A LITERATURA É A CRIAÇÃO DE UMA SUPRARREALIDADE, COM OS DADOS PROFUNDOS E SINGULARES DA...

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A LITERATURA É A CRIAÇÃO DE UMA A LITERATURA É A CRIAÇÃO DE UMA SUPRARREALIDADE, COM OS DADOS SUPRARREALIDADE, COM OS DADOS PROFUNDOS E SINGULARES DA INTUIÇÃO DO PROFUNDOS E SINGULARES DA INTUIÇÃO DO ARTISTA.ARTISTA.

FIDELINO FIGUEIREDOFIDELINO FIGUEIREDO

PARA QUE SERVE A LITERATURA:PARA QUE SERVE A LITERATURA:1.1. NOS FAZ SONHAR.NOS FAZ SONHAR.

2.2. PROVOCA REFLEXÃO.PROVOCA REFLEXÃO.

3.3. DIVERTE.DIVERTE.

4.4. CONSTRÓI NOSSA PERSONALIDADE.CONSTRÓI NOSSA PERSONALIDADE.

5.5. NOS ENSINA A VIVER.NOS ENSINA A VIVER.

6.6. DENUNCIA A REALIDADE.DENUNCIA A REALIDADE.

Pensem nas criançasPensem nas criançasMudas telepáticasMudas telepáticasPensem nas meninasPensem nas meninasCegas inexatasCegas inexatasPensem nas mulheresPensem nas mulheresRotas alteradasRotas alteradasPensem nas feridasPensem nas feridasComo rosas cálidasComo rosas cálidasMas, oh, não se esqueçamMas, oh, não se esqueçamDa rosa da rosaDa rosa da rosaDa rosa de HiroshimaDa rosa de HiroshimaA rosa hereditáriaA rosa hereditáriaA rosa radioativaA rosa radioativaEstúpida e inválidaEstúpida e inválidaA rosa com cirroseA rosa com cirroseA anti-rosa atômicaA anti-rosa atômicaSem cor sem perfumeSem cor sem perfumeSem rosa, sem nada Rosa de Hiroshima, de Vinícius de MoraesSem rosa, sem nada Rosa de Hiroshima, de Vinícius de Moraes

GÊNEROS LITERÁRIOSGÊNEROS LITERÁRIOS

• ÉPICO – NARRAÇÃO DE UM FEITO HEROICOÉPICO – NARRAÇÃO DE UM FEITO HEROICO

• LÍRICO – SUBJETIVO (EU)LÍRICO – SUBJETIVO (EU)

• DRAMÁTICO - ENCENADODRAMÁTICO - ENCENADO

De tudo ao meu amor serei atentoDe tudo ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento.Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momentoQuero vivê-lo em cada vão momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE rir meu riso e derramar meu prantoE rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamentoAo seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procureE assim, quando mais tarde me procureQuem sabe a morte, angústia de quem viveQuem sabe a morte, angústia de quem viveQuem sabe a solidão, fim de quem amaQuem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):Eu possa me dizer do amor (que tive):Que não seja imortal, posto que é chamaQue não seja imortal, posto que é chamaMas que seja infinito enquanto dure.Mas que seja infinito enquanto dure.

As armas e os barões assinalados,As armas e os barões assinalados,Que da ocidental praia Lusitana,Que da ocidental praia Lusitana,Por mares nunca de antes navegados,Por mares nunca de antes navegados,Passaram ainda além da Taprobana,Passaram ainda além da Taprobana,Em perigos e guerras esforçados,Em perigos e guerras esforçados,Mais do que prometia a força humana,Mais do que prometia a força humana,E entre gente remota edificaramE entre gente remota edificaram

Novo Reino, que tanto sublimaram;Novo Reino, que tanto sublimaram;

Heloísa (mostrando a Gioconda) – Por que Heloísa (mostrando a Gioconda) – Por que que você tem esse quadro aí...que você tem esse quadro aí...Abelardo I – A Giocondo... Um naco de Abelardo I – A Giocondo... Um naco de pobreza. O primeiro sorriso burguês...pobreza. O primeiro sorriso burguês...Heloísa – Você é realista. E por issoHeloísa – Você é realista. E por issoenriqueceu magicamente. Enquanto os meus,enriqueceu magicamente. Enquanto os meus,lavradores de cem anos, empobreceram emlavradores de cem anos, empobreceram emdois...dois...

