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7/25/2019 2-Cintica Qumica (Apostila)
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CINTICA QUMICA
Podemos observar que algumas reaes qumicasacontecem com mais rapidez e outras mais lentamente.
Nem toda reao qumica acontece no mesmo tempo.Umas demoram horas, dias, anos. Outras levam umarao de segundo para ocorrer.!s reaes qumicas ocorrem em velocidadesdierentes, como por e"emplo o processo de digestodos alimentos que leva algumas horas e uma e"plosoque # instant$nea.%e&a algumas reaes qumicas'( )cido e uma base # uma reao instant$nea*( ormao da errugem, que levam anos para seormar*( dissoluo de uma pastilha eervescente, que levamalguns segundos*
( decaimento radioativos, que levam muitas vezesbilhes de anos*( queima de uma vela, que levam algumas horas*( queima de um palito de +soro, que levam algunssegundos*( ormao das rochas, que levam alguns milhes deanos.
!s vezes # importante controlar estas reaes,tornando(as mais r)pidas ou mais lentas.! cintica qumica# uma )rea da umica que estuda avelocidade das reaes qumicas e os atores quealteram esta velocidade.
VELOCIDADE MDIA
! velocidade m#dia de uma reao qumica pode serdada atrav#s da razo da variao de concentrao pelotempo de reao.
Onde'%m - velocidade m#dia mol/0/s1
variao de concentrao mol/01
variao de tempo s, min1
m+dulo resultado tem que ser positivo, avelocidade tem que ser positiva1
!s unidades podem variar.
2"emplo'Observe a transormao do acetileno em benzeno'
Pode(se calcular a velocidade m#dia at# o processoinal1 ou parcial'
3ados'
456768 mol1 9,: 6,; 6, minutos'
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=. c)lculo da velocidade entre = e 6 minutos'
! velocidade m#dia de uma reao qumica podetamb#m estar relacionada com a reao dedesaparecimento e com a reao de aparecimento,desta orma'
!s unidades podem ser'
5onhecendo as inormaes sobre um dos participantesda reao, podemos calcular a velocidade dos outrosparticipantes e at# mesmo a velocidade m#dia dareao.%e&a o caso da sntese da am?nia'
3ividindo(se a velocidade calculada para qualquer umdos participantes pelo seu pr+prio coeicienteestequiom#trico, ser) encontrado um resultado igual aomesmo c)lculo eito aos demais participantes.
Onde'
2stes c)lculos podem ser eitos tamb#m, atrav#s deregra de tr@s.
2"emplos'3e acordo com a reao da sntese da am?nia, ve&a oproblema seguinte'O g)s hidrog@nio # consumido a uma ta"a de =Amols acada > minutos. 5alcule'a1 a velocidade de consumo do N6
b1 a ta"a de ormao do N79
c1 a massa consumida de 76 por minuto
d1 a massa obtida de N79 por minuto
3urante uma reao qumica, a concentrao dosreagentes B1 vai diminuindo, enquanto a concentraodos produtos vai aumentando !1.
Conte' http'//cesarmauriciosantos(isqui.blogspot.com/6
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Velocidade de Consumo e de Produo
! velocidade m#dia de consumo # a medida dereagente que # consumida, HdesapareceI na reao, porunidade de tempo.! velocidade m#dia de produo # a medida de produtoormado durante a reao, por unidade de tempo.
Fe&a a reao gen#rica'
Neste caso, o reagente tamb#m pode ser chamadode reatante.
! equao qumica pode apresentar o coeicienteestequiom#trico de cada reagente. 2ste coeicienterepresenta o nJmero de mols da subst$ncia. %e&a umaequao qumica gen#rica, onde a, b, c e dsocoeicientes estequiom#tricos e !, B, C eDso assubst$ncias qumicas.
Velocidade de Consumo dos
Reagentes'
2"emplo'
Velocidade de Formao dos
Produtos'
Condies para que ocorra uma reao qumica
Para que uma reao qumica ocorra # necess)rio queha&a contato e ainidade qumica entre os reagentes.
Uma das condies mais importantes para a ocorr@nciade uma reao qumica # a energia de ativaoeascolises entre as molculas dos reagentes.
