por:
Um edifício com 3 blocos direccionados para gestão e actividades lectivas;
Um refeitório e um bar;
Uma Biblioteca e Centro de Recursos;
Uma sala ocupada pela Unidade de Multideficiência;
Uma sala de TIC;
Salas específicas para as várias disciplinas;
Laboratórios de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas;
Um Pavilhão pré-fabricado utilizado para aulas de Oficina de Expressão Dramática;
Uma sala polivalente, no exterior, utilizada como sala multiusos/sala de estudo, para ocupação
plena dos tempos escolares, actividades extra-curriculares e outras actividades;
Balneários no exterior;
Um pavilhão gimnodesportivo.
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 4
Jardins-de-Infância e Escolas do 1º Ciclo
(A Caracterização dos edifícios pode ser consultada no Projecto Educativo)
Jardins- de-Infância Escolas do 1º Ciclo
Andrinos a) Andrinos a)
Campo Amarelo Arrabal
Pousos Courelas
Soutocico Estrada Nacional
Vidigal a) Martinela
Paulo VI
Touria
Várzea
Vidigal a)
a) Escolas Integradas: Jardins-de-Infância + 1º CEB
O Agrupamento serve um meio com as seguintes características:
As Escolas e Jardins-de-Infância deste Agrupamento estão localizadas em zonas limítrofes da
cidade de Leiria e servem alunos provenientes de um meio rural, rural-urbano e urbano;
O tecido social, cultural, económico e familiar é, por isso, bastante heterogéneo e, na sua maioria,
distante da cultura veiculada pela escola;
Os pais/encarregados de educação, tem longos períodos laborais que os impedem de apoiar,
como seria desejável, os educandos na sua vida escolar;
A maioria dos pais manifesta expectativas elevadas no sentido de os seus filhos obterem uma
formação académica superior à escolaridade básica;
As taxas de sucesso absoluto (alunos que transitam de ano sem apresentarem dificuldades em
nenhuma área) encontram-se muito abaixo do desejável. É muito elevado o número de alunos
que termina o ano lectivo com lacunas numa ou em mais disciplinas (este é um problema grave
que tem sido alvo de grande reflexão por parte de todos os professores);
Existe um número significativo de alunos provenientes de famílias disfuncionais e/ou
economicamente desfavorecidas, como é normal num tecido tão heterogéneo como o que acima
foi descrito (para dar uma resposta adequada, o Agrupamento necessita de um suporte de
técnicos sociais vocacionados para este tipo de problemática);
Verifica-se um grande número de alunos com necessidades educativas especiais, bem como o
de alunos estrangeiros provenientes, sobretudo da Europa de Leste e Brasil.
Apesar destes condicionalismos, o Agrupamento não tem deixado, nem deixará de dar
respostas diferentes para necessidades diferentes, no sentido de caminhar para uma verdadeira
Escola Inclusiva.
Projecto Curricular de Agrupamento
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3. Funcionamento dos Jardins-de-Infância e Escolas dos 1º, 2º e 3º Ciclos
Jardins- de-Infância Horário
Funcionamento a) Componente Educativa
Andrinos 8:30 às 18:30 9:00 às 12:00 e 13:30 às 15:30
Campo Amarelo 8:30 às 18:30 9:00 às 12:00 e 13:30 às 15:30
Pousos 8:30 às 19:00 9:00 às 12:00 e 13:30 às 15:30
Soutocico 7:45 às 18:15 9:30 às 12:30 e 13:30 às 15:30
Vidigal 8:00 às 19:00 9:00 às 12:00 e 13:30 às 15:30
a) Componente educativa e componente social de apoio à família
Escolas do 1º Ciclo Horário
Funcionamento Componente Educativa
Arrabal
Variável conforme a existência de Tempos Livres
9:00 às 12:00
13:30 às 15:30
Courelas
Estrada Nacional
Martinela
Paulo VI
Touria
Várzea
Vidigal
Horário
Escola Sede Manhã Tarde
2º e 3º Ciclos 8:30 – 13:30 13:30 – 17:30
Horário de almoço (conforme as turmas): 90 min entre as 12:00 e as 15:00
4. Linhas orientadoras do Projecto Educativo
Melhorar as aprendizagens dos alunos na sala de aula.
Dotar os alunos com os requisitos necessários para uma cidadania responsável.
Reconhecer a diferença e apoiar os alunos portadores de necessidades educativas
específicas.
Promover a formação dos agentes educativos.
Criar condições geradoras de um bom clima de escola.
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5. Oferta formativa
Educação Pré-Escolar
Ensino Básico Turmas
1º Ciclo Ensino Regular 1º, 2º, 3º e 4º anos
2º Ciclo
Ensino Regular 5º e 6º Anos
Ensino Especializado da Música em regime Articulado (Portaria nº 1550/2002, de 26 de Dezembro)
5º Ano
Ensino Especializado da Música em regime Articulado
6º Ano
Percurso Curricular Alternativo (PCA) 6º Ano
3º Ciclo
Ensino Regular 7º, 8º e 9º Anos
Percurso Curricular Alternativo (PCA) 7º e 8º Anos
Cursos de Educação e Formação (CEF)
Serralharia Civil 8º Ano
Apoio Familiar e Comunidade 8º Ano
Práticas Técnico-Comerciais 9º Ano
Desenho Assistido por Computador/Construção Civil
9º Ano
Ensino Regular
Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo
Decreto-Lei nº 209/2002, de 17 de Outubro.