Abelardo I – Trabalharam e fizeram trabalharAbelardo I – Trabalharam e fizeram trabalharpara mim milhares de seres durante noventapara mim milhares de seres durante noventae oito... (Silêncio absoluto).e oito... (Silêncio absoluto).

Heloísa – Dizem tanta coisa de você,Heloísa – Dizem tanta coisa de você,Abelardo...Abelardo...

QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO1 Defina o que é literatura.1 Defina o que é literatura.2 Quais são os gêneros literários?2 Quais são os gêneros literários?3 Explique, de maneira sucinta, cada um deles.3 Explique, de maneira sucinta, cada um deles.4 Fale sobre a diferença dos heróis de uma 4 Fale sobre a diferença dos heróis de uma narrativa.narrativa.5 Podemos afirmar que, mesmo não lendo, 5 Podemos afirmar que, mesmo não lendo, participamos da literatura?participamos da literatura?6 Como a literatura pode influenciar em nossas 6 Como a literatura pode influenciar em nossas vidas?vidas?

1500 A 1836 - ERA COLONIAL1500 A 1836 - ERA COLONIAL 1836 ATÉ OS DIAS ATUAIS ERA NACIONAL OU 1836 ATÉ OS DIAS ATUAIS ERA NACIONAL OU ROMÂNTICAROMÂNTICA

1500 – QUINHENTISMO1500 – QUINHENTISMO

1601 – BARROCO1601 – BARROCO

1768 – ARCADISMO1768 – ARCADISMO

1836 – ROMANTISMO1836 – ROMANTISMO

18881 – REALISMO18881 – REALISMO

1893 – SIMBOLISMO1893 – SIMBOLISMO

1902 – PRÉ-MODERNISMO1902 – PRÉ-MODERNISMO

1922 - MODERNISMO1922 - MODERNISMO

Pioneirismo português Pioneirismo português

Portugal foi o pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI Portugal foi o pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI devido a uma série de condições encontradas neste país devido a uma série de condições encontradas neste país ibérico. A grande experiência em navegações, ibérico. A grande experiência em navegações, principalmente da pesca de bacalhau, ajudou muito principalmente da pesca de bacalhau, ajudou muito Portugal. As caravelas, principal meio de transporte Portugal. As caravelas, principal meio de transporte marítimo e comercial do período, eram desenvolvidas com marítimo e comercial do período, eram desenvolvidas com qualidade superior à de outras nações. Portugal contou com qualidade superior à de outras nações. Portugal contou com uma quantidade significativa de investimentos de capital uma quantidade significativa de investimentos de capital vindos da burguesia e também da nobreza, interessadas nos vindos da burguesia e também da nobreza, interessadas nos lucros que este negócio poderia gerar. Neste país também lucros que este negócio poderia gerar. Neste país também houve a preocupação com os estudos náuticos, pois os houve a preocupação com os estudos náuticos, pois os portugueses chegaram a criar até mesmo uma centro de portugueses chegaram a criar até mesmo uma centro de estudos : A Escola de Sagres. estudos : A Escola de Sagres.

Carta a El-Rei Dom Manuel sobre o achamento do BrasilCarta a El-Rei Dom Manuel sobre o achamento do Brasil

E dali houvemos vista d’ homens, que andavam pele praia , de E dali houvemos vista d’ homens, que andavam pele praia , de 7 ou 8, segundo os navios pequenos disseram, por chegarem 7 ou 8, segundo os navios pequenos disseram, por chegarem primeiro. (...) A feição deles é serem pardos, maneira primeiro. (...) A feição deles é serem pardos, maneira d’avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. d’avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus sem nenhuma cobertura, *nem estimam nenhuma Andam nus sem nenhuma cobertura, *nem estimam nenhuma cousa cobrir nem mostrar suas *vergonhas. E estão acerca cousa cobrir nem mostrar suas *vergonhas. E estão acerca

disso disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. (....)com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. (....)