TEORIA DAS COLISES
Os )tomos das mol#culas dos reagentes esto sempreem movimento gerando muitas colises choques1.Parte destas colises aumentam a velocidade da reaoqumica.uanto mais choques com energia e geometriaadequada houver, maior a velocidade da reao.7) dois tipos de colises'( horizontal K coliso mais lenta( vertical K coliso mais r)pida, coliso eetiva
%e&a os dois modelos de colises para a ormao deduas mol#culas de 75l'
5oliso 7orizontal
Observe que ap+s a primeira coliso h) a ormao deapenas uma mol#cula de 75l. ! segunda mol#cula seormar) na segunda coliso.
5oliso %ertical
Observe que mol#cula de 76 se apro"ima da mol#culade 5l6 com muita velocidade. 2m seguida, se chocamviolentamente ormando duas mol#culas de 75l que seaastam logo. ! primeira coliso orma o comple"oativado duas mol#cuas de 75l1. 2sta coliso acontececom muita velocidade e portanto mais r)pida, maiseetiva. Gorna a reao qumica mais r)pida.O estado intermedi)rio da reao, onde orma(se ocomple"o ativado # um estado de transio onde h) umalto valor de energia envolvido.O complexo ativado# a esp#cie qumica com maiorvalor energ#tico em toda a reao qumica que temvida curtssima.
ENERGIA DE ATIVAO(Eat)L a energia mnima que os reagentes precisam paraque inicie a reao qumica. 2sta energia mnima #necess)ria para a ormao do comple"o ativado.uanto maior a energia de ativao mais lenta # areao porque aumenta a diiculdade para que oprocesso ocorra.uanto menor a energia de ativao menor a HbarreiraIde energia, mais colises eetivas e portanto umareao mais r)pida.
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Grficos Endotrmicos e Exotrmicos para aEnergia de Ativao
! energia de ativao varia de acordo com o tipo dereao qumica. Nas reaes endot#rmicas ela # maiordo que nas e"ot#rmica.
Onde'
2ndot#rmico
2"ot#rmico
FATORES QUE ALTERAM A VELOCIDADE DAS
REAES QUMICAS!lguns atores podem aumentar ou diminur avelocidade de uma reao qumica. Fo eles'
( temperatura( supercie de contato( presso( concentrao( presena de luz( catalisador( inibidores
emperatura
! temperatura est) ligada M agitao das mol#culas.uanto mais calor, mais agitadas icam as mol#culas.Fe aumenta a temperatura, aumenta a energia cin#ticadas mol#culas movimento1. Fe as mol#culas semovimentam mais, elas se chocam mais e com maisenergia, diminuindo a energia de ativao e emconsequ@ncia, aumenta o nJmero de colises eetivas eportanto a velocidade da reao tamb#m aumenta.
Por este motivo, aumentamos a chama do ogo paracozinhar e utilizamos a geladeira para evitar a
deteriorao dos alimentos.!uperf"cie de Contato
! )rea de contato entre os reagentes tamb#m intererena velocidade das reaes qumicas. uanto maior asupercie de contato, maior o nJmero de mol#culasreagindo, maior o nJmero de colises eicazes eportanto, aumenta a velocidade da reao.
sto e"plica porque devemos tomar um comprimido de
aspirina, por e"emplo, inteiro do que em p+. Ocomprimido em p+ reage mais rapidamente, causando
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leses no nosso est?mago. Fe ele or ingerido inteiro,levar) mais tempo para reagir, evitando leses.
Uma subst$ncia em p+ reage mais r)pido do que umasubst$ncia inteira porque possui maior supercie decontato.
%e&a outros e"emplos'
( a carne # digerida mais acilmente quando mastigadado que inteira*( gravetos queimas mais r)pido do que um pedao demadeira de mesma massa*
( palha de ao queima mais r)pido do que um pedaode erro de mesma massa.
Presso
Presso # a razo entre ora e )rea, ou se&a, azerora sobre uma determinada )rea. 5om o aumento dapresso em um recipiente, diminui o volume e destaorma aumenta a concentrao dos reagentes. !smol#culas se chocam mais, aumentando o nJmero decolses e portanto, aumenta a velocidade da reao.
Concentrao
5oncentrao est) relacionado M quantidade de soluto ede solvente de uma subst$ncia. Fe aumenta aconcentrao de reagentes , aumenta o nJmero demol#culas dos reagentes, aumentando o nJmero decolses e aumentando tamb#m a velocidade da reao.2st) associada M 0ei 5in#tica 0ei de uldber(aage1.uando se aumenta a concentrao de o"ig@nio numaqueima, a combusto acontece mais r)pido.
