Post on 01-Dec-2018
Crescer
com
Histórias...
9ª Edição
Maio de 2015
Dir. Edição: Vânia Lemos
|Gratuito|
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Dia da Mãe
Mensagem do Presidente
Vamos entrar num mês particularmente importante para o ambiente, para o ro-
mance e para a alegria – em Junho, o calendário assiná-la a semana Mundial do
Meio Ambiente, o Dia Mundial da Criança e dos Festejos do S. João, S. António e de
S. Pedro. É tempo de Marchas Populares, de sardinha assada, de manjericos, de
saltar a fogueira... A Sabedoria populares diz-nos que “Sol de Junho amadura tudo”.
Poderá ser tempo de olharmos para natureza, e vermos como dizia Emmanuel que
“todos os tesouros da vida se abrem, generosos, à frente das nossas necessidades,
quando na oficina terrestre, para garantir-nos o bem-estar. Aqui, é que fonte que acal-
ma a sede, ali, é o fruto que alivia a tortura da fome. Adiante, é na árvore que se sente
alegria no sacrifício, para que o ler nos reconforte, mais além, é a erva frágil que nos
oferece remédio”. Tudo, em torno de ti, é a ânsia de doação, auxilio, paternidade,
concurso e o amor…
Ninguém é tão pobre que não possa auxiliar com um sorriso de paz ou com uma
frase de estímulo. E, muitas vezes, vale mais o gesto de carinho, que renova as ener-
gias do viajante à procura do pão, que um fardo de ouro a dificultar a marcha por
pesar-lhe excessivamente nos ombros. Não se esqueça de que o tempo conta os
minutos para todos em igualdade de circunstâncias…” A experiência humana não é
uma estação de prazer. O homem evolui em função de aprendizado e, nessa tarefa,
é razoável que saiba valorizar a oportunidade de aprender, facilitando o mesmo aos
semelhantes. Uma das maneiras frequentes de pensar e viver a festa consiste em
fazer dela ocasião de rutura do tempo comum. O homem hoje esta preso no invólu-
cro invisível formado por todas as redes que lhe transmitam à distância, imagens e
ruídos do mundo. É preciso devolver a liberdade, tirando-o do seu invólucro. As fes-
tas oferecem a oportunidade de uma participação ativa onde se criam momentos de
libertação física e psíquica proporcionando a vivência de solidariedade e conviviali-
dade.
Bons Contributos! Dr. José Torres e Menezes
O que aprendemos este mês...
O Relvinhas
Viva a primavera! Dentro das atividades da primavera, as nossas crianças da creche
foram desafiadas a construírem os seus “relvinhas”. Primeiro reuniram o material,
e depois, em conjunto, crianças e adultos puseram as mãos à obra…. depois de
apanharem muito sol e de serem muitas vezes regados… aqui estão eles!
Com esta atividade pretendia-se:
Que a criança manifestasse a curiosidade e o desejo de
saber;
Assim como, dar a conhecer o que é a germinação e a
importância da água e do sol na mesma;
E ainda proporcionar diferentes experiências e novas sensações táteis.
O aparecimento do primeiro ”cabelo” foi motivo de reações muito engraçadas!
Todas as manhãs, a primeira coisa que os mais pequenos faziam era ver a evolução
do crescimento do “cabelo” do seu relvinhas– explicaram as Educadoras.
A Semana das Emoções
A creche 3 e 4, no âmbito do Dia do Abraço, desenvolveu
uma semana dedicada às emoções. Durante essa semana,
as crianças exploraram os livros indicados na imagem de
forma de forma lúdica sendo o principal objetivo conhecer e
exprimir sentimentos no seu dia-a-dia. “A nossa experiência
diz-nos que crianças que aprendem a lidar com as suas emo-
ções passo a passo, têm menos probabilidade de abafar emoções e assim adequar
comportamentos”— partilharam as educadoras. Segundo Kog, Moons “Estamos
convictos de que estamos assim a contribuir para uma sociedade mais pacífica (...) ”
Dia da Mãe - 3 de Maio de 2015
A melhor mãe do Mundo
Depois do sucesso, do Filme “O meu pai… o melhor do
Mundo”, a creche e o Jardim de infância “Lápis e Cor” volta-
ram a recrutar o seu elenco de luxo. Desta vez, o vídeo foi
dedicado exclusivamente às mães. Neste vídeo, todas as
crianças tiveram a oportunidade de deixar uma mensagem para a sua mãe. As cri-
anças fizeram as delícias das mamãs!! Para festejar, os mais novos convidaram as
mães a virem à escola, e para além da visualização do filme, com direito a pipocas
e sumo e ainda surpreenderam as mamãs com uma música da autoria da Alda Cas-
queira Fernandes intitulada “Um lugar quente e fofinho…” fez grande sucesso com
as crianças– afirmam as educadoras.