Nem estimam – nem se importam, nem se preocupamNem estimam – nem se importam, nem se preocupamVergonhas – no plural, os órgãos sexuais. Vergonhas – no plural, os órgãos sexuais.

E uma daquelas moças era toda tinta, de fundo E uma daquelas moças era toda tinta, de fundo a cima , daquela tintura, a qual, certo, era tão a cima , daquela tintura, a qual, certo, era tão bem feita e tão redonda a sua vergonha, que bem feita e tão redonda a sua vergonha, que ela não tinha, tão graciosa que a muitas ela não tinha, tão graciosa que a muitas mulheres de nossa terra, vendo-lhe tais mulheres de nossa terra, vendo-lhe tais

feições, feições, fizera vergonha, por não terem a sua como ela fizera vergonha, por não terem a sua como ela (...)(...)

Tinta - tingidaTinta - tingida

15001500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICALITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 16011601AA

CCAARRTTEE

DDEE

PPEERROO

VVAAZZ

DDEE

CCAAMMIINNHHAA

VIAJANTES:VIAJANTES:

PERO VAZ DE CAMINHAPERO VAZ DE CAMINHA

A CARTAA CARTA

PERO DE MAGALHÃES GANDAVOPERO DE MAGALHÃES GANDAVO

TRATADO DA TERRA DO BRASILTRATADO DA TERRA DO BRASIL

GABRIEL SOARES DE SOUZAGABRIEL SOARES DE SOUZA

TRATADO DESCRITIVO DO BRASILTRATADO DESCRITIVO DO BRASIL

PPRROOSSOOPPOOPPEEIIAA

DDEE

BBEENNTTOO

TTEEIIXXEEIIRRAA

CONVERSÃO DO ÍNDIOCONVERSÃO DO ÍNDIO

TRANSPOSIÇÃO DA SERRA DO MARTRANSPOSIÇÃO DA SERRA DO MAR

CRIAÇÃO DA CIDADE DE SALVADOR - BAHIACRIAÇÃO DA CIDADE DE SALVADOR - BAHIA

CRIAÇÃO DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO

CRIAÇÃO DE SÃO VICENTE - SANTOS

CRIAÇÃO DE SÃO PAULO

AUXILIOU NO DESENVOLVIMENTO DO TEATRO NO BRASIL

15001500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICALITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 16011601AA

CCAARRTTEE

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VVAAZZ

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JESUÍTAS:JESUÍTAS:

Pe. MANUEL DA NOBREGAPe. MANUEL DA NOBREGA

DIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIODIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO

Pe. JOSÉ DE ANCHIETAPe. JOSÉ DE ANCHIETA

POEMA À VIRGEMPOEMA À VIRGEM

AUTO DE SÃO LOURENÇOAUTO DE SÃO LOURENÇO

PPRROOSSOOPPOOPPEEIIAA

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TTEEIIXXEEIIRRAA

CRIOU AMIZADE COM OS ÍNDIOS

SERVIU COMO “FREIO” PARA O COLONO

15001500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICALITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 16011601AA

CCAARRTTEE

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VVAAZZ

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CCAAMMIINNHHAA

VIAJANTESVIAJANTES

PERO VAZ DE CAMINHAPERO VAZ DE CAMINHAA CARTAA CARTA

PERO DE MAGALHÃES GANDAVOPERO DE MAGALHÃES GANDAVOTRATADO DA TERRA DO BRASILTRATADO DA TERRA DO BRASIL

GABRIEL SOARES DE SOUZAGABRIEL SOARES DE SOUZATRATADO DESCRITIVO DO BRASILTRATADO DESCRITIVO DO BRASIL

JESUÍTASJESUÍTAS

Pe. MANUEL DA NOBREGAPe. MANUEL DA NOBREGADIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIODIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO

