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lllA Pa avraA revista da família cristã!
ANO III - Nº 27 - NOV./DEZ./2012
“Porque um menino nos nasceu, um fi lho se nos deu;
e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai Eterno, Príncipe da Paz“ (Isaías 9.6).
É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a É legíti ma a comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração comemoração
do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?do Natal?
Bispo Walter McAlister lamenta
superfi cialidade dos cristãos atuais:
“põem Jesus Cristo ao lado de Lady Gaga”
Precisamos ser conscientes de que os valores que o mundo
enaltece e busca desesperadamente valem muito menos do que o céu
Vivemos em um tempo em que as pessoas tendem a se fechar cada vez mais, ser
mais individualistas e egocêntricas
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Vitoria e RegiãoEspírito Santo
Brasil
EDITOR/DIRETOR FUNDADOR: Elcio Cordeiro - (27) 9602-7776
EDITORA ADJUNTA: Maria José Postay - (27) 9993-5936
REVISÃO: Leandra Postay
FALE CONOSCO: (27) 3053-0123 E-mail: aapalavra@gmail.comArtigos e outros textos assinados são de responsabilidade de seus autores.
PERIODICIDADE: MensalTIRAGEM: 5 mil Exemplares
A Pa avral A Revista da Família Cristã!
CNPJ: 13.418.477/0001-33
ARTIGO 5º DA CONSTITUIÇÃO FEDERALparágrafo IV - é livre a manifestação do
pensamento, sendo vedado o anonimato;parágrafo IX - é livre a expressão da atividade
intelectual, artística, científi ca e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
parágrafo XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profi ssional.
2 Ano III - Nº 27 opinião llllA Pa avraA revista da família cristã!
IGREJA PRESBITERIANA EM JARDIM CAMBURITerça - 20h (no templo)Quinta - 20h (nos lares)
Domingo - 9h (EBD) - 10h30 (culto)18h (EBD) - 19h30 (culto)
Rua Carlos Delgado Guerra Pinto, 765 (atrás do Lago de Garda)
UMA GRANDE IGREJA EM PEQUENOS GRUPOSLIGUE E INFORME-SE: 3337-1505
A vinda do Senhor e o seu signifi cado
Amados, esta é, agora, a segunda epístola que eu vos es-crevo; em ambas, procuro despertar com lembranças a vossa mente esclarecida, para que vos recordeis das pa-lavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos pro-
fetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos, tendo em conta, antes de tudo, que, nos últi mos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andan-do segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que nossos pais morreram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
Deliberadamente esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela Palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.
Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma pala-vra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.
Há, todavia, uma cousa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia.
Não retarda o Senhor a sua promessa, como muitos a jul-gam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.
Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elemetos se desfarão abra-sados; também a terra e as obras que nela existem serão ati ngidas.
Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, de-veis ser tais como os que vivem em santo procedimento e pieda-de, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão.
Nós porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justi ça.
(2 Pedro 3.1-13)
Vida na verti calPr. Joarês Mendes de Freitas
Pr. Joarês Mendes de Freitas - Pastor naPrimeira Igreja Bati sta em Jardim Camburi (Vitória/ES)
Ponham o seu interesse nas coisas que são do céu, onde Cristo está sentado ao lado direito de Deus. Pensem nas coisas lá do alto e não nas que são
aqui da terra (Colossenses 3.12).Um dos livros que li em minhas férias foi a
biografia de José do Egito, escrita por Charles Swindoll. Trata-se de um texto cheio de lições para a nossa vida.
O momento épico da história de José ocor-re quando ele se revela aos irmãos quando estes foram ao Egito comprar alimento. José é agora o primeiro ministro da nação, mas havia chegado ali como escravo vendido pelos próprios irmãos e passou anos de terríveis sofrimentos.
Quando os irmãos descobrem que o governador do Egito era o ir-mão que há 20 anos haviam vendido para os mercadores de escravos, eles pensam: “estamos fritos! Agora ele vai se vingar de nós”! Nesse ponto, o Dr. Charles Swindoll destaca a interpretação que José fazia dos acontecimentos pelos quais ele havia passado. Vale a pena ler isso:
“Eu sou o seu irmão José, aquele que vocês venderam… Agora, não fi quem tristes nem aborrecidos com vocês mesmos por terem me ven-dido (…). Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês (…). Não foram vocês que me mandaram para cá, mas foi Deus, Ele me pôs como o mais alto ministro do rei” (Gn 45.4-8).
Para José, em tudo a mão de Deus estava se movendo. Tanto nas circunstâncias difí ceis que enfrentou quanto na sua ascensão diante do faraó, ele identi fi cava a obra de Deus. A isso o escritor chama de vida na verti cal, ou seja, confi ar que nada acontece em nossa vida se não pela mão do Deus todo poderoso. José ti nha essa compreensão e esse foi o grande diferencial na sua vida.