Ensino Especializado da Música em regime Articulado
Portaria nº 1550/2002, de 26 de Dezembro
O Agrupamento assinou um protocolo de cooperação com o Orfeão de Leiria e com a
Sociedade Artística Musical de Pousos (SAMP). No que diz respeito à SAMP, o protocolo firmado
prevê que alguns alunos do 6º ano da turma A frequentem as aulas das disciplinas de formação
vocacional na escola sede, no turno da tarde, à excepção das aulas de Classe de Instrumento
(ministradas na SAMP).
Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho O Agrupamento assinou um novo protocolo, ao abrigo na nova portaria para a organização de
uma turma de 5º ano (5º A) dedicada à música. À semelhança da outra turma, o protocolo firmado
prevê que todos os alunos frequentem as aulas das disciplinas de formação vocacional na escola
sede, à excepção das aulas de Classe de Instrumento, que são ministradas nas instalações da
SAMP.
Percursos Curriculares Alternativos (PCA)
Despacho Normativo nº 1/2006, de 6 de Janeiro
As turmas com percursos curriculares alternativos destinam-se a grupos específicos de alunos
até aos 15 anos de idade, inclusive, que se apresentem em qualquer das seguintes situações:
a) Ocorrência de insucesso escolar repetido;
b) Existência de problemas de integração na comunidade escolar;
c) Ameaça de risco de marginalização, de exclusão social ou abandono escolar;
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d) Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente: forte desmotivação,
elevado índice de abstenção, baixa auto-estima e falta de expectativas relativamente à aprendizagem
e ao futuro, bem como o desencontro entre a cultura escolar e a sua cultura de origem.
Cursos Educativos e Formativos (CEF)
Despacho Conjunto nº 453/2004, de Julho de 2004
Os cursos de educação e formação destinam-se, preferencialmente, a jovens com idade igual
ou superior a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram antes da conclusão da
escolaridade obrigatória, bem como àqueles que, após a conclusão da escolaridade obrigatória, não
possuindo uma qualificação profissional, pretendam adquiri-la para ingresso no mundo do trabalho.
CEF - Cursos de tipo 2:
- Serralharia Civil;
- Apoio Familiar e Comunidade;
- Destinam-se a jovens com o 6º ano de escolaridade, 7º ano de escolaridade (com ou sem
aproveitamento) ou com frequência do 8º ano de escolaridade.
- Têm a duração de dois anos.
- Conferem o 9º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível 2.
CEF - Cursos de tipo 3:
- Práticas Técnico-Comerciais;
- Desenho Assistido por Computador/Construção Civil;
- Destinam-se a jovens com o 8º ano de escolaridade ou com frequência do 9º ano de
escolaridade.
- Têm a duração de um ano.
- Conferem o 9º ano de escolaridade e uma qualificação profissional de nível 2.
6. Estrutura curricular
6.1. Educação Pré-escolar
Áreas de conteúdo Carga horária
semanal
Formação pessoal e social
25 h
Conhecimento do Mundo
Expressão e comunicação
Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Matemática
Expressão Musical
Expressão Dramática
Expressão Motora
Componente de Apoio à Família Variável
6.2. Matriz curricular do 1º Ciclo do Ensino básico
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COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária
semanal
Educação para a
cidadania
Áreas curriculares disciplinares:
Língua Portuguesa
Matemática
Estudo do Meio
Expressões: - Artísticas - Físico-Motoras
8 h 7 h 5 h
5 h
Formação Pessoal e
Social
Áreas curriculares não disciplinares (a):
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
Total 25 h
Actividades de enriquecimento (b)
- Inglês: 1º e 2º anos 3º e 4º anos - Actividade Física e Desportiva: 1º, 2º, 3º e 4º anos - Educação Musical: 1º e 2ºanos 3º e 4º anos - Apoio ao Estudo: 1º, 2º, 3º e 4º anos
2x45 min 3x45 min 3x45 min 3x45 min 2x45 min 2x45 min
(a) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma.
(b) - Actividades de carácter facultativo.
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas, nomeadamente no ensino das ciências.
6.3. Matriz curricular do 2º Ciclo do Ensino básico
6.3.1. Ensino regular
COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária semanal (x 90 min) (a)
5º Ano 6º Ano Total Ciclo
Educação para a
cidadania
Áreas curriculares disciplinares 2 2 1
2 2
1,5
10,5
Línguas e Estudos Sociais
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira
História e Geografia de Portugal
Matemática e Ciências
Matemática
Ciências da Natureza (b)
2
1,5
2
1,5
7
Educação Artística e Tecnológica
Educação Visual e Tecnológica (c)
Educação Musical
2 1
2 1
6
Educação Física 1,5 1,5 3
Formação Pessoal e Social
Educação Moral e Religiosa (d) 0,5 0,5 1
Áreas curriculares não disciplinares (e)
Área de Projecto 1
1
5
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Estudo Acompanhado
Formação Cívica
1,5 0,5
1 0,5
A decidir pela escola: Informática 0,5 0,5 1
Total 17 17 34
Actividades de enriquecimento (f)
(a) - Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) - Na disciplina de Ciências da Natureza existe desdobramento da turma, no tempo correspondente a um
bloco de noventa minutos, de modo a permitir a realização de trabalho experimental. (c) - A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores. (d)- Disciplina de frequência facultativa (e) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma
componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma. A área de projecto e o estudo acompanhado são assegurados por equipas de dois professores da turma, preferencialmente de áreas científicas diferentes.