Pe. JOSÉ DE ANCHIETAPe. JOSÉ DE ANCHIETA

POEMA À VIRGEMPOEMA À VIRGEMAUTO DE SÃO LOURENÇOAUTO DE SÃO LOURENÇO

PPRROOSSOOPPOOPPEEIIAA

DDEE

BBEENNTTOO

TTEEIIXXEEIIRRAA

O HOMEM EUROPEU E SUAS PREOCUPAÇÕES:O HOMEM EUROPEU E SUAS PREOCUPAÇÕES:• CONQUISTA MATERIAL – resultante das grandes CONQUISTA MATERIAL – resultante das grandes

navegações.navegações.

• CONQUISTA ESPIRITUAL – resultante da contra-reforma.CONQUISTA ESPIRITUAL – resultante da contra-reforma.

• LITERATURA INFORMATIVA – tinha os olhos voltados para as LITERATURA INFORMATIVA – tinha os olhos voltados para as riquezas ( ouro, prata, ferro, madeira, etc.) riquezas ( ouro, prata, ferro, madeira, etc.)

• LITERATURA DOS JESUÍTAS – voltada para o trabalho de LITERATURA DOS JESUÍTAS – voltada para o trabalho de catequese.catequese.

OBSERVAÇÃO: com exceção da Carta, de Pero OBSERVAÇÃO: com exceção da Carta, de Pero Vaz de Caminha, considerada o primeiro Vaz de Caminha, considerada o primeiro documento da literatura documento da literatura nono Brasil, as principais Brasil, as principais crônicas da literatura informativa datam da crônicas da literatura informativa datam da segunda metade do século XVI, fato segunda metade do século XVI, fato compreensível, uma vez que a colonização só compreensível, uma vez que a colonização só pode ser contada a partir de 1530. Também a pode ser contada a partir de 1530. Também a literatura dos jesuítas só teve início no final do literatura dos jesuítas só teve início no final do Quinhentismo, época em que esses religiosos Quinhentismo, época em que esses religiosos se fixaram em solo brasileiro. se fixaram em solo brasileiro.

QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO1 Qual foi a importância dos jesuítas para o 1 Qual foi a importância dos jesuítas para o Brasil?Brasil?2 Em relação ao teatro, qual foi a influência dos 2 Em relação ao teatro, qual foi a influência dos jesuítas?jesuítas?3 Nóbrega escreveu o quê?3 Nóbrega escreveu o quê?4 Anchieta escreveu?4 Anchieta escreveu?5 O que é auto?5 O que é auto?

À SANTA INÊSÀ SANTA INÊS JOSÉ DE ANCHIETAJOSÉ DE ANCHIETA

Cordeirinha linda, Cordeirinha linda, Como folga o povo, Como folga o povo, Porque vossa vinda Porque vossa vinda Lhe dá lume novo. Lhe dá lume novo.

Cordeirinha santa, Cordeirinha santa, De Jesus querida, De Jesus querida, Vossa santa vida Vossa santa vida O Diabo espanta. O Diabo espanta.

Por isso vos canta Por isso vos canta Com prazer o povo, Com prazer o povo, Porque vossa vinda Porque vossa vinda Lhe dá lume novo. Lhe dá lume novo.

Nossa culpa escura Nossa culpa escura Fugirá depressa, Fugirá depressa, Pois vossa cabeça Pois vossa cabeça Vem com luz tão pura. Vem com luz tão pura.

Vossa formosura Vossa formosura Honra é do povo, Honra é do povo, Porque vossa vinda Porque vossa vinda Lhe dá lume novo. Lhe dá lume novo.