Presena de #u$
!lgumas reaes qumicas ocorrem com maiorvelocidade quando esto na presena de luz. ! luzinluencia na velocidade das reaes porque # umaenergia em orma de onda eletromagn#tica que a&uda aquebrar a barreira da energia de ativao.! )gua o"igenada, por e"emplo, se decompe maisacilmente quando est) e"posta M luz, por isso devemos
dei")(la guardada em local escuro. ! otossnteserealizada pelas plantas # um tipo de reao que #inluenciada pela presena da luz. Outra reao onde #muito utilizada a luz # a decomposio do !gBr que d)origem aos ilmes otogr)icos.
CATALISADOR
Catalisador# uma subst$ncia qumica que no participada reao qumica. 3iminui a energia de ativao eaumenta a velocidade da reao.
O catalisador acelera a reao mas no altera acomposio qumica dos reagentes e produtosenvolvidos. ! quantidade de subst$ncia produzida na
reao no se altera com o uso de catalisadores.Fe a reao or reversvel, a reao inversa tamb#mser) acelerada, pois sua energia de ativao tamb#mter) um valor menor.O catalisador no altera a variao de entalpia.
r)icos com e sem catalisadores'
http'//clientespeedQ.RlicReducacao.com.br/6
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carbonatados cont#m di+"ido de carbono g)scarb?nico1 e pode ser eliminado mais acilmente comadio de aJcar. ! reao de eliminao do g)sacontece com mais velocidade e percebe(se a ormaode bolhas do g)s dei"ando a soluo.Na equao qumica, coloca(se o catalisador em cimada seta que representa a reao qumica.
2m uno dos estados sicos dos reagentes eprodutos, a cat)lise pode ser homog@nea ouheterog@nea.
( catlise "omog#nea' quando reagentes e catalisadoresto no mesmo estado sico ormando um sistemamono)sico.
( catlise "eterog#nea' quando reagentes e catalisadorno esto no mesmo estado sico ormando umsistema heterog@neo.
No e"iste um tipo ideal de catalisador. Para cadareao qumica e"iste um tipo dierente de catalisador.Os catalisadors mais comuns so'
( metais ( principalmente os de transio' 5o, Ni, Pt, Pd( )cidos ( que catalisam muitas reaes org$nicas'
76FO>( +"idos met)licos K !l6O9, Ce6O9( bases ( NaO7( enzimas K produzidas pelos organismos vivos' lipase,suco g)strico.
%ni&idores
Fo subst$ncias, que ao contr)rio dos catalisadores,aumentam a energia de ativao e como consequ@nciadiminuem a velocidade da reao qumica. Pode serchamado tamb#m de veneno decatalisadorouanticatalisador. !ntigamente erachamado de catalisador negativo.
Velocidade Instantnea
Nas reaes qumicas a velocidade a cada instante #dierente da velocidade m#dia. !s velocidadesinstant$neas nunca so as mesmas, possuindo valoresdierentes durante a reao. Fe os intervalos de tempoutilizados nas medidas da velocidade m#dia oremicando cada vez menores, a velocidade m#dia tender)a assumir valores cada vez mais pr+"imos da
velocidade em um certo instante.
$elocidade %nstant&nea# o valor para o qual tende avelocidade m#dia quando os intervalos de tempo vo setornando cada vez menores.
Pode ser calculada de acordo com a H'eiCintica ou(quao de $elocidadeI, propostapor )uldberg e *aage.
LEI DE GULDBERG E WAAGE
! 'ei da $elocidade ou'ei de )uldberg+*aageoiproposta em =AS;, pelos cientistas norugueses 5atoa"imilian uldberg =A9S(=E
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2"emplo'
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
%elocidade da reao'
Ordem da Reao e Molecularidade
! ordem de uma reao qumica s+ pode serdeterminada e"perimentalmente.! molecularidade representa o nJmero mnimo demol#culas ou ons reagentes necess)rios para que
ocorram colises e a reao possa se processar emuma Jnica etapa elementar1.Os e"poentes que esto na lei da velocidade podemdeterminar a ordem da reao.
Onde'
2"emplo'
0ei da velocidade'
olecularidade' 9 ( trimolecular
! ordem da reao pode indicar o que acontece com avelocidade da reao quando # alterada a concentraodos reagentes.