(f)- Actividades de carácter facultativo. O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.
6.3.2. Ensino especializado da Música em regime articulado
O plano de estudos do curso básico de Música, em regime articulado, integra o quadro
apresentado em 5.3.1, à excepção das disciplinas da área de Educação Artística e Tecnológica,
substituídas pelas disciplinas da formação vocacional constante do quadro seguinte.
Formação vocacional Carga horária semanal (×90 min)
5º Ano 6º Ano
Formação Musical 1 1
Classes de Conjunto 1 1
Instrumento 0,5 0,5
Total 2,5 2,5
6.3.3. Percursos Curriculares Alternativos
PCA 6º Ano em 2009/2010
Tipo de formação Áreas curriculares disciplinares e não disciplinares Carga horária
semanal (x90 min)
Escolar
Língua Portuguesa 2
Língua Estrangeira - Inglês 1,5
História e Geografia de Portugal 1
Matemática 2
Ciências da Natureza 1
Educação Física 1,5
Educação Musical 1
Formação Cívica 1
Artística e Educação Visual e Tecnológica 2
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vocacional Artes Plásticas 2
Área de Projecto 1
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação 0,5
Total 16,5
Actividades de enriquecimento (facultativo)
6.3.4. Percursos Curriculares Alternativos
PCA - 7º e 8º Anos em 2009/2010
Tipo de formação
Áreas curriculares disciplinares e não disciplinares
Carga horária semanal (x90 min)
7º Ano 8º Ano Total ciclo
Escolar
Língua Portuguesa 2 2 4
Língua Estrangeira I - Inglês 1 1 2
Língua Estrangeira II - Francês 0,5 0,5 1
História 1 1 2
Geografia 1 1 2
Matemática 2 2 4
Ciências Naturais 1 1 2
Ciências Físico-Químicas 1 1 2
Educação Física 1,5 1,5 3
Formação Cívica 0,5 1 1,5
Estudo Acompanhado 0 0,5 0,5
Área de Projecto 1 0 1
Educação Moral e Religiosa (facultativo) 0,5 0.5 1
Artística e vocacional
Oficina de Expressão Dramática 1 1 2
Arte e Design 2 1 3
Educação Visual / Educação Tecnológica 2 1 3
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
0 1 1
Estágio
Total 18 18 36
Actividades de enriquecimento (facultativo)
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6.4. Matriz curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico 6.4.1. Ensino regular
COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária semanal (x 90 min) (a)
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total Ciclo
Educação para a
cidadania
Áreas curriculares disciplinares: 2
1,5 2*
2
1,5* 1,5
2
1,5 1
6
8+1*
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira: - LE1 – Inglês - LE2 – Francês
* A decidir pela escola (0,5): 7º-Francês,8º-Inglês
Ciências Humanas e Sociais:
História
Geografia
1 1
1,5 1
1,5 1
7
Matemática 2 2 2 6
Ciências Físicas e Naturais:
Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
(b) 1 1
(b) 1 1
(b) 1
1,5
6,5
Educação Artística:
Educação Visual
Oferta da escola: - Oficina de Expressão Dramática ou - Artes e Tecnologias Artísticas
(c) 1 (c) 1
(d) 1,5 5,5
Educação Tecnológica (c) 1 (c) 1
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
1 1
Formação Pessoal e Social
Educação Moral e Religiosa (e) 0,5 0,5 0,5 1,5
Áreas curriculares não disciplinares (f)
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica.
1 1
0,5
1 1
0,5
0,5 1
0,5
7
Total 18 18 18 54
Actividades de enriquecimento (g)
(a) - Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.
(b) - Nestas disciplinas existe desdobramento da turma, no tempo correspondente a um bloco de noventa minutos, de modo a permitir a realização de trabalho experimental.
(c) - Nos 7º e 8º anos, os alunos têm Educação Visual ao longo do ano lectivo. As disciplinas de Educação Tecnológica e a segunda disciplina de Educação Artística, oferta da escola, são semestrais, as turmas são desdobradas em dois turnos, trocando, depois a meio do ano lectivo. Em cada uma das disciplinas a leccionação do turno respectivo estará a cargo
de um único professor.
(d) - No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artísticos e tecnológicos, os alunos escolhem uma única disciplina das que frequentaram nos 7º e 8º anos.
(e) - Disciplina de frequência facultativa
(f) - Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma. A área de projecto e a área de estudo acompanhado são asseguradas, cada uma, por um
professor.
(g) - Actividades de carácter facultativo
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O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa
adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.