“Só há um lugar no mundo, onde está sempre tudo bem!
É um lugar quente e fofinho, é o colo da minha mãe!
Há uma coisa que eu adoro, que me faz muito feliz…
É quando ela me dá beijinhos com a ponta do nariz!”
Nas diferentes salas foram realizados presentes e postais/
diplomas para as mães. As crianças da creche ofereceram às
suas mães fotografias para mais tarde recordar. No jardim
de infância, os presentes foram escolhidos pelas crianças,
tendo em conta o gosto das mães. Os presentes foram: almofadas, quadros, plan-
tas, bijutaria, calendários e molduras.
Com estas atividades pretendeu-se:
desenvolver a criatividade, utilizar vários materiais e o sentido estético e,
Fomentar a autonomia no momento de escolhas.
Teatro na Creche: O Borbolino
As crianças do jardim foram convidadas a assistir a
uma peça de teatro inserida no Festival i organizado
pela D’orfeu. A peça intitulava-se o Borbolino e conta-
va a história de um “pequeno grilo com duas cintas
amarelas – sinal de grande talento. Gostava de todo o mundo. (…) Cantava à altura
das estrelas. Cantava para Doiralina – uma estrela bailarina (…) Borbolino é uma
lição de amor pela natureza, um relato poético, didáctico, cheio de ritmo e musicali-
dade, protagonizado por um insecto que tem amigos, brinca, estuda, canta, respei-
ta os outros, protesta, passeia, ama, e por uma estrela que dança e se emociona
humanamente. Borbolino e Doiralina são duas criaturas que contêm em si forças
positivas do universo – o amor, a sabedoria, a genialidade. Escrita para um público
infantil, esta história aborda a temática ambiental, necessária para a formação de
todas as crianças, e convida os adultos à reflexão sobre o amor e o verdadeiro senti-
do da vida. Borbolino é uma história de coração para crianças. Para a infância que
mora dentro de nós. Porque toda a criança precisa de amor. Todo o mar. Toda a
terra.”
Projeto: Somos pintores!
As crianças do Jardim II estiveram a observar as obras de
pintores famosos. Depois de conversarem sobre os deta-
lhes e significados das obras, cada criança escolheu um
quadro para reproduzir. Foram utilizadas cópias das obras para servirem de base
na construção das mesmas. Foi feita uma exposição com o resultado final do tra-
balho. Com este trabalho pretendeu-se desenvolver a capacidade de observação, o
sentido estético, a utilização de lápis de carvão, lápis de cor e de cera—explicou a
educadora.
Continuação...
Visita à Escola Primária
As crianças do Jardim II foram convidadas a conhecer a
escola que os irá receber para o próximo ano letivo. A
visita guiada esteve a cargo dos amigos que estão no
primeiro ano. Nesta pequena visita, as crianças puderam
descobrir e perceber quais as rotinas deste novo contexto.
Visita da Escola Segura
No âmbito do trabalho das estagiárias da escola secun-
dária de Albergaria-a-Velha sobre a Prevenção Rodoviá-
ria, as crianças do Jardim de infância receberam a visita
da Escola Segura. As agentes trouxeram alguns sinais
que encontramos na estrada, falaram sobre as regras da estrada e a importância
de ter comportamentos adequados quando somos condutores e peões.
Dia do Abraço
No dia 22 de Maio, a AHMA festejou o dia do Abraço, e
nada melhor que levar abraços aos outros. Assim, o Jardim
de infância deslocou-se até à Irmandade da Misericórdia
de Albergaria, onde tiveram a oportunidade de contar uma
historia e uma canção, dedicada aos idosos que frequen-
tam este espaço. No final foram distribuídos abraços para
assinalar este dia. Este momento permitiu que os mais novos partilhassem com os
idosos um momento de alegria. Depois de um delicioso lanche oferecido pela insti-
tuição, as crianças e seus pais participaram no Mega Abraço, que aconteceu em
frente às piscinas Municipais.
Continuação...
Ser criança e viver numa instituição não é fácil...e ser auxiliar da acção direta num Cat
também fácil não é, mas pode ser menos difícil se houver formação.
Uma das maiores dificuldades que temos é na compreensão da esfera emocional
que, cada criança, apresenta dentro de si e na sua relação com os outros seus pares ou os
adultos. Quando essa relação se resume em ferir o outro, magoar ou não se relacionar
harmoniosamente, qualquer educando cria dentro de si um conflito entre castigar ou não
castigar, que tipos de consequência aplicar ou introduzir a lógica do "não fazes? Então, não
tens!".
Esta formação veio nos fazer pensar o quanto é importante o "estudo" sobre as
crianças para prevenir episódios menos felizes, impulsivos, agressivos ou outros de carácter
negativo. Deveremos ser capazes de ser proactivos na regulação da criança antes e após o
conflito, sermos mediadores para vincularmos a criança à solução e não ao problema.