Ordem O que acontesse com a concentrao
=[
6[ 3
9[
%e&a o e"emplo'Fe&a a equao qumica'
Yesponda'
a1 equao da velocidade'
b1 ordem da reao' 6[ ordem
c1 o que acontece com a velocidade quando aconcentrao de NO6 # dobrada\ 6] - > a velocidadeaumenta > vezes1.
d1 o que acontece com a velocidade quando aconcentrao do 5O # dobrada\ No acontece nadaporque a concentrao do 5O no altera nada. ! suaordem # zero.
TAREFA DO ALUNO
01-CESMACDuas importantes fontes de energia paraos seres ios s!o os "ar#oidratos e as
gorduras$ No organismo% a &i#era'!o deenergia o"orre por pro"essos meta#(&i"oseno&endo )rias rea'*es em diersasetapas$ Considere os pro"essos maissimp&es de "om#ust!o da sa"arose% um"ar#oidrato t+pi"o% e do )"ido &)uri"o% um)"ido gra,o t+pi"o% representados a seguir
C1./..O11s2 1. O.g 3 1. CO.g 2 11/.O&
sa"arose /"4 -5$677 89 $ mo&:1
C1./.7O.s2 1; O.g 3 1. CO.g 2 1./.O&
)"ido &)uri"o /"4 -;$ umamedida da energia eno&ida narea'!o% "a&"u&e a massa de sa"arosene"ess)ria para produ?ir a mesmaenergia =ue 10%0 g de )"ido &)uri"o$
Dados Massas mo&ares em g mo&1
/ 4 1@C 4 1.@
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O 4 16$
A 10%. g 1;%1 gC ..%< g
D 5%B g
E ;%6 gO (,ido n+tri"o% NO% atua em muitospro"essos sio&(gi"os in"&uindo aregu&a'!o da press!o sangu+nea$ No meioam#iente% > um "omposto indeseado% poissua rea'!o "om o o,ignio produ? odi(,ido de nitrognio% NO.% =ue >e,tremamente t(,i"o$ O estudo da "in>ti"adessa rea'!o > importante para seentender por =ue% nas "ondi'*es do nossoorganismo% e&a > ini#ida$ A rea'!o pode
ser representada pe&a e=ua'!o. NOa= 2 O.a= 3 . NO.a=
Em #ai,as "on"entra'*es de NO% e emre&atiamente a&tas "on"entra'*es deO.% =ue > o =ue o"orre no organismoumano% a rea'!o a"ima > de segundaordem em re&a'!o ao NO$ Sa#endo =uea e&o"idade da rea'!o n!o se a&tera"om a aria'!o da "on"entra'!o do O.%
> "orreto armar =ue a &ei dee&o"idade para essa rea'!o no nossoorganismo >
F 4 8
G 4 8 HNOIHO.I
/ 4 8 HNOI.HO.I
J 4 8 HNOI.E 4 8 HNOI
3. CESMACKent(,ido de dinitrognio% N.O5% tam#>m "one"ido
por anidrido n+tri"o% > um s(&ido #ran"o a&tamente
reatio e ao se misturar "om )gua produ? )"ido
n+tri"o$
A de"omposi'!o do pent(,ido de dinitrognio numa
so&u'!o de tetra"&oreto de "ar#ono > dada por
. N.O5so&u'!o 3 7 NO.so&u'!o 2 O.g 1
Nesta rea'!o o g)s o,ignio es"apa da so&u'!o e
n!o
reage "om o di(,ido de nitrognio$ Jsso signi"a =ue
a
rea'!o reersa > despre?+e&$ O estudo "in>ti"o da
rea'!o 1 > mostrado no gr)"o da e&o"idade de
rea'!o em fun'!o da HN.O5I$
A partir desse gr)"o > "orreto armar =ue a &ei de
e&o"idade para essa rea'!o >
A 4 8
4 8HN.O5I
C 4 8HN.O5I
D 4 8HN.O5IE 4 8HN.O5I.