PCA - 9º Ano em 2008/2009
Tipo de formação
Áreas curriculares disciplinares e não disciplinares Carga horária semanal
(x90 min)
Escolar
Língua Portuguesa 2
Língua Estrangeira I - Inglês 1
Língua Estrangeira II - Francês 1
Mundo Actual 1,5
Matemática 2
Ciências Naturais 0,5
Ciências Físico-Químicas 1
Educação Física 1,5
Estudo Acompanhado 0,5
Formação Cívica 0,5
Educação Moral e Religiosa (facultativo) 0,5
Artística e vocacional
Oficina de Expressão Dramática 1
Arte e Design 1
Higiene Saúde e Segurança no Trabalho 0,5
TIC 1,5
Estágio 2
Total 18
Actividades de enriquecimento (facultativo)
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 13
6.4.2. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
6.4.2.1. Serralharia Civil (CEF tipo 2)
1º Ano em 2009/2010
Componentes de formação
Áreas de Competência
Disciplinas/domínios Horas de formação
Sócio-cultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Língua Portuguesa 1º ano 2º ano
Língua Estrangeira - Inglês 99 93
Tecnologias de Informação e Comunicação 99 93
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual 49,5 46,5
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 99 93
Educação Física 15 15
Ciências Aplicadas
Matemática Aplicada 49,5 46,5
Físico-Química 124 89
Trabalhos Oficinais 128 122
Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Perfis
90 83
Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Tubos e Chapas
102 95
Trabalho em Chapa Fina 77 71
Prática Estágio em contexto de Trabalho (c) ---- 210
Formação Cívica (oferta da escola – 45 min semanais)
Total 1021 878
Certificação Profissional: Qualificação Profissional de Nível 2
Saída Profissional: Serralheiro Civil
Área de Formação: Metalurgia e metalomecânica
Perfil Visado/Saída Profissional: Serralheiro Civil
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 14
6.4.2.2. Apoio à Família e à Comunidade (CEF tipo 2)
1º Ano em 2009/2010
Componentes de formação
Áreas de Competência
Disciplinas/domínios Horas de formação
Sócio-cultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Língua Portuguesa 1º ano 2º ano
Língua Estrangeira - Inglês 99 93
Tecnologias de Informação e Comunicação 99 93
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual 49,5 46,5
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 99 93
Educação Física 15 15
Científica Ciências Aplicadas
Matemática Aplicada 49,5 46,5
Físico-Química 124 89
Trabalhos Oficinais 128 122
Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Perfis
90 83
Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Tubos e Chapas
102 95
Trabalho em Chapa Fina 77 71
Prática Estágio em contexto de Trabalho (c) ---- 210
Formação Cívica (oferta da escola – 45 min semanais)
Total 1021 878
Certificação Profissional: Qualificação Profissional de Nível 2
Saída Profissional: Serralheiro Civil
Área de Formação: Metalurgia e metalomecânica
Perfil Visado/Saída Profissional: Serralheiro Civil
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 15
6.4.2.3. Desenho Assistido por Computador/Construção Civil (CEF tipo 2)
1º Ano em 2008/2009
Componentes de formação
Áreas de Competência
Disciplinas/domínios Horas de formação
1º ano 2º ano
Sócio-cultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Língua Portuguesa 99 93
Língua Estrangeira - Inglês 99 93
Tecnologias de Informação e Comunicação 49,5 46,5
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual 99 93
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 15 15
Educação Física 49,5 46,5
Científica Ciências Aplicadas
Matemática Aplicada 124 89
Físico-Química 74 46
Tecnológica Tecnologias Específicas
Desenho de Construção Civil e Informática 122 116
Desenho de Arquitectura 124 116
Desenho de Especialidades 100 93
Medições, Orçamentos e Preparação de Obra 50 47
Prática Estágio em contexto de Trabalho ---- 210
Formação Cívica (oferta da escola – 45 min semanais)
Total 1005 1104
Certificação Profissional: Qualificação Profissional de Nível 2
Saída Profissional: Operador de CAD / Construção Civil
Área de Formação: Construção civil e engenharia civil
Perfil Visado/Saída Profissional: O/a operador/a de CAD/construção civil é o/a profissional que, no
domínio das técnicas e processos de construção, e no respeito pelas normas do Ambiente, Higiene e
Segurança, operando os meios informáticos, executa o desenho de projecto de construção civil
(desenho de projecto de arquitectura, estruturas, redes e instalações).
Actividades Principais:
- Executa desenho de projecto de arquitectura;
- Executa desenho de projecto de estruturas, redes e instalações;
- Executa medições e quantifica materiais.
