Post on 13-Jan-2016
description
JAN BITOUNDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS - UFPE
OBSERVATÓRIO PERNAMBUCO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
jbitoun@terra.com.br
O Desenvolvimento Nacional, a O Desenvolvimento Nacional, a Metrópole e a Reforma Urbana: Metrópole e a Reforma Urbana: Interfaces com uma tipologia das Interfaces com uma tipologia das
cidadescidades
O Desenvolvimento Nacional, a O Desenvolvimento Nacional, a Metrópole e a Reforma Urbana: Metrópole e a Reforma Urbana: Interfaces com uma tipologia das Interfaces com uma tipologia das
cidadescidades
A QUESTÃO METROPOLITANA E OS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL
BELO HORIZONTEOUTUBRO DE 2006
MINISTÉRIO DAS CIDADES PROJETO: BRA/O4/022
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DAS CIDADES
TIPOLOGIA DAS CIDADES BRASILEIRAS (2005)
Coordenação GeralCoordenação GeralJan BitounJan Bitoun
Coordenação Técnica pela FASECoordenação Técnica pela FASELívia Izabel Bezerra de MirandaLívia Izabel Bezerra de Miranda
ConsultoresConsultoresTânia Bacelar de Araújo Tânia Bacelar de Araújo Ana Cristina FernandesAna Cristina Fernandes
PesquisadoresPesquisadoresMaria Ângela de Almeida SouzaMaria Ângela de Almeida SouzaDemóstenes Andrade de MoraesDemóstenes Andrade de MoraesMaria Rejane Souza de Britto Lyra (análise Maria Rejane Souza de Britto Lyra (análise multivariada)multivariada)Ricardo Zimmmerle da Nóbrega (apoio à análise Ricardo Zimmmerle da Nóbrega (apoio à análise multivariada)multivariada)Neison Cabral Ferreira Freire (cartografia)Neison Cabral Ferreira Freire (cartografia)
Equipe de apoio técnicoEquipe de apoio técnicoFernando Soares Fernando Soares Charles RuasCharles Ruas
RaridadeDistâncias
NOVA PERTINÊNCIA DA NOÇÃO DE REDE URBANA: INTERROGAÇÕES METODOLÓGICAS
Questões de ordem topológica:Como levar em conta a distância / tempo
numa concepção mais plural da “influência urbana”?
Como levar em conta que em grandes partes do país, a população recorre a uma única cidade mesmo se os serviços que oferece são muito medíocres?
Como tratar as aglomerações urbanas que formam uma única cidade?
Como tratar as cidades de fronteira levando em conta que há uma cidade estrangeira vizinha?
A abordagem pelo territórioPolítica Nacional de Desenvolvimento
Regional • Caracterização das microrregiões em tipos segundo estoque de riqueza acumulada e dinâmica de crescimento das microrregiões
•Quatro tipos microrregionais:
REGIÕES de alta renda, qualquer que seja a dinâmica do PIB (MR1)
REGIÕES de renda média e pequena dinâmica do PIB (MR3)
REGIÕES de renda baixa ou média e dinâmica do PIB elevada (MR2)
REGIÕES de baixa renda e pouco dinamismo do PIB (MR4)
Microrregiões 1 e 4: Eixos Leste/Oeste A permanente divisão Norte – Sul
Microrregiões 3 e 2: Eixos Sul /Norte Integração e dinâmicas de acumulação no passado e no presente
INTEGRAR A CONCEPÇAO DO PNOT
A abordagem pela rede de cidades
IPEA-NESUR/UNICAMP-IBGE, Tendências e perspectivas da rede urbana do Brasil (1999)• Hierarquia de centros urbanos formada por seis níveis:
metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais, centros regionais e centros subregionais de níveis 1 e 2, compostos por 111 centros urbanos, que incluem centros que não constituem aglomerações urbanas e centros em aglomerações urbanas, que compreendem 62 e 379 centros urbanos, respectivamente, perfazendo ao todo um total de 441 centros urbanos (55,85% da população total do país).
• O foco do estudo está centrado nas aglomerações e nos centros que organizam o dinamismo econômico do país. Entretanto, apesar de sugerir à ação pública orientar-se para as aglomerações, onde a população e a maior pressão dos problemas urbanos estão concentradas, o estudo conclui com a observação de que as áreas de baixo dinamismo devem merecer atenção de políticas públicas voltadas para a redução das heterogeneidades.