Sentirmos que somos o meio para ajudá-la na solução e não o meio que impossibilita que
aconteça tudo aquilo que sabemos que a vai contrariar, discordar, importunar, desafiar,
entristecer.
Aprendemos que todas estas situações dificéis deverão ser solucionadas de uma
forma confortável quer para a criança, quer para o adulto, diminuindo a ansiedade dos mais
pequenos e cumprindo as rotinas da casa que são tão importantes para a regulação de todos.
Percebemos que cada problema deve ser compartimentado, ou seja, ser visto como
apenas um episódio: a resolução do mesmo poderá não solucionar problemas posteriores,
mas vai capacitar a criança para a construção duma lógica a longo/ curto prazo, isto tudo
conforme as suas necessidades emocionais e contextos, conforme as suas capacidades de
resposta.
A baixa tolerância à frustração, os interesses restritos, a falta de regulação
emocional, falta de relaxamento emocional ou estímulos à melhoria dos seus
comportamentos, são os principais desafios ao entendimento infantil/juvenil de qualquer
auxiliar educativa e que procurámos debater em conjunto com as colegas de outras
instituições e o Dt. Pedro Vaz.
Porque ser criança numa instituição não é fácil, ser auxiliar educativa num CAT difícil é! ....
TER OU NÃO FORMAÇÃO?
Luísa Barrento
Atividades
Corrida/Caminhada Noturna “Orienta-te em família…”
A AHMA vem por este meio agradecer
a todos os que participaram nesta
iniciativa. Graças à participação e o
envolvimento de todos este Dia Inter-
nacional da Família foi o sucesso!
Foi um prazer contar consigo nesta
atividade!!!
Atividades
Abraços Grátis!
No dia 22 de Maio, a AHMA andou pelas ruas de Albergaria-a-Velha a distribuir
abraços. A “A.H.M.A num Abraço“ surgiu para envolvermos a nossa comunidade para a
prática da amabilidade / delicadeza / simpatia, usando o abraço como uma forma de vivenci-
ar essa ação” - explicou Dr. Menezes, Presidente da Direção.
Durante o dia, para além dos abraços foram distribuídos autocolantes para simbolizar
esta iniciativa, no total foram distribuídos mais de 400. A comunidade aderiu bem a esta
iniciativa e, o dia terminou com um mega abraço junto às piscinas municipais.
Gostamos do seu abraço!!
Obrigado!
Atividades
1ª Recolha da Campanha do Banco Alimentar 2015 - 30 e 31 de Maio
No fim-de-semana de 30 e 31 de Maio, a AHMA participou em
mais uma campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar.
Cerca de 3 dezenas de voluntários estiveram em representação da
instituição, nos supermercados Mini-preço e Intermarché. A
AHMA agradece a dedicação e a disponibilidade de todos os vo-
luntários.
Ser Voluntária (o) - Perspetiva dos voluntárias
“Na minha opinião ser voluntaria é algo maravilhoso, para além de saber que estou
a ajudar alguém a sentir-se feliz, sei que estou a ganhar novos conhecimentos (…)
Quando vemos algumas pessoas com certos problemas conseguimos dar valor a
tudo o que temos, até porque essas pessoas por vezes são mais felizes que nós”.
Raquel C. Brandão
“A minha perspetiva sobre o voluntariado é ajudar quem mais precisa… mesmo não
vendo os rostos das pessoas que ajudo fico contente e sinto-me feliz por saber que
alguém está um pouco melhor com a minha ajudar”
Sílvia Costa
“Na minha opinião ser voluntaria é ajudar o próximo, sem pensar em obter nada em
troca… mesmo não vendo quem ajudo, sinto-me feliz… penso como a minha ajuda
fez a diferença e que pode ter sido preciosa para alguém. É por este motivo que
costumo participar nas campanhas do Banco Alimentar”
Beatriz Lopes
Todos os dias são especiais, e o seu dia sem dúvida é um marco!…
A AHMA deseja a todos os clientes e colaboradores votos de um excelente dia de
aniversário!
Felicidades…
Feliz Aniversário
|Colaboradores|
Maria Helena Santos (Dia 9)
Sofia Oliveira (Dia 14)
Irina Baptista (Dia 25)
Vânia Lemos (Dia 27)
Sónia Ribau (Dia 30)
|Crianças|
Joana Rodrigues (Dia 4)
Pedro Bastos (Dia 6)
Xavier Valente (Dia 6)
Mª Rita Loureiro (Dia 8)
Inês Coelho (Dia 13)
Philippe Correia (Dia 19)
António Bento (Dia 28)
Helena Silva (Dia 30)
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