Quando olhamos ao nosso redor, o que vemos? A grande maioria das pessoas vê na horizontal (perspecti va humana) e não verti cal (pers-pecti va de Deus). Quando você olha para a sua vida, o que vê? Paulo está falando sobre isso no texto que transcrevi acima. A vida na verti cal signifi ca convergir nossos interesses (pensamentos, palavras e ati tudes) para Deus. Ele se torna o centro, o foco principal da nossa existência.
José via Deus em tudo que lhe acontecia. Por quê? A razão é que vivia em integridade diante do Senhor e das pessoas. Muitos não po-dem dizer isso porque suas difi culdades são consequência de decisões erradas e, para outros, algumas conquistas são fruto de desonesti da-de. Isso não é vida verti cal. Deus não está nisso.
A vida na verti cal nos dá confi ança, segurança, ajuda-nos a lidar com o fracasso ou com o sucesso sob o ponto de vista de Deus. Tam-bém nos ajuda a perdoar os inimigos e a culti var um esti lo de vida marcado pela humildade, como o de José.
Numa sociedade secularizada, eu e você somos chamados para uma vida centralizada em Deus e isso signifi ca interpretar os fatos e lidar com as circunstâncias sempre do ponto de vista de Deus.
Mantenhamos os nossos olhos fi xos em Jesus.
*Hernandes Dias Lopes é pastor presbiteriano e
conferencista
3Ano III - Nº 27pastoralllllA Pa avraA revista da família cristã!
Discipulado um a um*Pr. Freddy Teodoro
Sedentos de TiComunidade Evangélica
Rua Italina Pereira Mott a, 400 - Jardim Camburi - Vitória/ES(em cima do Shopping Plaza)
C�����: 4ª e 6ª às 19h30
Domingoàs 9h e 19h30
Pr. Freddy Teodoro Pastor presidente da Comunidade Evangélica Sedentos de Ti
Vivemos em um tempo em que as pessoas tendem a se fechar cada vez mais, ser mais individualistas e egocêntricas, refl exo de uma sociedade capitalista em que todos precisam do seu espaço, ganhar o seu dinheiro e conquistar seus sonhos pes-
soais. O desafi o da igreja é alcançar pessoas e servi-las. Oferecer a elas uma alternati va efi caz para saírem de seus problemas e do pecado que as assola. O Senhor Jesus, ao chamar seus discípulos, caminhou com eles, ensinou a verdade e, principalmente, os discipulou um a um.
O discipulado um a um é aquele que se vive “vida na vida”, um den-tro da história do outro, vivendo de perto os problemas e alegrias do dia a dia. O benefí cio do discipulado um a um é extraordinário, pois é nesse modelo que conseguiremos abrir os nossos corações, confessar os nossos pecados e viver um relacionamento mais profundo de amizade e companheirismo.
É bom confi ar em alguém, ter alguém (mais próximo) com quem se possa comparti lhar nossa vida, nossos anseios e nossas expectati vas. Interes-sante lembrar do cuidado de Paulo para com Timó-teo, seu fi lho amado. Paulo teve a oportunidade de cuidar dele e desenvolver em sua vida um mento-reamento e cuidado que de fato valia a pena.
Só as ovelhas geram ovelhas. Isto signifi ca que não são os pastores (enquanto no exercício ministe-rial) que geram ovelhas (embora enquanto ovelhas também o devam fazer) mas sim “as ovelhas” que têm a capacidade de “gerar outras”, amamentá-las e cuidar das mesmas até que cresçam e se reproduzam, gerando novas ovelhas. Isso só é possível através de um relacionamento pessoal.
Quando olhamos os Evangelhos, vemos que Jesus deu prioridade ao discipulado na sua vida aqui na terra, investi ndo muito tempo na vida dos seus discípulos – “Um a Um” ou “Em Grupo”.
Na nossa própria experiência temos visto que é muito bom discipu-lar em grupos. Mas cremos que nunca em substi tuição do “discipulado um a um”, que deve acontecer prioritariamente dentro do contexto dos Grupos. O melhor método de ensino e aprendizagem só será desenvolvi-do através de um relacionamento que envolva a própria vida.
Gerar um discípulo é muito mais do que dar uma lição. É um rela-
cionamento que nasce, cresce e se desenvolve e gera outros discípulos. Assim, o “discipulado um a um” deve ser o alvo de cada dirigente e de cada grupo. Existem necessidades pessoais que só po-dem e devem ser tratadas individualmente.O QUE SIGNIFICA “ALCANÇANDO O PRÓXIMO”
A missão da igreja, como já vimos anterior-mente, é ir e alcançar a todos os homens, fazen-do deles discípulos (aprendizes) de Jesus Cristo, levando-os a um ínti mo relacionamento com ele.
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que con-denasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.”
(João 3.17). “Porque o Filho do homem veio sal-var o que se ti nha perdido.” (Mateus 18.11). “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”(Marcos 16.15).
Alcançar o próximo signifi ca evangelizar as pesso-as com as quais nos relacionamos, a parti r de nossa família (cônjuge, fi lhos), amigos, familiares, colegas de escola, de trabalho, vizinhos e assim por diante.