Questo 04 - (ENEM/2010)A&guns fatores podem a&terar a rapide? dasrea'*es =u+mi"as$ A seguir desta"am-setrs e,emp&os no"onte,to da prepara'!o e da "onsera'!ode a&imentos1$ A maioria dos produtos a&iment+"ios se"onsera por muito mais tempo =uandosu#metidos
refrigera'!o$ Esse pro"edimento diminui arapide? das rea'*es =ue "ontri#uem paraa degrada'!o de"ertos a&imentos$.$ Um pro"edimento muito "omumuti&i?ado em pr)ti"as de "u&in)ria > o "ortedos a&imentos paraa"e&erar o seu "o?imento% "aso n!o setena uma pane&a de press!o$
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d Superf+"ie de "ontato% temperatura e"on"entra'!o$e Temperatura% "on"entra'!o e"ata&isadores$
QUESTO 5-UNICAP
No organismo humano, asubstncia A formada pela quebrade um lcool. Assim, a principalfonte de ingesto de A dar-se- porconsumo de bebidas alcolicas.Tambm, essasubstncia pode serformada em certas bebidas apseposi!o ao ar. " uma das grandesrespons#eis pelos sintomas da
ressaca. A sofre rea!o dedecomposi!o conforme a equa!oabaio$
%oram reali&ados quatroeperimentos,en#ol#endo a rea!oacima, #ariando-se a concentra!oinicial de A.
Analisando-se os dados destaquesto, conclui se sobre asubstncia A e o #alor da constantede#elocidade dessa rea!o$
J II0 0 a substncia A um acetaldedo;
1 1 a substncia A um glicerol;
2 2 a constante de velocidade dessa reaovale 2 L.s 1mol!1;
" " a constante de velocidade dessa reao
vale 1 L.s!1mol!1;
# # A substncia A um ter.
'()*T+ - (N/A0 nitrog1nio do ar no assimil#el, mas,poruma a!o simbitica entre os legumes e certasbactrias que eistem nos ndulos das ra2&es,ele 3ado no solo em forma de compostosamoniacais. A cada ano, em toda a superf2cieterrestre, um bilho detoneladas de nitrog1nio
atmosfrico transformado em N4 3ado,sendo que, dentre todas as rea!5es qu2micasreali&adas, a s2ntese da am6nia a partir de
hidrog1nio e nitrog1nio atmosfrico a maisimportante, conhecida como Kro"esso de/a#er$
)m uma eperi1ncia para determinar a lei
de #elocidade desta rea!o, foram obtidosos dadosda tabela a seguir$
0resentes as informa!5es acima,responda aesta questo, seguindo as instru!5esparapreenchimento do carto constantes napgina78 desta pro#a.
J II0 0 A lei de velocidade da reao de
$ormao da am%nio v & '()2*2.(+2*".1 1 A ,artir de 10g de )2 so obtidos 1-g
de )+".
2 2 e a velocidade de $ormao da am%nia
igual a % ent!oa e&o"idade de "onsumo do nitrognio
> de
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e"iccia, e o corredor poder so"rer uma 8ipertermia ou um ata$ue
cardaco, o $ue, se no tratado ade$uadamente, poder causardanos cere%rais.
Com %ase no te'to, analise as a"irmativas a%ai'o.9. : aumento da temperatura provoca o aumento na ta'a de
desenvolvimento de uma reao $umica.99. 5m catalisador permite $ue uma reao ocorra por um
camin8o de menor energia de ativao.999. )m nosso corpo, su%st0ncias denominadas en#imas servem
como catalisadores para reaes %io$umicas.9;. A "re$u4ncia de colises entre as molculas de reagentes
tanto maior $uanto maior "or a temperatura.)st correto APENAS o $ue se a"irma em*
a< 9, 99, 999 e 9;.
%< 9, 99 e 999.c< 99 e 999.
d< 999 e 9;.
e< 9, 999 e 9;.