Virginal cabeça, Virginal cabeça, Pela fé cortada, Pela fé cortada, Com vossa chegada Com vossa chegada Já ninguém pereça; Já ninguém pereça;

Vinde mui depressa Vinde mui depressa Ajudar o povo, Ajudar o povo, Pois com vossa vinda Pois com vossa vinda Lhe dais lume novo. Lhe dais lume novo.

Vós sois cordeirinha Vós sois cordeirinha De Jesus Fermoso; De Jesus Fermoso; Mas o vosso Esposo Mas o vosso Esposo já vos fez Rainha. já vos fez Rainha.

Também padeirinha Também padeirinha Sois do vosso Povo, Sois do vosso Povo, pois com vossa vinda, pois com vossa vinda, Lhe dais trigo novo. Lhe dais trigo novo.

1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:a)a) Regozijar-seRegozijar-seb)b) DescansarDescansarc)c) LiberarLiberard)d) LibertarLibertar

2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de:2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de:

a)a) LouvorLouvorb)b) SúplicaSúplicac)c) AlegriaAlegriad)d) esperançaesperança

1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:a)a) Regozijar-seRegozijar-seb)b) DescansarDescansarc)c) LiberarLiberard)d) LibertarLibertar

2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de:2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de:

a)a) LouvorLouvorb)b) SúplicaSúplicac)c) AlegriaAlegriad)d) esperançaesperança

3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:

a)a) OitavaOitavab)b) SextaSextac)c) QuartaQuartad)d) SegundaSegunda

4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso:4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso:

a)a) O diabo espante.O diabo espante.b)b) Virginal cabeçaVirginal cabeçac)c) Lhe dá lume novoLhe dá lume novod)d) Vem com luz tão puraVem com luz tão pura

3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:

a)a) OitavaOitavab)b) SextaSextac)c) QuartaQuartad)d) SegundaSegunda

4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso:4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso:

a)a) O diabo espante.O diabo espante.b)b) Virginal cabeçaVirginal cabeçac)c) Lhe dá lume novoLhe dá lume novod)d) Vem com luz tão puraVem com luz tão pura

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:a)a) SímileSímileb)b) ComparaçãoComparaçãoc)c) MetáforaMetáforad)d) AntíteseAntítese

6 O texto nos diz que Santa Inês morreu:6 O texto nos diz que Santa Inês morreu:

a)a) EnforcadaEnforcadab)b) DecapitadaDecapitadac)c) EncarceradaEncarceradad)d) De velhiceDe velhice

5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:a)a) SímileSímileb)b) ComparaçãoComparaçãoc)c) MetáforaMetáforad)d) AntíteseAntítese

6 O texto nos diz que Santa Inês morreu:6 O texto nos diz que Santa Inês morreu:

a)a) EnforcadaEnforcadab)b) DecapitadaDecapitadac)c) EncarceradaEncarceradad)d) De velhiceDe velhice

15001500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICALITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 16011601AA

CCAARRTTEE

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PARA MEMORIZAR:PARA MEMORIZAR:

VIAJANTESVIAJANTES

PERO VAZ DE CAMINHAPERO VAZ DE CAMINHAA CARTAA CARTA

PERO DE MAGALHÃES GANDAVOPERO DE MAGALHÃES GANDAVOTRATADO DA TERRA DO BRASILTRATADO DA TERRA DO BRASIL

GABRIEL SOARES DE SOUZAGABRIEL SOARES DE SOUZATRATADO DESCRITIVO DO BRASILTRATADO DESCRITIVO DO BRASIL

JESUÍTASJESUÍTAS

Pe. MANUEL DA NOBREGAPe. MANUEL DA NOBREGADIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIODIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO

Pe. JOSÉ DE ANCHIETAPe. JOSÉ DE ANCHIETA

POEMA À VIRGEMPOEMA À VIRGEMAUTO DE SÃO LOURENÇOAUTO DE SÃO LOURENÇO

CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

DESCRITIVISMO E CUNHO CATEQUÉTICODESCRITIVISMO E CUNHO CATEQUÉTICO

PPRROOSSOOPPOOPPEEIIAA

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