O QUE SIGNIFICA “FORMANDO DISCÍPULOS”O propósito principal da igreja é fazer discípu-
los, pessoas que são semelhantes a Cristo em seu caráter e obras, e que têm o Espírito Santo habitan-do em seus corações. Para isso, é necessário ensi-nar aos novos tudo o que Jesus nos deixou.
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, bati zando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar to-das as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt. 28.19-20).
Na Comunidade Sedentos de Ti entendemos que, através de um propósito único em cuidarmos uns dos outros, encontramos no discipu-lado um a um a melhor forma de crescermos em quanti dade e qualida-de. Aperfeiçoando o nosso caráter em Cristo nosso Sumo Discipulador!
“O discipulado um a um é aquele que
se vive ‘vida na vida’, um dentro da história do outro,
vivendo de perto os problemas e alegrias
do dia a dia”
Sonorização e LivrariaInstalação Gratuita
Av. Expedito Garcia, 52 - Campo Grande - Cariacica/ES - 3336-6000
Instrumentos MusicaisVariado
Estoque de Biblias
Deputado Esmael Almeida e vereador eleito Davi EsmaelOBRIGADO VITÓRIA, PELOS 4.963 VOTOS!
Ano III - Nº 27 5llllA Pa avraA revista da família cristã! cotidiano
Gerson Eller é pastor-presidente da Igreja Assembleia de Deus Central em Jardim Carapina, Serra/ES; vice-presidente da Comaderj-ES;
escritor; professor de Teologia Sistemáti ca, bacharel em Teologia e Ministério
No mês em que a Central Disque-denúncia 181 completou onze anos – outubro – 3.109 novas ligações da população auxiliaram a polícia a desvendar crimes, a prender criminosos e a apreender armas, drogas e diversos materiais usados para o tráfi co de entorpecentes.
Desses registros, 1.030 foram confi rmados e apresentaram saldo positi vo. As denúncias resultaram na detenção de 68 pessoas, duas delas com man-
dados de prisão em aberto. No dia 16 de outubro, policiais da Delegacia de De-fraudações (Defa) prenderam uma auxiliar de enfermagem acusada de vender atestados médicos falsos, após denúncias anônimas registradas no 181.
No mesmo dia, uma mulher foragida da Justi ça foi presa por policiais civis em Cariacica. Ela é acusada de cometer homicídios e latrocínios no município de Vila Velha em 2004. Já em Colati na, três pessoas envolvidas com o tráfi co de drogas foram deti das por policiais militares do 8º Batal-hão. No dia 18 do mesmo mês, quase 10 kg de maconha foram apreen-didos com o grupo, no Bairro Bela Vista.
Para Luiz Dalvi, superintendente da ONG Espírito Santo Unido Contra o Crime (ESUCC), parceira da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) nas operações do Disque-Denúncia (181), a população do interior também pode contar com o atendimento da Central para auxiliar os trabalhos policiais.
Balanço das apreensões no mês de outubro * 11.776 Kg de drogas (maconha, cocaína e crack)
* 09 armas de calibres variados (revólveres, garrucha e espingarda) e munições de diversos calibres;
* R$ 3.625,00 em dinheiro;* 64 animais silvestres;
* 05 veículos, todos com registro de roubo/furto;* Diversos materiais uti lizados em ati vidades ilícitas, tais como balança de precisão, equipamentos eletrônicos, dentre outros produtos uti liza-
dos no preparo, venda e consumo de drogas; * Cerca de 100 procedimentos foram adotados, como noti fi cações,
lavraturas de Termos Circunstanciados e diversos atendimentos a solici-tações de policiamento preventi vo em diversas áreas do estado.
“É importante que a população do interior tenha consciência de que o serviço também atende todos os municípios do estado. Mesmo que a pes-soa não tenha telefone fi xo, a ligação pode ser feita por orelhões. Quem liga não precisa se identi fi car. A colaboração da comunidade pode ajudar a polícia a desvendar crimes também nessas regiões”, explica Dalvi.
Disque-Denúncia (181) alcança 3.109 registros em outubro
6Ano III - Nº 27 especial llllA Pa avraA revista da família cristã!
Natal e Ano Novo abençoados!
Que este NATAL seja mais do que confraternizações e que todos os 365 dias do ANO NOVO sejam vividos na sua totalidade.