QUESTO 08 FITS
Cotidianamente% "onie-se "om umas>rie de rea'*es =u+mi"as =ue o"orrem ae&o"idades #astante diferentes$ Opetr(&eo &ea s>"u&os para se formar%por>m a sua "om#ust!o se pro"essa auma e&o"idade muito grande$ Em "adaetapa da ida% as rea'*es o"orrem "ome&o"idades diferentes% medida =ue se
ene&e"e% a digest!o e a re"omposi'!ode uma fratura (ssea !o se tornandomais &entas$ Os medi"amentos podema"e&erar ou retardar rea'*es espe"+"as$No estudo de "erto medi"amento% "uarea'!o > representada por A 2 3KRODUTOS% ao repetir essese,perimentos trs e?es% mantendo atemperatura "onstante% foram o#tidos osseguintes resu&tados
Esses dados indi"am =ue% desse pro"esso%a ta,a de deseno&imento e a ordem da
rea'!o em re&a'!o a A e a %respe"tiamente% s!o
A TD 4 8 $ HAI HI% .a e 1a ordem$ TD 4 8 $ HAI HI% 1a ordem% am#os$C TD 4 8 $ HAI. HI. % .a ordem% am#os$D TD 4 8 $ HAI HI. % 1a e .a ordem$E TD 4 8 $ HAI. HI% .a e 1a ordem$
QUESTO 0
O estudo de "erta rea'!o =u+mi"a >representada por . A g 2 . g 4 C gonde A% e C signi"am as esp>"ies=u+mi"as =ue s!o "o&o"adas para reagir$Qeri"ou-se e,perimenta&mente% numa"erta temperatura% =ue a e&o"idade dessarea'!o =uadrup&i"a "om a dup&i"a'!o da
"on"entra'!o da esp>"ie A% mas n!odepende das "on"entra'*es das esp>"ies e C$ Assina&e a op'!o =ue "ont>m%respe"tiamente% a e,press!o "orreta dae&o"idade e o a&or da ordem da rea'!o
a 4 8 HAI.I. e 7$
# 4 8 HAI.HI. e
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QUESTO 11 (U!"s"!os-#S)
Nas rea'*es =u+mi"as% de um modo gera&%aumenta-se a e&o"idade da rea'!o por
meio da e&ea'!o de temperatura$ Jstoo"orre por=ue aumenta
J$ a e&o"idade m>dia das mo&>"u&asreagentes$
JJ$ a energia "in>ti"a m>dia dasmo&>"u&as dos reagentes$
JJJ$ a fre=Vn"ia das "o&is*es entre asmo&>"u&as$ Das arma'*es a"imas!o "orretas
a J apenas$
# JJ apenas$
" JJJ apenas$
d J e JJJ apenas$
e J% JJ e JJJ$
UESTO 1.
No diagrama a seguir est!o representadosos "amino de uma rea'!o na presen'a ena ausn"ia de um "ata&isador$ Com #aseneste diagrama% > "orreto armar =ue
01 A "ura JJ refere-se rea'!o "ata&isadae a "ura J refere-se rea'!o n!o"ata&isada$
0. Se a rea'!o se pro"essar pe&o "aminoJJ% e&a ser)% mais r)pida$
07 A adi'!o de um "ata&isador rea'!odiminui seu a&or de W/$
0B O "omp&e,o atiado da "ura Japresenta a mesma energia do "omp&e,o
atiado da "ura JJ$
16 A adi'!o do "ata&isador transforma area'!o endot>rmi"a em e,ot>rmi"a$ Soma4
UESTO 1< Ku""amp
Numa das etapas do "i"&o de Xre#s o"orrea rea'!o Nessa rea'!o a en?ima fumaraseatua "omo
a o,idante@ o,ida o )"ido fum)ri"o$
# redutor@ redu? o )"ido fum)ri"o
" )"ido de LeYis@ a"eita par e&etrZni"oofere"ido pe&a )gua$
d #ase de LeYis@ forne"e par e&etrZni"opara a )gua$
e "ata&isador@ aumenta a e&o"idade darea'!o$
QUESTO 14 (U$%&)
O gr)"o a seguir representa a aria'!ode energia poten"ia& =uando o mon(,ido
de "ar#ono% CO% > o,idado a CO[ pe&a a'!odo NO[% de a"ordo "om a e=ua'!o
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Com re&a'!o a esse gr)"o e rea'!o
a"ima% a armatia FALSA >
a a energia de atia'!o para a rea'!odireta > "er"a de 1 "er"a de ..589mo&-\$
d em a&or a#so&uto% o W/ da rea'!oinersa > "er"a de "orreto armar =ue
a a "ama se mant>m a"esa% pois o a&orda energia de atia'!o para o"orrn"ia da"om#ust!o > maior =ue o a&or re&atio ao"a&or &i#erado$
# a rea'!o de "om#ust!o do g)s > umpro"esso endot>rmi"o$
" a enta&pia dos produtos > maior =ue aenta&pia dos reagentes na "om#ust!o dos
gases$d a energia das &iga'*es =ue#radas na"om#ust!o > maior =ue a energia das&iga'*es formadas$
e se uti&i?a um f(sforo para a"ender ofogo% pois sua "ama forne"e energia deatia'!o para a o"orrn"ia da "om#ust!o$