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7/23/2019 A Diversidade de Gênero Textuais Sob Ótica Da Interatividade
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A DIVERSIDADE DE GÊNEROS TEXTUAIS SOB A ÓTCA DA INTERATIVIDADE
ADRIANA MARIA DA SILVA BARBOSA
SUELI DE SOUSA SANTOS
RESUMO
Este artigo desenvolve uma reflexão sobre a diversidade de gêneros textuais sob a ótica
da interatividade a partir uma discussão voltada para a necessidade de ampliar e
compartilhar saberes. Trata-se de uma argumentação entre a prática exercida pelos
professores(as) é preciso repensar e inseri outras práticas inovadoras no processo de
interação com essa diversidade de gêneros textuais.
Palavras chaves: Gêneros textuais, Diversidade Interatividade Inovação e professores
ABSTRACT
This article develops a reflection on the diversity of genres from the perspective of
interactivity from one discussion focused on the need to expand and share knowledge. It
is an argument between the practice exercised by teachers it is necessary to rethink and
insert other innovative practices in the process of interaction with this diversity of genres.
Key words: Text genres, Interactivity Diversity Innovation and teachers
INTRODUÇÃODiante da diversidade de textos, é inevitável fazermos uma reflexão acerca da
consciência teórica prática no entorno dos vários suportes em que vivenciamos as
experiências e expressões assumidas entre professor(a) e alunos em espaço há uma
que propiciar o desenvolvimento de habilidades diversas por meio das competências que
nem sempre refletem em práticas, que visam a aprendizagem, mas há uma passividade
que leva-nos aos mesmos pensamentos autorreflexão. Nesse sentido, os professores
devem assumir o compromisso de assegurar os direitos de aprendizagem dos alunos
inserindo-os no mundo moderno e diversificado, possibilitando a apropriação da leitura,
nesse contexto de informações e comunicações de forma participativa, ampliando seu
mundo letrado rico em significados interativos oportunizando momentos para os alunoscriarem, construírem, múltiplos conceitos de leituras de gêneros diversificados.
Comentado [mb1]:
Comentado [mb2R1]:
Comentado [mb3R1]:
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Pois através da leitura favorece-se o desenvolvimento dos alunos como pessoas
inteligentes, participativos críticos, sujeitos ativos imaginativos nesse processo de ensino
aprendizagem. De acordo com Piaget, o desenvolvimento da inteligência está voltado
para o equilíbrio e adaptação o homem estará sempre buscando uma melhor adaptação
ao ambiente.
Vê – se o trabalho com gênero textuais exige bem mais conhecimento do
professor, no. sentido de favorecer o contato com dos alunos, o conhecimento referente
as práticas de leitura e escrita que circulam na sociedade. Para nos apoiar nessa
concepção sobre o papel da escola, citamos Schneuwly e Dolz, 1999, p.9, que fala
justamente isso, que é função da escola “levar o aluno ao domínio dos gêneros textuais
exatamente como este funciona nas práticas de linguagem de referência.”
No entanto, um aspecto importante a ser observado de ensino, que pode ser base
em todas as disciplinas, diz respeito à preparação do professor para lidar com essa
diversidade de textos. Assim como diz Machado (1998, p.125): “A falta de construção de
conhecimento cientifico sobre inúmeros gêneros que pretendem ensinar na escola pode
fazer com que seu ensino fique submetido ao senso comum e a ideologia.”
Numa reflexão mais profunda, vemos a necessidade de assumirmos o
compromisso de vivenciar uma dimensão mais apurada ainda, concretizando a ideia de
fazer com que os educandos sintam prazer ao vivenciar situações em sala de aula e
tenham consciência teórico-prática na condição de não apenas apreciadores dessesgêneros, mas que se tornem leitores e produtores, unindo força entre emoção e razão,
descobrindo outras lógicas e construindo outros sabores.
A reflexão voltada para o sentir e pensar, ao assumir nossa responsabilidade,
lembramos Guimarães, 2005, que diz: “Gostaria que nossos professores tivessem mais
luz! Que brilhassem aos olhos dos nossos alunos e que por consequência, eles tivessem
prazer em aprender e obviamente os professores tivessem mais prazem em ensinar.”
A nossa sensibilidade pedagógica detecta os indicadores quantitativos e
qualitativos que apontam para a mesma realidade: necessidade de proporcionamos ao
educandos a interação com o mundo, gerando um modelo de sociedade em que oalunos
possam conhecer e vivenciar a função social dessa diversidade de gêneros textuais.Convém pontuar as práticas que adotam a criatividade deslumbrada pela sede do saber.
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Pois é importante implantar uma prática que gere a necessidade de reavivar as coisas
através da dinâmica do pensamento coletivo e inovador. Percebe-se que toda ideia
precisa ser concretizada, testa e implementada, não da forma mais metódica, mas de
modo a complementar a ação criativa.
CONCLUSÃO
O enfoque gira em torno de uma abordagem que evidenciar-se as habilidades e
competências dos alunos numa visão interativa e contemporânea e diversificada com
conhecimentos significativos que devem ser explorados pelos professores e todos que
estão envolvidos com a educação onde possa refletir as práticas pedagógicas
inovadoras que atenda as expectativas dessa demanda interligadas numa perspectiva
voltada para os aspectos socioculturais na construção de novos saberes críticos e
humanizados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso In: ______. Estética da criação verbal. Tradução (do
francês) por PEREIRA, M.E.G, 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1997. pp. 278-326
MACHADO São Paulo – Cortez 1998p.125.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Língua Portuguesa: Ensino Fundamental II,
(2001). Brasília: MEC.
PIAGET,J(2007):Epistemologia genética.3ed Martins Fontes.
SCHNEUWLY, B. DOLZ, J. Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos
de ensino. In: Revista Brasileira de Educação. N.º9 , maio/jun/jul/ag., 1999.