Aproveitamos para desejar aos nossos irmãos e amigos e a todo o nosso povo as mais ricas
bênçãos de Deus sobre suas vidas, e que todas as suas expectati vas tornem-se realidade
conforme a soberana direção do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Ap. Darci Fernandes e Prª Margareth Fernandes
Senhor e Salvador Jesus Cristo! Ap. Darci Fernandes e Prª Margareth Fernandes
*Pr. Hernandes Dias Lopes
3ª feira - 19:30Estudo Bíblico5ª feira - 19:30Culto Público
6ª feira - 19:30Oração
Domingo 8:30 - EBD
19:00 - Culto
Rua Belmiro T. Pimenta, 100 (Próx. ao Colégio Salesiano)
A��������� �� D��� �� J����� C������
Presidente: Pr. Benedito Antônio da Silva
*Hernandes Dias Lopes é pastor presbiteriano, conferencista e escritor
www.hernandesdiaslopes.com.br
O Natal é uma festa cristã e não pagã. Há uma onda entre al-guns cristãos, na atualidade, taxando aqueles que comemo-
ram o Natal de serem infi éis e heterodo-xos, dizendo que essa comemoração não é legíti ma nem cristã. Precisamos, a bem da verdade, pontuar algumas coisas:
1 - A DISTORÇÃO DO NATAL. Ao longo dos anos, o Natal tem sido desfi gurado com algumas inovações estranhas às Escrituras. Vejamos: primeiro, o Papai-Noel. O bojudo
velhinho Papai-Noel, garoto propaganda do comércio guloso, tem sido o grande personagem do Natal secularizado, trazendo a ideia de que Natal é comércio e consumismo. Natal, porém, não é pre-sente do homem para o homem, é presente de Deus para o ho-mem. Natal não é a festa do consumismo, é a festa da graça. Natal não é festa terrena, é festa celesti al. Natal é a festa da salvação. Segundo, os símbolos do Natal secularizado. Há muitos símbolos que foram sendo agregados ao Natal, que nada tem a ver com ele, como o presépio, a árvore natalina, as luzes, os trenós, a troca de presentes. Essa embalagem, embora tão atraente, esconde em vez de revelar o verdadeiro Natal. Encantar-se com a embala-gem e dispensar o conteúdo que ela pretende apresentar é um lamentável equívoco. Terceiro, os banquetes gastronômicos e a troca de presentes não expressam o senti do do Natal. Embora nada haja de errado em celebrarmos com a família e amigos, degustando as iguarias deliciosas provindas do próprio Deus e manifestarmos alegria e expressarmos amor na doação ou mes-mo troca de presentes, esse não é o cerne do Natal. Longe de lançar luz sobre o seu senti do, cobre-o com um véu.
2 - A PROIBIÇÃO DO NATAL. Tão grave quando a distorção do Natal é a proibição da celebração do Natal. Na igreja primi-ti va, a festa do ágape, realizada como prelúdio da santa ceia,
foi distorcida. A igreja não dei-xou de celebrar a ceia por causa dessa distorção. Ao contrário, aboliu a distorção e conti nuou com a ceia. Não podemos jogar a criança fora com a água da bacia. Não podemos considerar o Natal, o nascimento do Salva-dor, celebrado com entusiasmo tanto pelos anjos como pelos homens, uma festa pagã. Pagãos são os acréscimos feitos pelos
É legíti ma a comemoração do Natal?homens, não o Natal de Jesus. Não celebramos os acréscimos, celebramos Jesus! Não celebramos o Papai-Noel, celebramos o Filho de Deus. Não celebramos a árvore enfeitada, celebramos o Verbo que se fez carne. Não celebramos os banquetes gastronô-micos, celebramos o banquete da graça. Não celebramos a troca de presentes, celebramos Jesus, a dádiva suprema de Deus.
3 - A CELEBRAÇÃO DO NATAL. O Natal de Jesus Cristo foi cele-brado com grande entusiasmo em Belém. O anjo de Deus apare-ceu aos pastores e disse-lhes: “Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). Natal é a boa nova do nascimento de Jesus. É o cumpri-mento de um plano traçado na eternidade. É a consumação da mensagem dos profetas. É a realização da expectativa do povo de Deus. Natal é a encarnação do Verbo de Deus. É Deus ves-tindo pele humana. Natal é Deus se fazendo homem e o eterno entrando no tempo. Natal é Jesus sendo apresentado como o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor soberano do universo. Quando essa mensagem foi proclamada, os céus se cobriram de anjos, que cantaram: “Glórias a Deus nas maio-res alturas e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14). O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. Natal é boa nova de grande alegria para todo o povo. O verdadeiro Natal foi celebrado com efusiva alegria no céu e na terra. Portanto, prossigamos em celebrar o nascimento do nosso glorioso Salvador!
“O verdadeiro Natal traz
glória a Deus no céu e paz
na terra entre os homens”
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Pr. Laniminer Jardim
Sejam bem-vindos!
Rua Manoel dos Santos, 20 - Itacibá - Cariacica/ES
Igreja Presbiteriana de Barcelonawww.ipbbarcelona.org.br
1O ANOS DE MINISTÉRIO!
QUARTA-FEIRA - 14h: Projeto Natanael 19h30min - Culto de AdoraçãoDOMINGO - 8h: EBD19h: Culto de Adoração (27) 3341-3357
Av. Campos, 116 - Barcelona - Serra/ES
8Ano III - Nº 27 capa
É legíti ma a comemoração do Natal?llllA Pa avraA revista da família cristã!