Projecto Curricular de Agrupamento
Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus 16
6.4.2.4. Práticas Técnico-Comerciais (CEF tipo 3)
Componentes de formação
Áreas de Competência
Disciplinas/domínios Total horas
Sócio-cultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Língua Portuguesa 45
Língua Estrangeira - Inglês 45
Tecnologias de Informação e Comunicação 21
Cidadania e Sociedade
Cidadania e Mundo Actual 21
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30
Educação Física 30
Científica Ciências Aplicadas Matemática Aplicada 45
Actividades Económicas 21
Tecnológica Tecnologias Específicas
Stocks e Merchandising 225
Técnicas de Atendimento 143
Serviço Pós-venda 270
Procedimentos Administrativos no Contexto Comercial
94
Prática Estágio em contexto de Trabalho 210
Formação Cívica (oferta da escola – 45 min semanais)
Total 990
Certificação Profissional: Qualificação Profissional de Nível 2
Saída Profissional: Empregado / Assistente Comercial
Área de Formação: Comércio
Perfil Visado/Saída Profissional: Empregado / Assistente Comercial
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7. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Competências Gerais a desenvolver na Educação Pré-Escolar
1. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida
comunitária numa perspectiva de educação para a cidadania;
2. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das
culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da comunidade;
3. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da
aprendizagem;
4. Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais,
incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas;
5. Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de
relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
6. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
7. Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde
individual e colectiva;
8. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor
orientação e encaminhamento da criança;
9. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva
colaboração com a comunidade.
Competências gerais a desenvolver ao longo do ensino básico
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar
situações e problemas do quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico,
para se expressar;
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar
pensamento próprio;
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para
apropriação de informação;
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos
visados;
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para transformar em conhecimento mobilizável;
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
9. Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns;
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal
promotora da saúde e da qualidade de vida.
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As competências específicas de cada área disciplinar constam das Orientações Curriculares
para a Educação Pré-Escolar e Ensino Básico.
8. Articulação dos conteúdos disciplinares
Esta articulação, vertical e horizontal, efectua-se entre a Educação Pré-Escolar e o 1º CEB,
entre os 1º, 2º e 3º CEB, a nível de Departamento Curricular e Grupo Disciplinar e entre as várias
disciplinas, concretizando-se na elaboração dos Projectos Curriculares de Turma.
9. Orientações para as Áreas Curriculares Não Disciplinares
(Despacho nº 19308/2008 de 21 de Julho)
Pretende-se que o trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada
dos docentes, materializada no Projecto Curricular de Turma quer através da mobilização de
experiências, metodologias, e instrumentos de trabalho, quer ao nível dos materiais regularmente
utilizados na prática pedagógica.
Estudo Acompanhado
O tempo atribuído ao Estudo Acompanhado deve ser utilizado parcialmente para apoio aos
projectos em curso, designadamente:
Desenvolvimento do Plano da Matemática;
Apoio aos alunos com Português Língua Não Materna;
Realização de actividades no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e de
acompanhamento dos alunos;
Programas definidos a nível da escola.
A Área de Estudo Acompanhado deve ser assegurada pelo professor titular de turma, no caso
do 1.º ciclo e, preferencialmente, pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e de
Matemática, nos 2.º e 3.º ciclos.
Tendo em conta a diversidade de experiências vividas nas escolas e atendendo à sua
importância para a promoção da melhoria das aprendizagens, a área de Estudo Acompanhado pode
integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
Desenvolvimento de Planos Individuais de Trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de
modo a estimular alunos com diferentes capacidades;
Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;
Actividades de compensação e de recuperação;
Actividades de ensino específico da Língua Portuguesa para alunos oriundos de países
estrangeiros.
A Área de Estudo Acompanhado deve ser planeada, desenvolvida e avaliada, quando
necessário, em articulação com outros técnicos de educação e envolvendo igualmente os pais ou
encarregados de educação, e os alunos.
Área de Projecto
A Área de Projecto tem como finalidade o desenvolvimento da capacidade de organizar a
informação, pesquisar e intervir na resolução de problemas e compreender o mundo actual através
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do desenvolvimento de projectos que promovam a articulação de saberes de diversas áreas
curriculares.
Ao longo do ensino básico, em Área de Projecto e em Formação Cívica devem ser
desenvolvidas competências nos seguintes domínios: Educação para a saúde e sexualidade;
Educação ambiental; Educação para o consumo; Educação para a sustentabilidade; Conhecimento
do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendedorismo; Educação para os
direitos humanos; Educação para a igualdade de oportunidades; Educação para a solidariedade;
Educação rodoviária; Educação para os media; Dimensão europeia da educação.
No 8.º ano de escolaridade, a Área de Projecto deve destinar um tempo lectivo de noventa
minutos à utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC).
Área de Projecto nos 2º e 3º ciclos - Projecto de Promoção e Educação para a Saúde e
Sexualidade (PESS)
O Projecto de Promoção e Educação para a Saúde será desenvolvido na Área de Projecto e
tem como objectivo “Promover a criação de hábitos e comportamentos, com vista à manutenção de
uma vida saudável quer do indivíduo, quer da própria comunidade onde se insere”.
O Projecto tem a duração de cinco anos lectivos (2008/2009 a 2012/2013), para que todos os
alunos que iniciem o seu percurso escolar no 5º ano, em 2008/2009 abordem e participem em todos
os temas, até ao 9º ano de escolaridade, em 2012/2013. Para aproximar cada tema da faixa etária
dos alunos, ao próprio currículo disciplinar e para facilitar a aquisição de competências, cada uma das
áreas será desenvolvida num ano de escolaridade, com a seguinte ordem:
5º Ano - Educação Ambiental
6º Ano - Educação Alimentar
7º Ano - Gestão de Conflitos/ Violência
8º Ano - Prevenção do Consumo De Substâncias Psicoactivas (SPA)
9º Ano - Adolescência e Sexualidade/Orientação Vocacional
Formação Cívica
Nos 2º e 3º Ciclos, a área disciplinar da Formação Cívica deve ser atribuída aos Directores de
Turma e o seu tempo curricular utilizado para, através da participação dos alunos:
Regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma;
Desenvolver projectos no âmbito da cidadania e participação cívica (tendo em conta os domínios já
referidos).