A abordagem pela rede de cidades
CEDEPLAR/UFMG, A nova geografia econômica do Brasil: uma proposta de
regionalização com base nos pólos econômicos e suas áreas de influência
(2000) Regionalização que expresse a dinâmica regional recente no país, a partir da noção de região de polarização, isto é, delimitando pólos econômicos e respectivas áreas de influência.
• Foco na capacidade de atração do pólo e na densidade econômica da área que este polariza – o centro urbano de influência regional e sua área de mercado.
•Modelo gravitacional e a microrregião geográfica do IBGE como unidade territorial do estudo
•Identificação de 12 macropólos e 11 áreas de polarização e 84 mesopólos e mesorregiões de maior ou menor densidade econômica, distinguindo-se “enclaves” e mesorregiões isoladas.
Procedimentos metodológicosProcedimentos metodológicos(Primeiros passos)(Primeiros passos)
55071827205310401586Total geral
4018159415278201076Abaixo de 20 mil
964196346178244Entre 50 mil e 20 mil
3013212239108Entre 100 mil e 50 mil
117532278Entre 200 mil e 100 mil
7619156Entre 500 mil e 200 mil
18414Entre 1 milhão e 500 mil
13310Acima de 1 milhão
Total geral
Nãoclassif.
MR 4
MR3
MR 2
MR1
Classes de Tamanho (Pop. Total)
CodTipoPNDRContar de NOMEMUNICP
Tabela com o numero de municípios por classe de tamanho (população total) e por tipo PNDR (1 a 4)
Procedimentos metodológicosProcedimentos metodológicos(Análise Multivariada – delimitação dos (Análise Multivariada – delimitação dos
universos)universos)
Municípios com 100 mil e mais hab.
224
Municípios de 20 a 100
mil hab.
1267
Municípios com até 20
mil hab.
4015
BRASIL
224
MR
TIPO 1
352
MR
TIPO 3
469
MR
TIPO 2
217
MR
TIPO 4
229
MR
TIPO 1
1076
MR
TIPO 3
1527
MR
TIPO 2
819
MR
TIPO 4
593
DIVISÃO EM FAIXAS DE DIVISÃO EM FAIXAS DE TAMANHO POPULACIONALTAMANHO POPULACIONAL
ESCOLHA DO UNIVERSO ESCOLHA DO UNIVERSO GEOGRÁFICOGEOGRÁFICO
RESULTADOS
A TIPOLOGIA PROPOSTAA TIPOLOGIA PROPOSTA
• Espaços urbanos aglomerados mais prósperos do centro-sul -241
• Espaços urbanos aglomerados e capitais mais prósperos do NO e Nordeste - 63
• Espaços urbanos aglomerados e centros regionais do centro-sul -214
• Espaços urbanos aglomerados e centros regionais do NO e NE – 57
• Espaços urbanos aglomerados mais prósperos do centro-sul -241
• Espaços urbanos aglomerados e capitais mais prósperos do NO e Nordeste - 63
• Espaços urbanos aglomerados e centros regionais do centro-sul -214
• Espaços urbanos aglomerados e centros regionais do NO e NE – 57
OS TIPOS IDENTIFICADOSMais de 100 mil
Macropolos e MesopolosCEDEPLAR , Belém, Macropolos e MesopolosCEDEPLAR , Belém, ManausManaus
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
BOA VISTA
MANAUS
RIO BRANCO
MICRO_T1 MICRO_T3 MICRO_T2 MICRO_T4
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
ALTAMIRA
ARAGUAINA
BELEM
IMPERATRIZ
MACAPA
MARABA
SANTA LUZIA
SANTAREM
SAO LUIS
MICRO_T1 MICRO_T3 MICRO_T2 MICRO_T4
Macropolos e MesopolosCEDEPLAR , Centro OesteMacropolos e MesopolosCEDEPLAR , Centro Oeste
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
BRASILIA
CUIABA
GOIANIA
JI-PARANA
PORTOVELHO
RONDONOPOLIS
MICRO_T1 MICRO_T3 MICRO_T2 MICRO_T4
Macropolos e Mesopolos CEDEPLAR , Curitiba e Macropolos e Mesopolos CEDEPLAR , Curitiba e Porto AlegrePorto Alegre
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
CAXIAS DO SUL
CHAPECO
LAGES
PASSO FUNDO
PELOTAS
PORTO ALEGRE
SANTA MARIA
TUBARAO-CRICIUMA
URUGUAIANA
MICRO_T1 MICRO_T3 MICRO_T2 MICRO_T4
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
BLUMENAU
CURITIBA
FLORIANOPOLIS
GUARAPUAVA
JOINVILLE
LONDRINA
MARINGA
TOLEDO-CASCAVEL