A crise da igreja institucional é existencial. Hoje, é impossível definir igreja. Não tem intelectual, teólogo, que diga o que é igreja. Que fruto esperar? Pergunte a qualquer filósofo. Não há fruto, e o que se vê não é fruto, porque o que a gente vê
não tem a ver com o evangelho. Eu quero mostrar algumas realidades dessa crise existencial. Tem a ver com a nossa visão. Primeiro, a res-peito do que se tornou igreja. Hoje, igreja é o lugar onde a gente vai, é o templo. Em alguns casos, ministério bem sucedido tem quem con-segue encher o templo. Então usa toda a tecnologia e estrutura de mercado, de marketing, gasta milhões de reais, investe na imagem, e o povo vai movido pelos comerciais, porque igreja é o lugar onde a gente vai e não mais a comunidade que a gente é.
Mas é exatamente o oposto, a igreja não precisa nem de templo. A igreja precisa se desenvolver fora. Entre os pobres? Sim! Mas tam-bém entre os ricos, pois muitos são tão pobres que tudo que eles têm é o dinheiro. Se tirar o dinheiro, não têm mais nada. Mas, para ir lá, tem que sair daqui, do prédio. Só que a gente não consegue sair, por-que nós criamos estruturas tão poderosas, tão impressionantes, que 90% dos nossos recursos são para manter essa estrutura. Estamos trabalhando para prosperar isso aqui (que são os títulos), e para fazer transbordar de gente (que é o sucesso), aí não temos tempo para mais nada. Sentar à mesa para comer pão... Não dá tempo! a gente tem que estar correndo, tem mais o que fazer, nós somos empresários.
Igreja é uma comunidade da comunhão perfeita. Cristo plantou a igreja para quê? Para que o mundo, quando quisesse aprender o que é conviver de forma saudável, relações huma-nas, governamentais e de justiça, olhasse para esse povo “bí-blia” e entendesse como se o próprio Deus estivesse mostrando e dizendo: quer aprender o que é ser comunida-de perfeita? Vai lá, naquele povo meu, que ele sabe como fazer isso.
A igreja de hoje não tem nada a ver com isso, a crise é de identidade. Bên-ção, por exemplo: ser ou ter? Não se fala em ser bênção, mas em ter. Um invidu-alismo mórbido, crônico. O sujeito está na igreja, no meio de 20 mil pessoas, mas não se interessa por quem está ao seu lado. Só pensa nele: eu estou cheio de problema e não tenho tempo para o problema de ninguém. Morra! Eu quero é receber minha bênção. E quando a bênção chega (se chegar), ela termina nele. São pessoas que dizem ter fé, mas uma fé pa-rasitária, humanista, cujo único beneficiário dessa fé é o próprio indivíduo, ele é o centro, todas as coisas convergem nele. Quer achar humanismo, materialismo? Procure a igreja. Não falo isso com alegria. Bênção não é para ter, é para ser.
Quando vai ao padeiro, você espera encontrar pão, ao docei-ro, doce. O abençoado produz bênção. Ele abençoa. Abençoado não é aquele que ajunta mais, e sim aquele que comparti lha mais. Hoje, quando a igreja fala em serviço, a ideia é gerar vitória na vida do povo. As campanhas estão aí e, com isso, nós, pastores, estamos preparando o povo só para vencer, mas ninguém vence sempre. Muitas das vezes, a gente ora e o nosso parente morre. A gente ora para passar no concur-so e não passa. A gente ora para Deus curar o fi lho e Deus leva o fi lho. O que estou dizendo é que a gente não ganha sempre. Papel da igreja não é ensinar o povo somente a vencer, é ensinar o povo a perder com dignidade. O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos... Guia-me nas veredas da justi ça. Preste atenção. As veredas são cercadas de justi ça. Nas veredas, eu perco, nas veredas, eu ganho. Se eu ganho, não me ensoberbeço e, se eu perco, não me mediocrizo, não viro um pústula, um pobre coitado. Entendo que, na alegria e na tristeza, eu sou de Deus. O Senhor deu, bendito seja o nome do Senhor. O Senhor tomou, bendito seja o nome do Senhor.
Deus é muito maior do que isso que a gente tem visto na televisão, por exemplo - e em muitos púlpitos -, um ser super poderoso que tem de fazer tudo o que eu quero. Não é isso. Deus é um ser todo-poderoso
que me prepara para viver tudo o que ele quer, inclusive quando o que ele quer não é o que eu quero. Ele não é o meu servo, eu é que sou o servo dEle. A razão da minha vida é fazer com que, quando olhar para mim, ele possa sorrir. Mas para ter uma relação assim com Deus eu te-nho que me apaixonar por Ele de tal forma que nada no mundo se torne mais importante.
A gente não ensina isso nas igrejas. Deus é alguém que eu pro-curo como supermercado quando a minha despensa está vazia. O Deus da igreja não tem nada a ver com a gente mais. A crise é de identidade, ou seja, a gente vê frutos que, analisados, não têm nada a ver com a árvore. Então, se o fruto não condiz com a árvore, o problema está na árvore. Uma jaqueira nunca vai dar manga, se der, tem algo errado. Se a gente vê fruto na igreja que não condiz com a igreja, então não é igreja, a despeito do que a gente vê escrito nas placas de seus prédios.