O módulo de Cidadania e Segurança deve ser trabalhado na área da Formação Cívica, em
cinco blocos de 90 minutos, ao longo do 5.º ano de escolaridade, de acordo com uma sequência e um
calendário a definir pela escola e tendo em conta as orientações da Direcção-Geral de Inovação e de
Desenvolvimento Curricular.
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O trabalho a realizar em cada uma das áreas curriculares não disciplinares deve obedecer a
uma planificação que deverá figurar no respectivo projecto curricular de turma, com a identificação
das competências a desenvolver, as experiências de aprendizagem e a respectiva calendarização.
10. Programas Transversais
São implementados de forma transversal os programas:
“Ser Cidadão é…” no âmbito da Educação para a Cidadania
“Afecto (s) e Sexualidades” no âmbito da Educação para a Sexualidade
Os programas e a sua avaliação devem constar dos Projectos Curriculares de Turma.
11. Projectos na escola
Os diversos projectos integram actividades com alunos, como modalidades de apoio educativo,
actividades de enriquecimento e complemento curriculares e ocupação educativa dos tempos
escolares. Podem também incluir actividades dos professores na sua componente de
estabelecimento.
Plano de Acção da Matemática (PAM)
Plano Nacional de Leitura (PNL)
Português Língua Não Materna (PLNM)
Educação Para a Saúde (EPS)
Desporto Escolar
O Melhor do Mundo são as Crianças – Parceria com o Hospital de Sto André
BE/CRE
Clube de Jornalismo
Ensino Articulado da Música (SAMP e Orfeão de Leiria)
Comenius - Parceria entre escolas europeias
Parlamento Jovem 2008-2009
Eco-Escolas
GAAF – Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (a partir de Janeiro de 2009)
Sala Multiusos/Sala de Estudo (para ocupação educativa dos tempos escolares em caso de falta
de professores e outras actividades)
Gabinete de Informática (Portáteis, Site da Escola, Plataforma Moodle, Gato)
Gabinete da Qualidade
Prevenção do Abandono Escolar
Segurança
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12. Actividades de Enriquecimento Curricular
(Actividades de frequência facultativa)
1º Ciclo
Inglês
Actividade física e desportiva
Educação musical
Apoio ao estudo
2º e 3º Ciclos
Desporto Escolar (Xadrez, futebol, tiro com arco, badmington, dança)
Clube de Jornalismo
Clube de Astronomia
BE/CRE (livros, computadores, CD’s, DVD’s, jogos, concursos)
Projecto Comenius
13. Medidas de Apoio Educativo
O Despacho Normativo nº 50/2005, de 9 Novembro, define, no âmbito da avaliação sumativa
interna, princípios de actuação e normas orientadoras para a implementação, acompanhamento e
avaliação dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento como estratégia de
intervenção com vista ao sucesso educativo dos alunos.
As actividades a desenvolver no âmbito dos planos de recuperação e de acompanhamento
devem atender às necessidades do aluno ou do grupo de alunos e são de frequência obrigatória.
As medidas de apoio a implementar poderão ser, entre outras:
Pedagogia diferenciada na sala de aula
Actividades de compensação
Actividades de enriquecimento
Aulas de recuperação (Apoio educativo)
Tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno
Utilização do Estudo Acompanhado no reforço das aprendizagens (preferência LP/M)
Português Língua Não Materna para alunos estrangeiros
Oficina do Comportamento
Acompanhamento por técnicos especializados:
- Consulta de desenvolvimento no HSA
- GAAF (a partir de Janeiro de 2009)
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14. Orientações para os Apoios Educativos
De acordo com o Despacho n.º 19117/2008, de 17 de Julho o apoio educativo deve, sempre
que possível, ser prestado pelo professor titular de turma ou disciplina.
No 1º Ciclo do Ensino Básico, as horas dos AE são atribuídas aos 2 docentes colocados no
início do ano lectivo no Mapa de Necessidades Transitórias e aos docentes que exercem funções de
avaliação de outros docentes e que não têm turma atribuída. O recurso à contratação de outros
professores para apoio educativo apenas pode acontecer quando a componente lectiva dos docentes
referidos no número anterior se encontrar preenchida e existam horas disponíveis no crédito.
Nos 2º e 3º ciclos, os professores têm 1 ou 2 tempos destinados a apoio educativo e de
enriquecimento e complemento curricular, possibilitando-se assim que todos os docentes tenham, no
seu horário, tempos disponíveis para apoio aos seus alunos.
As propostas para Apoio Educativo (AE) devem ser geridas em Conselho de Turma de acordo
com os seguintes critérios:
1ª Prioridade - AE como medida de recuperação
2ª Prioridade - AE para apoio pontual e esclarecimentos de dúvidas
Podem ainda ser propostas actividades de enriquecimento e complemento curricular (AECC)
(clubes, projectos ou outras iniciativas desde que incluam reforço das aprendizagens).