A igreja não precisa de prédio, a igreja não precisa de televisão, de rádio, não precisa de tecnologia, não precisa de presidente crente. A igreja precisa apenas de crentes que sejam espirituais na Palavra de Deus, que aprendam a ser seres humanos - porque a nossa difi culdade é sermos seres humanos. Crentes humanizados a ponto de olharem
para uma pessoa e não quererem ti rar nada dela, que desejem apenas ajudá-la a ser o melhor possível. E a recompensa? Vem de Deus! Vem da signifi cância, minha vida é úti l. Agora, se eu faço esperando ter uma bênção de Deus, como dar o dízimo de R$ 100,00 esperando ter R$ 200,00 em troca, isso não tem nada a ver com o evan-gelho. São segundas intenções, e, como Deus trabalha com a intenção, muitas coi-sas que a gente vê acontecendo no nosso meio não são de Deus.
Difí cil é ter coragem de pregar isso no púlpito, difí cil é ter coragem de pregar con-tra o sistema e ser isolado, taxado de seja
lá o que for. Isso também é uma defi ciência e a gente cai no farisaísmo, porque estamos deixando de dizer a verdade, com medo de prejudicar a nossa imagem. Isso é idolatria. Somos idólatras, porque estamos preocu-pados com o que vão pensar sobre nós. Temos que ser homens de Deus que tenham coragem de pregar o que está na Bíblia. Mesmo que ve-nhamos a perder, porque à luz do Evangelho, perder é ganhar, e ganhar, segundo o que temos visto, é perder.
Nós pastores não estamos aqui para ensinar o povo a vencer, mas para ensinar o povo a ser gente. A proposta é que não nos vendamos, não emprestemos nossa imagem, não emprestemos a estrutura, não nos corrompamos pela prosperidade, não nos transformemos numa enti da-de de serviço religioso. Porque o nosso caminho, como disse o pastor Paulo Júnior, não deve ser de homens tentando ser Deus. Nosso desafi o é sermos seres humanos, mas o que temos visto tem quase nada a ver com a humanidade. O próprio pastor Paulo Júnior disse que prefere o Jesus homem ao Jesus Deus. Porque ele disse isso? Ele explicou que com o Jesus homem ele tem muito em comum, como dores, alegrias, frustra-ções, traições..., ao passo que com o Jesus Deus não tem quase nada. O bom disso é que Deus escolheu o caminho da humanidade. Mas, nós, homens, estamos escolhendo o caminho da deidade, ou seja, o caminho inverso de Deus, infelizmente. Aí a gente quebra geral!
*O autor é pastor da Igreja Bati sta Betânia (RJ)
www.ibbetania.com
Bênção: ter ou ser?Ano III - Nº 27 9llllA Pa avraA revista da família cristã! novos tempos
*Pastor Neil Barreto
“A proposta é que não nos vendamos, não emprestemos
nossa imagem, não emprestemos a estrutura,
não nos corrompamos pela prosperidade, não nos
transformemos numa enti dade de serviço religioso”
Ano III - Nº 27 10 perfi l llllA Pa avraA revista da família cristã!
Pr. Joel Nunes: Pastor-presidente
3ª E 5ª FEIRA19h30minDOMINGO
8h às 10h (EBD)19h30 (Culto Adoração)
Balneário de Carapebus - SerraTels.: 9948-0817 / 3033-3540
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Pastor-presidente Pr. Gerson Eller
Assembleia de Deusem Jardim Carapina“Amando aos irmãos e servindo a Jesus!”
Rua Barra de São Francisco, 79 - Jardim Carapina - Serra/ES
Bispo Walter McAlister lamenta superfi cialidade dos cristãos atuais: “põem Jesus Cristo ao lado de Lady Gaga”
A s características da sociedade atual, o ad-vento das redes sociais funcionando como intermediárias das relações entre pesso-as e o perfil da igreja evangélica brasileira
contemporânea formam, na opinião do bispo Walter McAlister, uma época de “cristãos superficiais”.
O bispo primaz da Igreja Cristã Nova Vida afirma, num artigo publicado em seu blog pessoal, que “somos super-ficiais até às mais profundas profundezas da nossa alma”. Para McAlister, “não importa quão profundamente cave-mos na nossa alma contemporânea, nunca chegaremos a algo que seja substancial. Tudo é superficial”.
Em sua análise, o bispo afirma que a superficiali-dade desta geração vai desde a construção de rela-cionamentos até o envolvimento pessoal do indiví-duo em causas com que se identifique.
- Não são poucos os jovens que até terminam no motel uma noitada após um “cultaço”. Sua paixão profunda no culto não passa de uma profunda superfi cialidade. Sim, porque não há ligação entre uma paixão e a outra. Arre-batados pelo culto, são, em seguida, igualmente arrebata-dos pelos seus insti ntos mais baixos, traindo tudo o que o culto deveria representar – diz o bispo, conceituando sua visão a respeito da superfi cialidade.