Os alunos devem:
Beneficiar de actividades de apoio educativo (disciplina ou tutoria), quando lhe forem
diagnosticadas dificuldades significativas pelos professores do Conselho de Turma.
Frequentar de modo assíduo, pontual e empenhado as aulas de apoio, fazendo-se acompanhar
do material necessário às mesmas.
O Director de Turma deve:
Registar em documento próprio os apoio educativos – Grelha dos AE;
Entregar as propostas no Conselho Executivo para ser feita a gestão de horários e salas;
Colocar no Livro de Ponto a Grelha dos AE;
Comunicar aos Encarregados de Educação, via caderneta escolar, os apoios educativos
propostos pelos professores do CT (disciplina ou tutoria, data de início e sala);
Registar as faltas no dossier do DT e comunicá-las ao Encarregado de Educação quando o aluno
atingir a 3ª falta injustificada (excepto no caso de esclarecimento de dúvidas). Os alunos não são
excluídos do AE mas a sua falta de assiduidade deve reflectir-se na avaliação das medidas
previstas no seu plano de recuperação ou no PCT.
O professor da disciplina/apoio educativo deve:
Comunicar ao DT as novas propostas, as alterações, o início e o fim do apoio;
Registar no livro de ponto o sumário das aulas de apoio e as faltas dos alunos;
Elaborar um relatório (com nº de aulas, nº de faltas dos alunos, estratégias/actividades e
avaliação) por turma e por período (modelo a disponibilizar na Reprografia) que será dado a
conhecer nas reuniões de CT.
15. Educação Especial
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Decreto-Lei nº 3/ 2008, de 7 de Janeiro
População alvo
Alunos com Necessidades Educativas de carácter permanente (NEEP) resultante de alterações
significativas a nível das funções e estruturas do corpo, bem como de dificuldades acentuadas de
acessibilidade ao currículo.
Respostas educativas
Trabalho de áreas específicas em alunos em situação de ensino regular;
Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência ou
surdocegueira:
UNIDADES de Multideficiência Pré-escolar e 1º ciclo 2º e 3º ciclos
Nº de alunos 4 9
Nº de professores 2 2
Nº de auxiliares 2 2
Recursos técnicos:
Terapeuta da Fala
Terapeuta Ocupacional
Psicóloga – Projecto ELO
Terapeuta da fala – Projecto ELO
Fisioterapeuta – Projecto ELO
Áreas especiais Educação Especial
Actividade Motora Adaptada
Treino Cognitivo
Reeducação leitura/Escrita
Treino Motor;
Comunicação Aumentativa
Projectos e Parcerias
Parceria com a CERCILEI – Projecto ELO integração de técnicos no apoio aos alunos NEEP;
Parceria com o CRID (Centro de Recursos para a Integração Digital) acompanhamento de
alunos das Unidades;
Parceria com a APPC – Leiria – terapias diversas dos alunos
Desporto escolar (BOCCIA)
Leituras e Companhia BCRE
16. Critérios de avaliação
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Critérios gerais de avaliação
Competências Essenciais Critérios de Avaliação
Competências de Conteúdo e
de Aprendizagem
Capacidade de evocar o conhecimento (saberes disciplinares);
Capacidade para utilizar o conhecimento na resolução de situações problemáticas em diferentes contextos;
Capacidade de utilizar diferentes formas de comunicação adequando-as a diferentes contextos e necessidades;
Capacidade de usar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento;
Capacidade de observar, de experimentar, interpretar e avaliar;
Capacidade de aprender em interacção com os outros, em diferentes contextos.
80%
Competências de Ética
Capacidade de conhecer normas definidas pela comunidade educativa, reflectir sobre elas e actuar, respeitando-as, em vários contextos, a começar pela sala de aula;
Capacidade de convivência, de trabalho, de responsabilização;
Capacidade de desenvolver uma hierarquia de valores.
20%
Área de Projecto
Menção Competências
Não Satisfaz
O aluno não revela interesse na concepção, realização e avaliação dos projectos
Não resolve os problemas que lhe são apresentados nem participa nas actividades de grupo
Não desenvolve técnicas de pesquisa e de intervenção em torno dos problemas apresentados
Não utiliza, em situações reais, os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas curriculares
Satisfaz
O aluno revela interesse na concepção, realização e avaliação dos projectos
Resolve os problemas que lhe são apresentados e participa nas actividades de grupo
Utiliza os recursos disponíveis e recorre a técnicas de pesquisa
Utiliza, em situações reais, os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas do saber
Satisfaz Bem
O aluno revela muito interesse na concepção, realização e avaliação dos projectos
Resolve com facilidade os problemas que lhe são apresentados, revelando autonomia e criatividade e participando com muita frequência nas actividades de grupo
Utiliza com facilidade os recursos disponíveis e recorre a técnicas de pesquisa diversificadas
Utiliza, em situações reais, os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas do saber, defendendo e argumentado os seus pontos de vista
A estes critérios acrescentam-se os parâmetros dos valores e atitudes que constam dos critérios gerais de avaliação da Escola.
Estudo Acompanhado
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Menção Competências
Não Satisfaz
O aluno não participa nas actividades, nem demonstra espírito cooperativo
Não revela autonomia
Não adquire métodos de estudo e de trabalho
Satisfaz
O aluno participa nas actividades e demonstra espírito cooperativo
Revela autonomia
Adquire métodos de estudo e de trabalho
Satisfaz Bem
O aluno participa com muita frequência nas actividades e demonstra espírito cooperativo
É autónomo
Domina com facilidade os métodos de estudo e de trabalho
A estes critérios acrescentam-se os parâmetros dos valores e atitudes que constam dos critérios gerais de avaliação da Escola.
Formação Cívica
Menção Competências
Não Satisfaz
O aluno não revela interesse nas actividades / debates / projectos propostos
Não participa nas actividades / debates / projectos propostos
Não revela autonomia
Não utiliza em situações reais, os conhecimentos adquiridos
Não demonstra espírito cívico, nem de cooperação
Satisfaz
O aluno revela interesse nas actividades / debates / Projectos propostos
Participa nas actividades / debates / projectos propostos
Revela autonomia
Utiliza em situações reais, os conhecimentos adquiridos
Demonstra espírito cívico e de cooperação
Satisfaz Bem
O aluno revela muito interesse nas actividades/ debates / projectos propostos
Participa com empenho nas actividades / debates / projectos propostos
Revela autonomia
Utiliza com facilidade, em situações reais, os conhecimentos adquiridos
Demonstra espírito cívico e de cooperação
A estes critérios acrescentam-se os parâmetros dos valores e atitudes que constam dos critérios gerais de avaliação da Escola.
No início de cada ano lectivo, os Departamentos procedem à elaboração dos Contratos
Pedagógicos onde constam os critérios de avaliação das disciplinas e outras informações
necessárias. Estes documentos são do conhecimento do aluno e do respectivo encarregado de
educação.
Terminologia usada nas fichas de avaliação
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Percentagem Classificação
0 - 49 % Não Satisfaz
50 - 54 % Satisfaz Pouco
55 - 69 % Satisfaz
70 - 89 % Satisfaz Bem
90 - 99 % Satisfaz Muito Bem
100 % Excelente
Critérios de Transição 2º e 3º Ciclos
Níveis < 3 ou NS a) 5º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano
LP + MAT Transita Não Aprovado
b) Transita Transita Não Aprovado
LP + Outra Disciplina Transita Aprovado Transita Transita Aprovado
MAT + Outra Disciplina Transita Aprovado Transita Transita Aprovado
2 Disciplinas Transita Aprovado Transita Transita Aprovado
LP + MAT + Outra Disciplina
Não Transita Não Aprovado Não Transita Não Transita Não Aprovado
LP + 2 Outras Disciplinas
Não Transita Não Aprovado
b) Não Transita Não Transita Não Aprovado
MAT + 2 Outras Disciplinas
Não Transita Não Aprovado
b) Não Transita Não Transita Não Aprovado
3 Disciplinas Transita Não Aprovado
b) Transita Transita Não Aprovado
4 Disciplinas Não Transita Não Aprovado Não Transita Não Transita Não Aprovado
a) No caso de Área de projecto b) Nestes casos, o Conselho de Turma pode decidir por unanimidade a progressão do aluno
17. Ocupação de alunos por ausência do professor
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Na substituição do professor ausente, aplicar-se-ão os seguintes critérios:
Educação Pré-Escolar
- Os alunos ficam ao cuidado da Componente de Apoio à Família, organizada pelas respectivas
Associações de Pais.
1º Ciclo
1º A Direcção poderá indicar um professor de apoio educativo, para assegurar a substituição do
professor titular de turma.
2º Nas escolas com 3 ou mais turmas, os alunos poderão ser distribuídos pelas outras turmas, de
acordo com a proximidade do ano de escolaridade dos alunos.
2º e 3º Ciclos
1º Permuta entre os professores do Conselho de Turma.
2ª Substituição por um docente da mesma disciplina que cumprirá o plano de aula do titular
(entregue previamente).
3º Actividades de Sala de Estudo/Sala Multiusos: actividades de enriquecimento ou complemento
curricular.
A sala multiusos/sala de estudo, situada no pavilhão exterior junto aos balneários, é uma valência a
ser utilizada para actividades de ocupação plena dos tempos escolares de acordo com a legislação
em vigor. O espaço foi organizado promovendo a realização de várias actividades educativas:
a) O visionamento de vídeos e documentários;
b) Trabalho de grupo;
c) Trabalho individual;
d) Apoio nas aprendizagens solicitado aos docentes;
e) Jogos didácticos aplicados às disciplinas;
f) Leitura;
g) Dinâmicas de grupo.
Os docentes com este serviço atribuído (SE) são responsáveis por:
a) Produzir e organizar actividades educativas no âmbito do seu grupo curricular;
b) Seleccionar e disponibilizar as actividades educativas neste espaço;
c) Orientar os alunos em pequeno ou grande grupo;
d) Prestar apoio às aprendizagens;
e) Supervisionar a realização de trabalhos;
f) Garantir o bom funcionamento da sala e a preservação dos materiais aí existentes.