As redes sociais, segundo o bispo, são uma amostra das
contradições que a tal superfi ciali-dade da geração contemporânea permite: “leio a lista dos interes-ses que pessoas escrevem em seu perfi l do Facebook e me es-panto. Enquanto dizem “curti r” o reverendo Paul Washer, “curtem” programas de televisão que pro-movem sexo ilícito e toda sorte de perversão, justo aquilo que o reve-rendo Washer combate tão cla-ramente: True Blood, Sexo sem compromisso, Friends, Vampire Diaries, Crepúsculo e uma infi nidade de fi lmes e seriados que vomitam sua imundície sobre o mundo todo”.
Na visão do bispo, a fé atualmente ocupa o mesmo es-paço dedicado a coisas banais e supérfl uas: “seus corações não estão alicerçados em Jesus. Sua paixão por Cristo é tão profundamente superfi cial como sua paixão pelas inúmeras cores de esmalte (que é a moda atual entre as mocinhas de Cristo) ou por sapatos – sim, sapatos. De cabeças ocas e corações esfacelados, vivem sendo arrebatados pela últi ma novela (sim, porque isso é normal e achar que não é se tor-nar legalista), moda, fi lme ou música. Põem Jesus Cristo ao lado de Lady Gaga nas suas páginas de ‘curti r’”.
Na visão do bispo, a fé, atualmente ocupa o mesmo
espaço dedicado a coisas banais e supérfl uas
fonte: gospelmais
NOSSOS CULTOS - QUINTAS: (19h30min) - DOMINGOS: (10h e 19h) SEXTA: oração (20h) - VIGÍLIA: toda última sexta (20h)
CEIA DO SENHOR: todo primeiro domingo do mês, às 10hRua Elvira Vivácqua, 195 - Jardim Camburi - Vitória/ES
“O padrão é a Palavra de Deus. Se a temos como verdade
e revelação completa, fi quemos com ela. Ela basta”.
Pr. Isalti no Gomes Coelho Filho
11Ano III - Nº 27 llllA Pa avraA revista da família cristã! ponto fi nal
Só pode ser louco!* José Ernesto Conti
* O autor é pastor na Congregação Presbiteriana Manancial (bairro Estrelinha - VitóriaES)
Confesso que quando passo em frente a uma dessas igrejas neopentecostais e vejo aquele cartaz na porta desta-
cando: MILAGRES ou RECEBA SUA VITÓRIA HOJE, fi co com uma “santa” inveja deles e então bate um desânimo, um misto de im-potência e frustração ministerial que nem
reza braba cura. Acho que eu sou um daqueles homens de pouca fé. Afi nal, como disse um pastor famoso: Se Deus é o dono do ouro e da prata, nós somos ricos e podemos exigir nossa bênção, aqui e agora. Haja audácia!
Mas aí entra meu lado racional de 3ª geração de cristão reformado que lembra da pergunta: que vantagem tem um homem em ganhar o mundo inteiro? Ou, não ajunteis tesouros na terra onde a traça e a ferrugem corroem. Não é o homem mais do que vesti r ou comer?
Só que o meu lado irracional questi ona: que mal existe em ganhar o mundo inteiro? Se Deus é o dono do ouro e da prata, por que essa exclusão: o mundo ou o céu? Não dá pra fi car com os dois? E aquela história de abrir as janelas do céu e derramar bênçãos sem medida? Abraão não foi rico? E Jacó, José, Davi ou Salomão? Davi disse que bem-aventurado é o homem cujo prazer está na lei do Senhor e tudo que ele faz será bem sucedido! Oh Glória, nada como
usar a Bíblia fora de seu contex-to. Se meu lado irracional esti ver certo, tenho que jogar metade do Novo Testamento fora!
Mas o meu lado racional re-solve acabar com a discussão (e, infelizmente, tenho que concor-dar): não adianta “usar” a Bíblia para os próprios deleites, o pro-
blema é que não há comunhão entre luz e trevas. Não há como servir a Deus e a Mamon ao mesmo tempo.
Tudo na vida (até cristã) é uma questão de FAZER a es-colha certa. Paulo chama isso de “edifi car sobre o funda-mento”, ou seja, todo cristão tem responsabilidades a cum-prir. Jesus mostra nas parábolas do seu sermão proféti co que “bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor,
“Não há como ser cristão
e viver uma vida sem
compromissos com Cristo”
quando vier, achar fazendo assim (Lc 12.43)”, e este “fa-zendo assim” defi niti vamente não é ganhando toda a gra-na possível. Jesus foi mais claro quando afi rma que “todo ramo, estando em mim, não der fruto, ele corta”, mas ele complementa que “todo o que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto” (Jo 15.2). Fruto aqui é anunciar e viver sua palavra. E se eu “pisar na bola?”. Paulo ad-verte: “porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará, considerai pois a bondade e a severidade de Deus” (Rm 11.21,22a). Logo, essa é a escolha que será determinante na vida cristã.
Não há como ser cristão e viver uma vida sem com-promissos com Cristo. O discípulo precisa estar disposto a abrir mão daquilo que ele gosta ou quer por aquilo que Cristo quer. E o que Cristo disse? Em Lucas 9 ele falou três coisas que temos que fazer:
a) NEGAR A SI MESMO. Por incrível que pareça, negar aqui não é algo ruim ou que anule minha vida, mas uma atitude positiva de tomar a cruz e seguir o Mestre. Paulo foi mais adiante quando disse: “para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.21).
b) TOMAR A SUA CRUZ. Há três coisas aqui. 1) Me perdoem os que pregam o evangelho da prosperidade, mas não há discípulo sem CRUZ. 2) Não há discípulo sem SUA cruz. 3) Não há discípulo que não TOME a sua cruz. Tomar nossa cruz significa estar disposto a ir até o fim (como Cristo fez) para cumprir a missão. Se você ainda não tomou é porque não é discípulo.
c) QUEM PERDE GANHA! Por mais antagônico que isso seja, é a pura verdade. O maior perigo é exatamente fazer o normal, ou seja, fazer tudo para se salvar. Precisamos ser conscientes de que os valores que o mundo enaltece e bus-ca desesperadamente valem muito menos do que o céu.
Entende agora que nem tudo na vida cristã é uma ques-tão de ser muito abençoado, nem de buscar sua Vitória? “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens pre-parado, para quem será?” (Lucas 12.20).
Cuidado com sua vida cristã sem compromisso, pois ela terá consequências eternas.
Ano III - Nº 27 12 llllA Pa avraA revista da família cristã!
INGREDIENTES- 1 kg de fi lé mignon- Tempero a gosto- 2 colheres de manteiga- 1 cebola- 200 ml de vinho branco seco- 300 g de gorgonzola- 1/2 lata de creme de leite sem soro
MODO DE PREPARO- Corte o fi lé mignon em cubos grandes, tempere a gosto
(azeite, caldo knnor, pimenta, alho).- Frite até dourar e reserve.- Na panela usada, coloque a manteiga e a cebola picada
(deixar até dourar e amolecer).- Adicionar o vinho branco e reduzir até a metade.- Acrescente a gorgonzola, mexendo até derreter.- Coloque o creme de leite e mexa até engrossar.- Junte a carne e sirva.
lazerCRUZADAS BANCO: ELI; JOEL; TILOM; GALILEIA; PARALELO
V
O que Herodes mandou fazer com os meninos de Belém, de 2 anos
abaixo de idade (Mt. 2.16)Perdão total dos pecados
Davi e Salomão, por seus
títulos
V
V
Editores(abrev.)
VA 2ª vogalV
V
V
V
10, em algarismos romanos
V
Marta, de Betânia,
com relação a Maria
VÀ sua frente
estava a terra dos
gerasenos(Lc. 8.26)
V
A quem Samuel sucedeu
V
Ala do exército;
esquadrão
Foi salvo em Sodoma a pedido de
AbraãoV
Sílaba de antes
João Batista o fazia nas águas do Jordão
V
F��� ������ �� ����� �� ����������
V
V
Dele se separará o joio no Dia do Juízo
V
Conjunção condici-
onal
Apóstolo de Jesus da região de Cesaréia
(Mt. 16.13)
Flúor (símbolo)
V
V
Guiou os reis magos até o local
em que Jesus
nasceu(Mt. 2.10)
Produzir estalido emV
Vogal do feminino
V
V
Irmão de Abias, fi lho primogênito de Samuel
1000, em algarismos romanos
V
Vós sois o (?) da terra(Mt. 5.13)
Grito de dor V
V
V
A 10ª letra do nosso alfabeto
Intuito espiritual de todo cristão
V
Em (?) com as câmaras superiores caminhava o
muro de 50 côvados(Ez. 42.7)
Doe;oferte
Sadia
V Senhor(abrev.)
Deus, para Jesus V
V
Questão; indagação
A 2ª notamusical
V Ato ou efeito de
persuadir; certeza
VClamar ao
SenhorLetra do infi nitivo verbal
V
Filho mais novo de Simão
I Cr. 4.20)V
Naquele lugar
V
Êxodo(abrev.) V
Letra do infi nitivo verbal
V
Prende ou amarra com laço
VPai de Isaías
V
Cidade natal de Abraão
V
Grito de dorV
Consoantes de Roma
V
Pedra de moinho
V
V
V
Des
enho
s: w
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as.b
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pot.
com
Caça-PalavrasComplete o nome de cada discípulo de Jesus.
Neste caça-palavras você vai encontrar o nome de todos eles.
O nosso cérebro é muito doido!De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de
uma plravaa etãso, a úncia csioa iprot-matne é que a piremria e útmlia lteras
etejasm no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma bçguana tt aol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.